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aliada
Com um nome do partido ou sem, o PT já começa a traçar estratégias para as eleições municipais na Bahia. Um dos pontos revelados ao Bahia Notícias por interlocutores do partido é que o diálogo com diretórios de outros estados pode facilitar o entendimento na Bahia.
O movimento de "cessão de espaços" em outras capitais, pode, inclusive, ajustar o nome do arco de apoio em Salvador. "O ajuste pode ser feito, basta ter diálogo, incluindo em outras capitais", indicou um dos líderes do grupo político.
Principal opositor do grupo liderado pelo ex-prefeito ACM Neto (União) em Salvador, o PT, pode não disputar a prefeitura da capital baiana, segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias. A informação repassada por lideranças da legenda indicam que o movimento pode sofrer intervenções federais (reveja aqui).
Logo após, o presidente do PT da Bahia, Éden Valadares, garantiu que o grupo que faz oposição a Bruno Reis (UB) terá candidatura própria na disputa pela Prefeitura de Salvador em 2024. Apesar disso, Éden sinalizou que o grupo teria um nome, podendo ter a abertura para uma candidatura aliada (veja mais).
Éden revelou ainda, em entrevista ao Bahia Notícias no Ar, na Salvador FM 92,3, que os partidos vão brigar pelo protagonismo no pleito do ano que vem (leia mais). O presidente da legenda indicou que a federação entre Brasil da Esperança - composta entre PT, PCdoB e PV - têm projeto para as eleições municipais de 2024.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).