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andre fidalgo
O Superintendente da Desenbahia, André Fidalgo, deve ser candidato a deputado estadual nas eleições de 2026, substituindo sua mãe, a deputada Maria Del Carmen (PT). A informação foi confirmada pela própria parlamentar em conversa com o Bahia Notícias na noite desta terça-feira (7), indicando que o PT já “está trabalhando nesse sentido”.
A decana da Assembleia da Legislativa da Bahia (AL-BA) também informou que a possível saída das urnas no próximo ano não significa uma “aposentadoria” e afirmou que seguirá atuando politicamente por meio de outros setores.
“Ainda temos muitos meses para o ano que vem. Espero atuar nas políticas por mais anos, por mais anos e por mais anos. Não diria que tiraria as chuteiras, ainda vou atuar em outro setor”, disse Maria Del Carmen ao Bahia Notícias.
Em julho do ano passado, a parlamentar se licenciou do cargo para realização de uma cirurgia de cimentação na coluna, ficando, a priori, seis meses afastada das atividades parlamentares. Del Carmen reassumiu o mandato antes do previsto, em outubro de 2024, necessitando de cadeira de rodas para transitar pela AL-BA.
Conforme informações recebidas pela reportagem, André Fidalgo já representou Maria Del Carmen em alguns eventos políticos no interior do estado e vinha dialogando com lideranças para consolidar sua pré-candidatura à AL-BA.
Antes da Desenbahia, Fidalgo já atuou em diferentes cargos no governo do estado. Desde 2009, ele já ocupou cargos de liderança na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) e da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).