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alunas de urucuca
Alunas de um colégio de Uruçuca, no Sul baiano, desenvolveram um vinagre artesanal que tem o caldo da cana como matéria-prima. O projeto foi idealizado pelas alunas Mayelen Sena e Lavínia Lívia de Santos, com orientação do professor Valério Araújo, no Colégio Estadual do Campo de Serra Grande.
A iniciativa, que alia saberes ancestrais e geração de renda para a comunidade local, foi divulgada pela Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). De início, o projeto tem potencial para ser comercializado em pequena escala.
Conforme o Centro Tecnológico de Pesquisa e Produção de Alimentos (CTPPA), o vinagre de caldo de cana oferece benefícios à saúde, como o fortalecimento do sistema imunológico, auxílio na digestão e fornecimento de aminoácidos essenciais, nutrientes que não são produzidos pelo organismo e devem ser obtidos por meio da alimentação.
A proposta também tem como base uma receita ancestral. “As receitas ancestrais têm um valor gigante porque fazem parte da nossa história. Aprender com o que os mais velhos faziam é uma forma de manter viva a nossa cultura”, afirma a estudante Mayelen Sena.
Com apoio da Secretaria da Educação do Estado (SEC), o projeto estimula o empreendedorismo jovem e busca contribuir com a autoestima da comunidade.
As colegas já planejam vender o vinagre em eventos regionais e, dependendo da aceitação do produto, pretendem criar uma loja física. “Nosso objetivo é oferecer uma alternativa viável para consumidores e também atrair possíveis investidores”, completou Lavínia Lívia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).