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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (2) foi Diego Assis, advogado e conselheiro do Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, Diego ressaltou que seguir o caminho da reestruturação do clube e manter a competitividade esportiva não é um caminho fácil e demanda viver o processo.
“De fato, não é um caminho fácil. E aí não podemos deixar de usar aquela máxima: ‘Temos que aprender a viver o processo’. O Vitória, há quatro anos, quase esteve na Série D e hoje está na Série A. O clube está vivendo um processo de reconstrução e viver o processo é complicado, é chato. A gente sofre pra caramba, mas faz parte. Não vamos nos tornar um clube de potência econômica do dia pra noite”, ressaltou.
Diego Assis destacou a possibilidade da efetividade da liga brasileira. Citando a Libra, o advogado comentou que enxerga uma janela de esperança de crescimento e estruturação financeira dos clubes por meio de uma organização e gestão inteligente, mesmo sem adotar o modelo de SAF.
“Ainda assim, eu considero que existe uma janela hoje, no futebol brasileiro, que a gente ainda precisa explorar antes de dar espaço para SAF’s, que é a janela da formação da Libra. A liga que está chegando no Brasil vai trazer um grande investimento econômico nos clubes, vai trazer uma mudança na repartição das receitas do futebol brasileiro. Um clube com um baixo endividamento, como relativamente tem o Vitória, tem condições de zerar seu déficit, equilibrar suas contas, e a partir disso, ter condições de investir boa parte do seu orçamento em futebol”, afirmou o conselheiro do Vitória.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).