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alergia por picada de abelha
Um homem, de 42 anos, morreu após ser picado por uma abelha em Itapetinga, no Médio Sudoeste baiano. O caso ocorreu quando o homem, identificado como Alex Pereira Santos, tomava sorvete em uma agência bancária nesta quarta-feira (22).
Segundo o G1, a vítima foi levada para o Hospital Cristo Redentor, mas chegou na unidade de saúde sem vida. Os médicos tentaram fazer a reanimação, mas não conseguiram. Alex Pereira Santos trabalhava como caminhoneiro no distrito de Bandeira do Colônia e era conhecido como "Lelé".
Não foi divulgado nem o velório nem o sepultamento. De acordo com o manual feito pelo laboratório MSD, uma picada de abelha não costuma causar mais do que dor, inchaço e vermelhidão. No entanto, uma pequena porcentagem de pessoas são alérgicas a picadas de insetos e sofrem uma reação muito mais grave e perigosa, chamada "reação generalizada". Elas podem causar anafilaxia, que pode ser fatal.
Neste ano, algumas pessoas morreram ou ficaram feridas após picadas de abelhas. Em março, pelo menos 17 crianças foram atacadas por um enxame em Ilhéus, no Sul, e precisaram ser atendidas em um hospital. No mesmo mês, um homem também morreu após ser atacado por abelhas em Vitória da Conquista, no Sudoeste.
No dia 31 de março, um cadeirante de 35 anos morreu após ser atacado por um enxame de abelhas em Formosa do Rio Preto, no Extremo Oeste da Bahia.
Já no dia 4 de maio, um policial aposentado morreu após ser picado por abelhas em Juazeiro, no Sertão do São Francisco.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).