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Um grupo de manifestantes bloqueou a passagem da Avenida Vasco da Gama, queimando pneus na via durante a noite desta terça-feira (19). O protesto ocorreu após a morte de um jovem identificado como Erick Kaique Amaral Santos, de 21 anos, que foi morto durante um tiroteio em uma comunidade nas proximidades da Vasco da Gama.
??Manifestantes bloqueiam Av. Vasco da Gama após morte de jovem em tiroteio
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) August 19, 2025
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Na noite de segunda (18), parte da avenida já havia sido bloqueada por manifestantes por conta da morte do jovem.
O Bahia Notícias procurou a Polícia Militar (PM), que informou que foi acionada e, após e ao local, entrou em negociação com os manifestantes para desfazer o bloqueio na via.
“Na noite desta terça-feira (19), guarnições da Polícia Militar foram acionados em razão de um grupo de pessoas que realizava um protesto na Avenida Vasco da Gama. No local, as guarnições constataram o fato, iniciaram o processo de negociação com o grupo. O policiamento foi intensificado na região”, diz a nota da PM na íntegra.
Erick foi morto no sábado (16) ao ser atingido por tiros na comunidade de Alto da Bola, após sair da casa da avó para pegar uma quantia em dinheiro com a mãe para ir a um show. Segundo o G1, o jovem chegou a ser levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos.
Conforme relato de moradores, houve um tiroteio de 15 minutos. No entanto, de acordo com Alba Regina Amaral, avó da vítima, Erick foi abordado por traficantes da região e executado com diversos tiros.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).