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allan dos santos
O ministro do Supremo Tribunal federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou, na última quarta-feira (20), o pagamento de R$ 8,1 milhões do X, antigo twitter, por conta de um descumprimento de uma ordem judicial em inquérito que investigava Allan dos Santos. Em determinação, o valor da multa deve ser depositado em conta no Banco do Brasil.
O ministro determinou, em 2024, que o X fornecesse dados de Allan dos Santos, com multa diária estipulada de R$ 100 mil, por cada dia sem o envio desses dados. A plataforma respondeu que “as operadoras do X não coletam dados cadastrais”.
O recurso do X, antigo twitter, não foi acatado. Após isso, Alexandre de Moraes assinou, na última quinta-feira (19), para que os responsáveis pela rede social no Brasil sejam intimados regularmente, para que “efetue o imediato pagamento integral da multa imposta em razão do descumprimento das decisões judiciais, no valor de R$ 8.100.000,00 (oito milhões e cem mil reais)”.
Allan dos Santos, que se encontra foragido do Brasil, é investigado em dois inquéritos pelo STF. Um sobre financiamento dos atos golpistas do 8 de janeiro e a segunda de ameaças feitas a ministros do STF e Fake News.
O blogueiro Allan dos Santos, alvo de investigação do Supremo Tribunal Federal (STF), e considerado foragido pela Justiça brasileira apareceu em um vídeo publicado nas redes sociais do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA para acompanhar a cerimônia de posse de Donald Trump como presidente do país.
No vídeo, Santos aparece ao fundo de uma multidão, registrando o momento em que Eduardo encontra Donald Trump Jr., filho do presidente dos EUA. O encontro foi divulgado pelo próprio Eduardo, em postagem agradecendo a Trump Jr. por perguntar sobre o seu pai, impedido de viajar por decisão do STF.
Allan dos Santos é investigado pelo Supremo pelos crimes de calúnia, injúria, ameaça e organização criminosa no âmbito dos inquéritos das fake news e das milícias digitais, sendo suspeito de participar de uma rede organizada de ataques a adversários políticos de Bolsonaro, principalmente durante o período das eleições de 2022.
Desde 2024, um pedido de extradição em seu nome está aberto nos EUA. À época, o governo estadunidense prometeu ao brasileiro analisar o processo, baseado nos crimes de honra. Entretanto, afirmaram que estes crimes não estão contemplados no tratado de extradição entre os países, por poderem ser interpretados como liberdade de expressão.
Segundo o blogueiro, ele agora trabalha como motorista de aplicativo em Orlando, na Flórida, estado dos EUA com mais brasileiros. “Agora eu sou motorista de aplicativo e estou gostando muito. Não deixarei de fazer jornalismo, mas tenho prioridades, contas e não faço acordos criminosos”, afirmou em suas redes sociais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.