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alex santana
O deputado federal baiano Alex Santana (Republicanos) negou que vai desistir e sair da política para conseguir conciliar “compromissos religiosos”. Em nota enviada para imprensa, nesta quinta-feira (3), o parlamentar afirmou que não será candidato à reeleição para a Câmara dos Deputados em 2026, mas indicou a possibilidade de compor a chapa majoritária no grupo do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União).
Além disso, Alex apontou acerca da existência de debates e do desejo para encabeçar e disputar um cargo na chapa majoritária. Entre os cargos majoritários para as eleições do próximo ano está a vaga ao Senado, entre outros.
Segundo Santana, a decisão mira e seria uma estratégia ao projeto político de sua sigla no estado, “que visa ampliar sua representatividade e fortalecer a base de apoio à oposição no estado.”
A informação da desistência da carreira política teria surpreendido aliados e lideranças políticas, na manhã desta quinta. Alex é um dos parlamentares que com maior registros de envio de emendas parlamentares para diversos municípios baianos, o que vinha consolidando a base eleitoral dele.
Segundo o Políticos do Sul da Bahia, parceiro do Bahia Notícias, a decisão foi comunicada após conversa com o pastor Valdomiro Pereira, presidente da Convenção Estadual das Assembleias de Deus na Bahia (Ceadeb).
O Grêmio confirmou a contratação do meio-campista Alex Santana, de 30 anos. O jogador, que pertence ao Corinthians, chega por empréstimo até o fim da temporada. A expectativa é de que ele desembarque em Porto Alegre entre esta quinta e sexta-feira (6) para realizar exames médicos e se integrar ao elenco.
Alex Santana foi liberado pelo clube paulista na última segunda-feira (2) e ficou de fora da partida contra o Vitória, no domingo, pelo Campeonato Brasileiro. Em 2025, disputou 22 das 39 partidas do Corinthians, sendo titular em 10 oportunidades. Seu último jogo foi no dia 15 de maio, na vitória por 1 a 0 sobre o Racing-URU, pela Copa Sul-Americana, quando entrou nos minutos finais. Marcou dois gols na temporada.
Contratado pelo Corinthians em julho de 2024, o meio-campista tem vínculo com o clube até dezembro de 2027. Antes, defendeu o Athletico-PR. Revelado pelas categorias de base do Paulista e do Internacional, Alex Santana também acumula passagens por Criciúma, Paraná, Botafogo e Ludogorets, da Bulgária.
Paralelamente, o Grêmio negocia a contratação do zagueiro Adryelson, atualmente no Anderlecht, da Bélgica, por empréstimo do Lyon. O vínculo com o clube belga se encerra em junho.
Um dos projetos de parlamentares da bancada da Bahia no Congresso Nacional que pode virar lei neste ano de 2025 é o PL 2600/2023, de autoria do deputado Alex Santana (Republicanos), que já tramita no Senado após ter sido aprovado pela Câmara. A proposta torna crime a violação, a adulteração ou a troca de bagagem, etiqueta ou outro dispositivo identificador de passageiro do transporte aéreo ou rodoviário para a prática do tráfico ilícito de drogas.
O projeto do deputado Alex Santana foi incluído no final do ano passado pelo então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em um pacote de proposições sobre segurança pública, que receberam prioridade dos líderes partidários. O PL 2600/23 muda a lei do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad).
De acordo com o texto do projeto do deputado baiano, a pena para tráfico, produção ou venda de drogas, de reclusão de 5 a 15 anos, será aplicada aos casos de violação de etiquetas de bagagens ou a própria mala, como ocorreu recentemente no Brasil para traficar drogas em voos internacionais. A violação envolve também a adulteração, falsificação ou troca de bagagem ou etiqueta, seja para traficar drogas, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à sua preparação. A regra valerá tanto para o transporte aéreo quanto para o rodoviário.
O projeto foi apresentado em maio de 2023 pelo deputado Alex Santana após a enorme repercussão do episódio de duas brasileiras, Jeanne Paolini e Kátyna Baía, que tiveram as malas trocadas antes de embarcar, e foram presas injustamente na Alemanha. As duas foram presas na cidade de Frankfurt, acusadas de traficar 40 kg de cocaína.
As malas das duas brasileiras haviam sido adulteradas no aeroporto de Garulhos, em São Paulo. As duas permaneceram detidas durante 38 dias até serem liberadas após a comprovação de que eram inocentes. A quadrilha, que trocou as etiquetas das malas das duas e de diversas outras pessoas, envolvia seis pessoas que foram presas e condenadas pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
A Justiça da Alemanha inclusive reconheceu o erro cometido no caso das duas brasileiras, e decidiu que o estado alemão de Hessen deveria indenizar Kátyna Baía e Jeanne Paolini, por terem passado quase 40 dias presas de forma injusta. Segundo Chayane Kuss, advogada brasileira que atua na Alemanha e defendeu Kátyna e Jeanne, o estado de Hessen foi obrigado a indenizar as duas devido à prisão, já que ambas foram condenadas inocentes.
Ao apresentar o projeto, o deputado Alex Santana afirmou que o caso das duas brasileiras não foi fato isolado, mas um procedimento comumente utilizado por organizações criminosas voltadas para o tráfico internacional de drogas. Segundo o deputado baiano, os criminosos se aproveitam da vulnerabilidade dos aeroportos brasileiros para agir sem nenhum constrangimento.
"Aqueles que violam, adulteram ou trocam bagagens ou etiquetas de bagagens de passageiros dos serviços de transporte aéreo ou rodoviário visando à traficância devem ser punidos com o rigor da Lei Antidrogas. Da mesma forma, os prestadores dos serviços aéreos ou rodoviários, bem como dos serviços que lhes são auxiliares, devem ser punidos com maior severidade, uma vez que o acesso privilegiado a cargas e bagagens facilita o transporte ilícito de substâncias entorpecentes", afirmou Santana.
"Não se tratou de caso isolado, mas de procedimento comumente utilizado por organizações criminosas voltadas para o tráfico de drogas, e os envolvidos devem ser punidos com o rigor da Lei Antidrogas", defendeu o parlamentar.
Para o deputado baiano, a proposta é um passo necessário para enfrentar lacunas legais que atualmente dificultam o combate eficaz à violação ou troca de bagagens. "Será possível fechar essas brechas legais, ampliando a proteção aos cidadãos e reforçando a segurança dos sistemas de transporte", disse.
Câmara aprova projeto de Alex Santana que torna crime a violação de bagagem para o tráfico de drogas
Listado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para fazer parte de um pacote de 18 projetos sobre segurança pública a serem apreciados no plenário nesta semana, o PL 2600/2023, de autoria do deputado Alex Santana (Republicanos-BA), foi aprovado na noite desta terça-feira (10). O projeto torna crime a violação, a adulteração ou a troca de bagagem, etiqueta ou outro dispositivo identificador de passageiro do transporte aéreo ou rodoviário para a prática do tráfico ilícito de drogas, e agora segue para o Senado.
O projeto foi apresentado em maio de 2023 pelo deputado Alex Santana após a enorme repercussão do episódio de duas brasileiras, Jeanne Paolini e Kátyna Baía, que tiveram as malas trocadas antes de embarcar, e foram presas injustamente na Alemanha. As duas foram presas na cidade de Frankfurt, acusadas de traficar 40 kg de cocaína.
As malas das duas brasileiras haviam sido adulteradas no aeroporto de Garulhos, em São Paulo. As duas permaneceram detidas durante 38 dias até serem liberadas após a comprovação de que eram inocentes. A quadrilha, que trocou as etiquetas das malas das duas e de diversas outras pessoas, envolvia seis pessoas que foram presas e condenadas pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
A Justiça da Alemanha inclusive reconheceu o erro cometido no caso das duas brasileiras, e decidiu que o estado alemão de Hessen deveria indenizar Kátyna Baía e Jeanne Paolini, por terem passado quase 40 dias presas de forma injusta. Segundo Chayane Kuss, advogada brasileira que atua na Alemanha e defendeu Kátyna e Jeanne, o estado de Hessen foi obrigado a indenizar as duas devido à prisão, já que ambas foram condenadas inocentes.
Ao apresentar o projeto, o deputado Alex Santana afirmou que o caso das duas brasileiras não foi fato isolado, mas um procedimento comumente utilizado por organizações criminosas voltadas para o tráfico internacional de drogas. Segundo o deputado baiano, os criminosos se aproveitam da vulnerabilidade dos aeroportos brasileiros para agir sem nenhum constrangimento.
"Aqueles que violam, adulteram ou trocam bagagens ou etiquetas de bagagens de passageiros dos serviços de transporte aéreo ou rodoviário visando à traficância devem ser punidos com o rigor da Lei Antidrogas. Da mesma forma, os prestadores dos serviços aéreos ou rodoviários, bem como dos serviços que lhes são auxiliares, devem ser punidos com maior severidade, uma vez que o acesso privilegiado a cargas e bagagens facilita o transporte ilícito de substâncias entorpecentes", afirmou Santana.
O deputado baiano lembrou ainda outros casos rumorosos, como o do sargento da Aeronáutica que, em 2019, foi preso na Espanha com 39 kg de cocaína em sua mala durante uma escala em Sevilha. Ele fazia parte da equipe de apoio à comitiva presidencial do Brasil e transportava as drogas no avião que acompanhava a aeronave oficial do Presidente da República.
"Após esse caso, outros episódios semelhantes vieram à tona, a denotar que os envolvidos praticavam o tráfico de drogas livremente, prevalecendo-se das atividades desempenhadas no serviço aéreo. Assim, propomos que as condutas de violar, corromper, adulterar, falsificar, alterar ou trocar bagagem, etiqueta ou outro dispositivo identificador de bagagem de passageiro usuário do transporte aéreo ou rodoviário, para o fim de praticar tráfico ilícito de drogas ou de matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à sua preparação, sejam expressamente tipificadas no art. 33 da Lei nº 11.343/06", defendeu o deputado do Republicanos da Bahia.
Na Câmara, a proposta foi relatada pelo deputado Duarte Jr. (PSB-MA). Em seu parecer, ele diz que a medida "é um avanço necessário para garantir que o Brasil enfrente o tráfico de drogas de forma mais eficiente e justa".
De acordo com o texto do projeto, a pena para tráfico, produção ou venda de drogas, de reclusão de 5 a 15 anos, será aplicada aos casos de violação de etiquetas de bagagens ou a própria mala, como ocorreu recentemente no Brasil para traficar drogas em voos internacionais.
Se esse crime e outros previstos na lei forem cometidos na prestação dos serviços de transporte aéreo ou rodoviário ou de serviços auxiliares, a pena é aumentada de 1/6. Entre esses crimes, os mais ligados ao novo tipificado pelo projeto são associação de duas ou mais pessoas para a prática do crime de tráfico, financiamento ou custeio dos crimes e colaborar como informante.
O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), apesar da pressão do governo federal de acelerar a votação dos projetos do pacote de corte de gastos, está determinado a votar, nesta semana, uma pauta de projetos voltados para o setor da segurança pública. Na sessão deliberativa desta segunda-feira (9), foi aprovado o regime de urgência para 18 projetos sobre a área de segurança e que possuem acordo entre os líderes partidários.
A prioridade no momento para a pauta da segurança pública também foi destacada nesta segunda pelo líder do União Brasil, Elmar Nascimento. O deputado baiano disse que no momento o "clima é ruim" na Câmara em relação aos projetos do corte de gastos, principalmente por conta da desconfiança de que o bloqueio das emendas parlamentares promovido pelo ministro Flávio Dino, do STF, faria parte de um "jogo combinado" com o Palácio do Planalto e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"O problema da turma toda aqui é que ninguém acredita que não é jogo combinado", afirmou Elmar.
A afirmação do líder baiano é a mesma de outros líderes, que dizem que a votação dos projetos de interesse do governo só se darão na próxima semana. E com a aprovação da urgência para os 18 projetos de lei do pacote de segurança pública, a votação do mérito das proposições devem acontecer nas sessões desta terça (10) e também na quarta (11).
Entre os projetos que foram priorizados para votação em plenário estão dois de deputados da bancada da Bahia: o PL 1434/23, do deputado Capitão Alden (PL), que determina a instalação em todos os veículos nacionais e importados de dispositivo que permita a abertura do porta-malas pelo lado interno em caso de emergência; o PL 2600/23, do deputado Alex Santana (Republicanos), que tipifica o crime de violar ou trocar bagagem ou etiqueta de mala de passageiro, agravando a pena se o agente for funcionário de empresa de transporte.
Ao defender o seu projeto, o deputado Capitão Alden destacou que a instalação de um dispositivo que permita a abertura do porta-malas de veículos pelo lado interno é uma medida de segurança que poderá contribuir para a redução da violência contra os ocupantes de veículos.
"O crescimento populacional, em especial nas zonas urbanas, fez surgir a necessidade de proteger o veículo contra furtos e roubos. Recentemente, a grande preocupação dos motoristas voltou-se para a modalidade de crime conhecida como sequestro relâmpago, no qual as pessoas são colocadas no fundo do veículo, e se veem impossibilitadas de pedir socorro", diz o deputado baiano.
"Outros riscos também são evidentes, como crianças presas acidentalmente no porta-malas", completou Capitão Alden na justificativa da sua proposição.
Já o projeto do deputado Alex Santana tem como objetivo combater a atuação de organizações criminosas que praticam o crescente tráfico de drogas no Brasil. A proposta promove o aumento de penas para quem adultera, falsifica, altera ou troca bagagem, etiqueta ou outro dispositivo identificador no transporte aéreo ou rodoviário para a prática do tráfico de drogas ou de matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas.
Alex Santana, na defesa do seu projeto, lembrou caso que aconteceu com duas brasileiras presas na Alemanha, sob acusação de tráfico internacional de drogas. Elas tiveram as identificações de suas malas trocadas no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, por membros de quadrilhas de traficantes, e enfrentaram diversos problemas por conta disso.
“Não se tratou de caso isolado, mas de procedimento comumente utilizado por organizações criminosas voltadas para o tráfico de drogas, e os envolvidos devem ser punidos com o rigor da Lei Antidrogas”, defendeu o parlamentar baiano.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.