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alexandre nardoni
Condenado pelo assassinato da filha Isabella em 2008, Alexandre Nardoni passará o ano novo deste ano junto de Anna Carolina Jatobá, sua cúmplice no crime, em um condomínio de luxo no Guarujá, no litoral de São Paulo. Os dois obtiveram autorização da justiça para passar a virada de ano com familiares.
Alexandre foi condenado a 30 anos pelo crime, enquanto Anna Carolina recebeu uma pena de 26. Atualmente, ambos cumprem a pena em regime aberto. O benefício é uma das modalidades previstas na Lei de Execuções Penais e no Código Penal brasileiros. Nela, o condenado trabalha ou estuda durante o dia e se recolhe em casa à noite e nos fins de semana.
Segundo o portal Metrópoles, a defesa de Nardoni pediu a autorização para que ele pudesse passar as férias ao lado da família, na mansão do pai. Segundo os advogados, Alexandre tem dois filhos de férias no local e a ida do pai permitiria “restabelecer um convívio mais próximo com os filhos, que cresceram sem a presença do pai”.
Na decisão, a juíza Gabriela Marques da Silva Bertoli afirma que, tendo em vista o cumprimento regular do regime aberto, “autoriza o sentenciado a empreender viagem para a cidade de Guarujá, no período de 23 de dezembro a 3 de fevereiro de 2025”. Ela, no entanto, destacou a obrigatoriedade de Nardoni de se recolher entre as 20h e as 6h e de não frequentar bares, casas de jogo e outros lugares incompatíveis com o benefício do regime aberto.
VIDA NO REGIME ABERTO
Após ser beneficiado com o regime aberto, Alexandre Nardoni passou a trabalhar como promotor de vendas de apartamento em São Paulo. Em março deste ano, ele e Anna Jatobá foram padrinhos de um casamento na cidade. Anna, desde que deixou a prisão, passou a viver em um apartamento pertencente ao pai de Alexandre.
Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram acusados e condenados pelo assassinato de Isabella, aos 5 anos, em 2008. Isabella foi jogada do sexto andar do prédio onde moravam na Zona Norte de São Paulo. A madrasta teria agredido, esganado e asfixiado a menina, enquanto o pai cortou uma rede de proteção da janela e jogado a menina.
Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni, menina morta pelo pai e pela madrasta aos 5 anos em 2008, contou, nesta terça-feira (17), em entrevista a TV Bandeirantes, como o filho Miguel, de 8 anos, reagiu ao descobrir sobre o assassinato da irmã.
Segundo Oliveira, o menino teve uma crise após ler na internet detalhes sobre o crime. “Meu filho achou que meu marido iria matá-lo. Ele viu na internet que o pai da minha filha matou ela. Então tive que explicar que os pais não fazem isso, que isso não é normal, que isso não é comum”, revelou Oliveira.
De acordo com ela, ela não estava presente no momento em que isto ocorreu. Foi o marido quem a contou, após ela chegar em casa. “Imagine como o meu marido, que não faz parte dessa história, se sentiu. Como tive que tratar com meu filho sobre uma história que não pertence a ele. É doloroso ter que viver isso dentro de casa”, contou Ana Carolina.
Após o assassinato de Isabella, Ana Carolina teve dois filhos: Miguel, de 8 anos e Maria Fernanda, de 4.
Isabella, a filha de Ana Carolina, morreu em 2008, aos 5 anos, após ser jogada pelo pai, Alexandre Nardoni, e pela madrasta, Anna Carolina Jatobá, da janela de um apartamento da capital paulista. A menina foi agredida pelo casal e jogada pela janela do sexto andar, para simular um roubo.
Em maio deste ano, Alexandre Nardoni foi solto, após cumprir 16 anos da pena de 31. Ele agora está em regime aberto, graças ao sistema de progressão de pena. No último dia 11, Alexandre foi liberado pela Justiça de São Paulo a passar o ano novo na casa da família, em Guarujá, no litoral paulista.
Em outubro, Ana Carolina foi eleita vereadora pela cidade de São Paulo, pelo PODEMOS. Ela foi a segunda candidata mais votada da capital paulista, obtendo um total de 129.563 votos, ou 2,24% dos votos válidos.
O Ministério Público de São Paulo entrou na justiça contra a decisão que liberou Alexandre Nardoni nesta segunda-feira (6). Alexandre foi condenado a 30 anos de prisão em 2008 pela morte da filha Isabella, e ontem recebeu o benefício da progressão para o regime aberto.
A promotoria quer que Alexandre volte ao regime semiaberto por considerar que o condenado precisa passar por mais exames psiquiátricos antes de progredir para o regime aberto. O órgão sugere a aplicação do teste de Rorschach, para que a justiça possa ter mais elementos e verificar se ele pode ser colocado em contato com a sociedade novamente.
De acordo com reportagem do G1, a promotoria ainda afirma que “Nardoni praticou crime hediondo bárbaro ao matar a filha de 5 anos, demonstrou frieza emocional, insensibilidade acentuada, caráter manifestamente dissimulado e ausência de arrependimento”. Até o momento da reportagem não há nenhuma decisão judicial a respeito da solicitação.
Alexandre conseguiu o benefício porque, por lei, cumpriu o tempo de pena necessário, além de ter bom comportamento e trabalhar na prisão. Ele deixou a penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, a caminho da capital, onde vai morar com a família e continuar trabalhando, mas em liberdade.
Para os promotores, apesar de Alexandre ter cumprido o tempo necessário para a progressão, eles entendem que é necessária uma decisão judicial colegiada sobre o assunto. Por esse motivo, o MP entrou também com um recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a segunda instância da Justiça.
No regime semiaberto, o preso sai de dia para trabalhar e depois volta à prisão. No aberto, o preso tem de trabalhar, mas depois retorna a sua casa, não podendo sair a noite. Entre outras condições estão: comparecer trimestralmente à vara de execuções criminais competente; obter ocupação lícita em 90 dias, comprovando-a; não mudar de comarca ou residência sem autorização do juízo; e não frequentar bares, casas de jogo e outros locais incompatíveis com o benefício.
Isabella foi encontrada morta em 29 de março de 2008, em um prédio da Zona Norte de São Paulo. Além de Alexandre, a sua esposa, Anna Carolina Jatobá, foi acusada pelo homicídio da menina. O casal sempre negou o crime, mesmo após a condenação. À época, Anna e Alexandre alegaram que um invasor entrou no prédio e jogou a menina do sexto andar.
Para a Polícia Civil, Jatobá esganou e asfixiou a enteada, depois o marido cortou a rede de proteção da janela e jogou a criança. De acordo com o MP, Isabella foi morta dentro do apartamento. A mãe da vítima, Ana Carolina Oliveira morava em outro local e havia deixado a filha passar alguns dias com o ex-marido.
Em 2010, Jatobá e Alexandre foram julgados e condenados pela Justiça. Anna recebeu uma pena de 26 anos e Alexandre, 30. Em junho do ano passado, Jatobá conseguiu na justiça o benefício da prisão em regime aberto.
Alexandre Nardoni, condenado em 2008 pela morte da filha Isabella, deixará a cadeia após receber progressão para o regime aberto. O homem foi condenado a 30 anos de prisão após, junto com a sua esposa, jogar Isabella do sexto andar do prédio em que moravam.
Nardoni cumpria a sua pena no presídio de Tremembé, no interior de São Paulo, e após dezesseis anos passará a figurar no regime aberto, graças a decisão publicada nesta segunda-feira (6).
De acordo com reportagem do G1, o juiz José Loureiro Sobrinho apontou que Nardoni possui lapso temporal para concessão do benefício. “Não há óbice à progressão devido à gravidade do delito”. O juiz ainda destaca o bom comportamento carcerário do detento, apontado pelas avaliações psiquiátricas e do presídio.
Na teoria, o regime aberto consiste na liberação do preso para trabalhar e exercer outras atividades durante o dia, tendo que se reservar, entre as 20h e 06h em uma casa de albergado, modelo prisional que abriga presos no mesmo regime. No entanto, como, na prática, tal estrutura não existe em São Paulo, os presos nesse regime costumam ser liberados para as suas casas.
Alexandre, no entanto, ainda deve cumprir algumas condições para manter os benefícios do regime aberto, como comparecer trimestralmente à Vara de Execuções Criminais competente ou à Central de Atenção ao Egresso e Família; obter ocupação lícita em 90 dias, devendo comprová-la; permanecer em sua residência entre 20h e 06h; não mudar de comarca ou residência sem autorização do juízo; e não frequentar bares, casas de jogo ou outros locais incompatíveis com o benefício.
A lei prevê que Nardoni deveria cumprir pelo menos 40% da pena em regime fechado e semiaberto antes de solicitar a progressão ao regime aberto. Nardoni já cumpriu o tempo estabelecido.
O advogado de Alexandre, Roberto Podval, afirmou que “a decisão é irretocável [...], se não pensarmos na ideia de reabilitação, a pena terá um efeito perverso”.
Em 2008, Nardoni foi condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha Isabella. Alexandre já havia cumprido 16 anos da pena, além de ter conseguido a remissão de 990 dias de pena por trabalhar, estudar e realizar a leitura de livros. Esses benefícios estão previstos na Lei de Execuções Penais.
Alexandre Nardoni, condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha Isabella Nardoni, deve passar a cumprir a pena em regime aberto a partir do dia 6 de abril e poderá deixar a prisão. Alexandre, que está preso em Tremembé, no Interior de São Paulo, pediu a redução da pena no ano passado por dias trabalhados e por um livro lido. A solicitação foi aceita pela Justiça de São Paulo ainda em 2023. A notícia foi publicada pelo colunista de O Globo, Ancelmo Gois.
Também condenada pelo crime, Anna Carolina Jatobá, esposa de Alexandre e madrasta de Isabella, na época, teve concedida a progressão da pena para o regime aberto em 2023.
Alexandre e Anna Carolina foram condenados pela morte de Isabella. No dia 29 de março de 2008, a criança caiu do sexto andar do Edifício London, na zona norte de São Paulo.Após as investigações, a Justiça declarou que a criança não caiu da janela acidentalmente, mas foi jogada por Alexandre e Anna Carolina.
Presa desde 2008 pela morte da enteada Isabella Nardoni, Anna Carolina Jatobá foi solta na noite desta terça-feira (20), após a Justiça conceder regime aberto de a acusada. A determinação da Justiça chega após Anna Carolina cumprir pena de 15 anos. A acusada estava em um presídio em Tremembé, no interior de São Paulo.
Depois da decisão da justiça, Jatobá deixou a Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier, a P1, em Tremembé, por volta das 19h45. Ela estava esperando apenas a chegada de parentes para deixar a cadeia.
No regime aberto, Anna Carolina Jatobá cumprirá pena fora da prisão e poderá trabalhar durante o dia. À noite, deve se recolher em casa de hospedagem prisional coletiva, designada pela Justiça e que abriga outros presos que estão no mesmo regime.
A decisão que concedeu progressão para o regime aberto foi assinada pela juíza Márcia Domingues de Castro, da 2ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté. O alvará foi cumprido e Jatobá estava liberada desde às 18h, segundo o G1.
Anna Carolina e seu ex-marido, Alexandre Nardoni foram condenados pelo assassinato de Isabella Nardoni, em 2010. O casal estava preso desde 2008. O caso aconteceu na noite do dia 29 de março de 2008, quando a menina de apenas cinco anos foi jogada pelo pai e pela madrasta da janela de um apartamento na capital.
Isabella caiu do sexto andar do apartamento onde morava o casal Nardoni. A investigação apontou que a queda não foi acidental, mas sim um homicídio. A criança foi agredida e, achando que estava morta, foi arremessada.
O padre Fábio de Melo decidiu sair do Twitter nesta sexta-feira (9). Ele não informou se está deixando a rede social definitivamente, mas disse que não estava mais fazendo bem para ele.
"Meus queridos, vou ficando por aqui. Tenho uma saúde emocional a ser cuidade. Sei o quato já provei a solidão provocada pela depressão, pelo pânico. Tomar remédios só faz sentido quando evitamos os gatinhos dos desconfortos. Este lugar deixou de ser saudável pra mim. Obrigado!", escreveu.
Fábio de Melo ainda disse que estava sendo vítima de acusações e julgamentos. "Nunca tive dificuldade com as diferenças. Aliás, o meu ministério sempre foi exercido entre elas. Mas a dialética, um dos movimentos que nos permitem o acesso à verdade, vem gradativamente sendo substituída por acusações e julgamentos".
De acordo com o padre, os ataques começaram após ele ter publicado uma matéria sobre a "saidinha" de Alexandre Nardoni, condenado pelo assassinato da filha, no Dia dos Pais (lembre aqui). "Desde ontem, quando expressei minha indignação sobre a 'saidinha', estou sendo acusado de justiceiro, desonesto, desinformado, canalha e outros nomes impublicáveis. Só reitero. Já atuei na pastoral carcerária. Sei sobre a necessidade da ressocialização dos presos. Eu apenas salientei sobre a justiça não ser capaz de preservar, para os que sofrem suas perdas, o simbolismo das datas, libertando os responsáveis pelas mortes de seus entes queridos. Só isso", destacou.
Por fim, ele se despediu dos seus seguidores. "Agradeço muito o carinho que sempre recebi aqui. Eu me divertia muito com vocês. Obrigado pelos amigos que fiz. Rezem por mim", completou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.