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Governo do estado e sindicato firmam acordo de reajuste salarial para professores da Educação Básica
O governo do estado da e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) formalizaram um acordo que prevê reajuste salarial e outros avanços na carreira para os profissionais da Educação Básica da rede estadual nos anos de 2025 e 2026. A negociação concretizada nesta quarta-feira (12) contou com a participação do governador Jerônimo Rodrigues, da secretária da Educação, Rowenna Brito, e de representantes da entidade sindical.
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O acordo estabelece um reajuste de 6,27% a partir de maio deste ano, com pagamento retroativo a janeiro. Com o aumento, o vencimento básico inicial da carreira passará a ser de R$ 4.965,24, valor 2% acima do piso nacional da categoria definido pelo Ministério da Educação (MEC).
O pagamento das diferenças retroativas será dividido em duas etapas:
- Maio: retroativos referentes a janeiro e fevereiro;
- Junho: retroativos referentes a março e abril.
O reajuste abrange também coordenadores pedagógicos, professores em Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) e professores indígenas.
PROMOÇÃO
O acordo inclui a concessão de promoção para professores e coordenadores pedagógicos, com a realização de um curso de aperfeiçoamento ainda em setembro de 2025. Após a inscrição no curso, 50% do valor da promoção será pago, com o restante previsto para junho de 2026.
A partir de fevereiro de 2026, o governo se compromete a pagar o Piso Nacional da Educação no valor atualizado que for estabelecido.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Recebi notícias de que Alcolumbre estava chateado comigo ou rompido comigo. Confesso que não sei o motivo. Sempre tentei colaborar com ele. Nesse episódio agora do Messias, houve uma chateação, mas foi uma escolha do presidente [Lula]. Eu nunca faltei com a verdade nem com o Rodrigo Pacheco, nem com Davi".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao comentar sua relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). Em entrevista à GloboNews, Wagner afirmou que soube que o senador estaria “chateado” com ele, mas disse desconhecer as razões.