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O CSA, de Alagoas, causou enorme polêmica na última segunda-feira (28) ao informar que crianças a partir de dois anos precisarão pagar ingresso no setor de cadeiras para o duelo contra o Grêmio, pela Copa do Brasil. A decisão foi tomada após reunião com o Ministério Público de Alagoas (MP-AL) no mesmo dia.
Para o jogo contra o Grêmio, nesta quarta-feira (30), pela Copa do Brasil, criança a partir de 2 anos pagará ingresso no setor das cadeiras.
— CSA (@CSAoficial) April 28, 2025
Bem como está suspensa qualquer outra gratuidade nas cadeiras.
Além da cobrança para os menores, o clube também suspendeu qualquer tipo de gratuidade nesse setor do Estádio Rei Pelé. A medida gerou críticas nas redes sociais, já que, na maioria dos estádios brasileiros, a entrada de crianças de até dois anos costuma ser gratuita.
A reportagem do Bahia Notícias entrou em contato com a assessoria do clube alagoano, que explicou que a mudança se deu pela alta presença de crianças no setor de cadeiras, o que estaria prejudicando o conforto e o acesso dos torcedores pagantes e sócios.
Vitor Castro, diretor social do Azulão, também confirmou a informação após a reunião no MP-AL, onde foram debatidos alguns ajustes acerca dos ingressos e da acessibilidade para o confronto contra o Grêmio.
“Essa decisão não foi fácil. No jogo contra o Náutico, tivemos 954 crianças no estádio, muitas nas cadeiras. Isso gerou desconforto para os sócios e pagantes. Como é um jogo de grande apelo, queremos garantir conforto e segurança a todos”, justificou o diretor.
A medida, no entanto, será válida apenas para a partida contra o Grêmio. Nos demais setores, crianças de até 12 anos continuarão tendo gratuidade.
"Para os outros setores, as gratuidades para as crianças continuam até os doze anos. Eles podem entrar nos outros setores de forma normal", concluiu o diretor.
CSA e Grêmio se enfrentam na noite desta quarta-feira (30), pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil. A bola vai rolar às 21h30. Já o jogo de volta acontece no dia 20 de maio, na Arena do Grêmio, com o duelo acontecendo no mesmo horário.
Um áudio divulgado nas redes sociais, nesta terça-feira (22), mostram uma das discussões entre o advogado e influencer, João Neto, e a companheira, antes da agressão que levou a sua prisão em Maceió, capital do Alagoas. O material, divulgado pela TV Pajuçara, afiliada da Record no Alagoas, mostram uma discussão em que o jurista se refere a companheira com xingamentos.
“Não se preocupe não. Se você quer andar como solteira, certo? Indo pro Lava Jato, com roupa de academia onde tem um monte de homem, eu não tô lhe chamando de put4, eu tô dizendo que os seus comportamentos estão de put4. Certo? Agora, se a carapuça a lhe coube é porque realmente tá recaindo sobre você”, afirma.
??Áudio expõe relação de João Neto e namorada antes de agressão no Alagoas
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) April 22, 2025
Confira: https://t.co/27UIgbRD67 pic.twitter.com/x6IqozF0V3
Ainda no áudio, ele expulsa a companheira de casa e faz novas reclamações sobre a vestimenta da mulher. “Faz o seguinte, pegue suas coisas e vá pra casa de sua mãe. Certo? Porque eu não tô aqui pra tá minha mulher andando com a saia, com a venda, com a fenda, certo?”
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“Agora, se você quer andar como uma put4, anda, minha filha. Agora ande sozinha. Ande sozinha. Você pega suas coisas, vai para casa de sua mãe. Você anda até nua, porra. Você anda até nua porque você não tem compromisso com ninguém”, completa.
João Neto foi preso em flagrante na última segunda-feira (14), por lesão corporal contra a companheira, que não teve o nome revelado. Nesta terça, a Justiça alagoana negou o pedido de habeas corpus do influenciador.
A defesa afirma que João, possui réu primário, bons antecedentes, residência fixa e ocupação lícita. O grupo alega ainda que o episódio teria decorrido de acidente doméstico, e não de agressão intencional. A Justiça entendeu, no entanto, que a prisão preventiva visa "resguardar integridade física e psicológica da vítima, bem como para a garantia da ordem pública".
João Neto foi transferido para a Penitenciária Masculina Baldomero Cavalcante de Oliveira, em Maceió, no último dia 17.
A mãe da recém-nascida Ana Beatriz, encontrada morta dentro de casa em Novo Lino, no Alagoas, nesta terça-feira (15), confessou ter asfixiado a criança com um travesseiro. A confissão ocorre a após Eduarda Silva de Oliveira, de 22 anos, ter afirmado a polícia que a morte da criança teria sido acidental. A polícia informou que espera o resultado da necropsia para confirmar a causa da morte do bebê.
O caso iniciou-se na última sexta-feira (11), quando a mãe procurou a polícia para informar o desaparecimento da filha, que teria sido sequestrada. Buscas foram realizadas entre o Alagoas e Pernambuco. Eduarda deu 5 versões, ao todo, para o desaparecimento da filha e todas foram descartadas pela Polícia Civil.
Somente nessa terça, depois que ela admitiu ao advogado onde havia escondido o corpo, é que o crime foi descoberto. O corpo de Ana Beatriz foi encontrado no armário de limpeza da casa da família.
Segundo o delegado Igor Diego, a primeira versão apresentada pela mãe foi de que a menina teria se engasgado enquanto era amamentada de madrugada e sufocou. A mãe disse que tentou reanimá-la, sem sucesso. Confrontada pela polícia, a jovem confessou que asfixiou a criança.
Eduarda teria afirmado que estava há duas noites sem dormir porque a bebê chorava muito e também devido ao barulho de som de um bar na frente da casa da família. Diante da situação, teria sufocado a menina com um travesseiro.
Segundo o g1, o pai da criança, Jaelson da Silva Souza, estava em São Paulo a trabalho quando soube do desaparecimento da filha, na última sexta-feira (11). Sem envolvimento no crime, ele voltou a Alagoas para acompanhar as buscas.
Uma mulher, de 26 anos, morreu após inalar spray de pimenta durante um bloco de Carnaval em Taquarana, no interior de Alagoas, na madrugada deste domingo (2). O incidente ocorreu em uma praça da cidade, onde a vítima passou mal e desmaiou.
De acordo com informações do Gazeta Web, familiares e amigos, a mulher, identificada como Jéssica de Andrade Vieira, sofria de problemas cardíacos, o que pode ter agravado seu estado de saúde. Após o episódio, ela foi levada para casa e, em seguida, ao posto de saúde próximo, mas não resistiu.
A irmã da vítima contou que estavam no local, quando passaram alguns policiais. Em seguida, algumas pessoas começaram a tossir e Jéssica passou mal, sendo levada para casa pelos próprios parentes.
O deputado Glauber Braga (Psol-RJ), junto com a bancada do seu partido na Câmara, ingressou com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir a anulação de um ofício assinado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que remanejou a destinação de parte das emendas de comissão previstas para serem liberadas até o final do ano. O documento, encaminhado na semana passada para a Secretaria de Relações Institucionais, foi assinado pelos líderes de 16 partidos, além do líder do governo, José Guimarães (PT-CE).
O ofício solicita ao governo federal a inclusão direta de 5.449 indicações de emendas que não têm registro em atas nem passaram por deliberação formal, conforme exigem as regras. O presidente da Câmara e os líderes requerem a execução de R$ 4,2 bilhões que já estavam previstos no Orçamento de 2024, mas que estavam bloqueados por conta da decisão tomada pelo ministro Flávio Dino, em agosto.
Segundo a denúncia apresentada no STF pela bancada do Psol, a medida tomada por Arthur Lira, com a chancela dos líderes que juntos representam quase 95% dos deputados, se deu para impedir que os integrantes das comissões permanentes deliberassem sobre o destino das emendas, o que favoreceria o remanejo dos valores segundo a vontade dos signatários do ofício. Os deputados do Psol afirmam que em meio aos 4,2 bilhões de emendas represadas, constam R$ 180 milhões que seriam referentes a "novas indicações", sendo que 40% (R$ 73 milhões) desse total são recursos direcionados ao estado de Alagoas.
No mandado de segurança apresentado no STF, os deputados do Psol citam reportagens da revista Piauí, que revelou o que chamaram de "golpe" de Arthur Lira. A revista lembra que as 30 comissões permanentes da Câmara deveriam analisar as indicações recebidas de seus integrantes, aprovar as que coubessem e então fazer os valores constarem de atas, "que serão publicadas e encaminhadas aos órgãos executores", ou seja, os ministérios.
O que a revista Piauí chama de "golpe", entretanto, teria acontecido na última quinta (12). Primeiro, Arthur Lira suspendeu o funcionamento das comissões permanentes e proibiu a reunião de seus integrantes entre 12 e 20 de dezembro. Dessa forma, tornou impossível que os membros das comissões deliberassem sobre as emendas que seriam indicadas pelos colegiados.
Em seguida, de acordo com a Piauí, os líderes partidários encaminharam um ofício sigiloso ao governo, com uma lista fechada de mais de cinco mil indicações de emendas de comissão, sob o pretexto de "ratificar" o que havia sido previamente apresentado pelos integrantes das comissões. Nessa lista, porém, como dito acima, a revista identificou uma série de "novas indicações" que somam R$ 180 milhões, além de outras alterações que chegam a R$ 98 milhões, a maior parte valores encaminhados para o estado do presidente da Câmara.
Conforme afirmam os deputados do Psol, toda essa operação - suspensão das comissões, proibição das reuniões, remanejamento das emendas - seria irregular. E não apenas isso: estariam desrespeitando as determinações do ministro Flávio Dino para que as emendas sejam utilizadas respeitando a Constituição e os princípios da transparência e da rastreabilidade.
O deputado Glauber Braga, que atualmente responde a processo de cassação no Conselho de Ética da Câmara, é presidente da Comissão de Legislação Participativa, e afirma que a iniciativa de Arthur Lira substituiu de forma indevida a deliberação formal das comissões permanentes.
"A ausência de aprovação prévia e registro formal pelas comissões configura usurpação de competência e descumprimento do rito legal, comprometendo a transparência e a rastreabilidade necessárias à execução orçamentária. Tal conduta afronta ainda as decisões proferidas pela Corte no âmbito da ADPF 854, que vedam a destinação de recursos sem transparência formal e identificação dos responsáveis", argumenta o deputado do Psol.
Quem também se opôs à manobra do presidente da Câmara e dos líderes partidários foi o deputado José Rocha (União-BA), que é o presidente da Comissão de Integração e Desenvolvimento Regional da Câmara. Ele afirmou ter recebido as indicações das emendas assinadas pelos líderes diretamente do gabinete de Arthur Lira, mas decidiu segurar o processo e não convocar uma reunião para aprovar os novos valores quando, segundo ele, percebeu que os recursos iriam favorecer principalmente o estado de Alagoas.
"Eu segurei. Uma semana depois a funcionária dele me liga pedindo para liberar, não liberei. Uma semana depois, ela liga de novo, não liberei. Aí, ele me liga e vem com o tom de ameaça, dizendo que eu estava criando problema. Foi a última conversa que eu tive com ele. Depois disso ele (Lira) suspendeu as comissões", disse Rocha ao jornal O Globo.
Segundo o deputado baiano, seriam mais de R$ 300 milhões para Alagoas em um total de R$ 1,1 bilhão em emendas que a sua comissão teria direito. Na última quinta, dia que o presidente da Câmara suspendeu até a próxima sexta (20) o funcionamento de todas as comissões, José Rocha subiu à tribuna do Plenário para se queixar da atitude de Arthur Lira.
José Rocha, no plenário, alertou os parlamentares para a gravidade do que havia acontecido, e disse que a ação do presidente da Câmara tinha a finalidade de atingir principalmente a Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional.
"A Comissão de Integração Nacional tem à disposição 1,125 bilhão em emendas, para serem definidas junto com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. Desse total, conforme planilha mandada pelo presidente, um terço seria destinado para Alagoas, ou seja, 340 milhões de reais. Isso é um absurdo! Eu, como Presidente da Comissão, não concordei, e vários membros da Comissão também não concordaram com isso. Marcamos uma reunião para deliberar sobre a distribuição desses recursos na manhã de hoje, e houve orientação da presidência da Casa para que a Ordem do Dia começasse justamente no horário do início da nossa reunião, que foi suspensa. Esse ato do presidente cancela todas as atividades para que nós não possamos redistribuir os recursos que estão à disposição da Comissão", denunciou no plenário o deputado do União da Bahia.
O mandado de segurança encaminhado pelo Psol ao STF será anexado às ações que tratam do orçamento secreto, que estão sob a relatoria do ministro Flávio Dino. Se a Corte acatar o pedido, em tese, as comissões teriam que voltar a se reunir para fecharem as deliberações sobre o destino das emendas parlamentares.
Três pessoas faleceram após uma explosão causar o desabamento de um prédio em Maceió (Alagoas). Localizado no bairro Cidade Universitária, o prédio Residencial Maceió I desabou após uma explosão provavelmente causada, conforme a polícia, por vazamento de gás de cozinha.
As três vítimas da explosão e conseguinte desabamento são Tharlison Felipe, de 12 anos, seu avô, Gilvan da Silva, de 59 e Wesley Lopes da Silva, de 35. Ainda conforme o Corpo de Bombeiros, outras cinco pessoas feridas foram levadas ao Hospital Geral do Estado, na capital alagoana, entre elas a avó e o irmão de Tharlison.
O prédio, que ficou completamente destruído, era formado por um piso térreo e um andar. Cada pavimento possuía quatro apartamentos do tipo duplex, com dois andares. A Defesa Civil (DC) de Maceió informou que isolou 20 apartamentos em cinco blocos nas imediações do Residencial Maceió I.
Segundo a Polícia Militar, havia muitos escombros e os móveis quebrados pela explosão ficaram espalhados pela rua, fazendo com que a região tivesse que ser isolada pela corporação.
Parece que a ex-participante do reality show da TV Globo, Estrela Casa, Heloisa Araújo, perdeu mesmo a mega da virada. Ela compartilhou nas suas redes sociais a insatisfação com o cantor Pablo durante a festa de emancipação da cidade de São Brás, em Alagoas, que teria se recusado a cantar ao lado dela.
Segundo Heloísa, já estava acertada com a produção de Pablo a sua participação no show para cantar a música “Mega Sena”, canção que a artista apresentou dentro do reality global. Nos materiais de divulgação da festa feitos pela Prefeitura de São Brás, Heloísa aparece afirmando que subiria ao palco e realizaria o sonho de conhecer e cantar junto com uma das suas referências musicais na última sexta-feira (18).
No entanto, os planos não deram certo. “PABLO CAIU NO MEU CONCEITO, HUMILDADE 0. Pra quem não sabe, já estava tudo certo dias antes a participação, o município divulgou e tudo esse momento que todos queriam ver, eu cantando Mega Sena junto com ele. Eu estava super feliz por conhecê- lo, pois foi a música de quem interpretei na TV, mas de última hora ele não quis que outras pessoas cantassem com ele”, escreveu Heloísa em uma publicação no seu perfil do Instagram.
No vídeo ela mostra o momento em que entrou no camarim de Pablo e relata ter esperado durante todo o show para ser chamada, mas isso não ocorreu. “ Ninguém é obrigado a nada, mas fazer isso é pior. Tenho certeza que jamais queria me aproveitar de nada desse homem, era só um desejo de fã e de todos da região por minha passagem no programa, mas graças a Deus isso já passou, e NUNCA mais vocês irão me vincular de alguma forma a essa pessoa de quem perdi qualquer admiração que tinha”, desabafou.
Um homem de 29 anos foi morto a tiros, na noite da última terça (3), horas após se casar em Maceió (AL).
Winderlan Douglas Oliveira Felix foi assassinado no momento em que estava em um posto de combustíveis no bairro do Jacintinho.
Segundo o UOL, ele chegou a ser encaminhado ao Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos e morreu no caminho para a unidade de saúde.
Ainda conforme divulgado, a vítima e a esposa haviam formalizado a união durante a manhã do dia 3 de setembro.
Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil de Alagoas.
Fernando Affonso Lyra Collor de Mello (PSB-AL), sobrinho do ex-presidente da República Fernando Collor de Mello, concorre ao cargo de vereador em Maceió, capital alagoana, usando o mesmo nome do tio, ‘Fernando Collor’, nas urnas.
A campanha de Fernando Affonso exalta a imagem do ex-presidente, com o tio e o sobrinho aparecendo lado a lado em santinhos. Além disso, a comunicação visual faz referência ao verde e ao amarelo, marcas registradas da candidatura do ex-presidente, além de outras cores incorporadas.
Em suas redes sociais, Fernando Affonso afirmou se orgulhar de carregar o nome do tio. “Um ícone de coragem e dedicação, que deixou uma marca incrível em Maceió e Alagoas. Eu também carrego seu nome com orgulho”, afirmou em publicação no dia do aniversário de 75 anos do tio, em 12 de agosto deste ano.
Questionado pela imprensa local, Fernando Affonso justificou que sempre foi conhecido como Fernando Collor. Ele é filho de Pedro Collor de Mello, irmão do ex-presidente e responsável pelas denúncias que levaram ao processo de impeachment de seu irmão. Pedro faleceu em 1994, vítima de um tumor no cérebro.
Em 2012, Fernando Affonso concorreu à vice-prefeitura da cidade de Atalaia, no interior de Alagoas, pelo PSD. Na época, usou o sobrenome de sua mãe, se apresentou como Fernando Lyra e não recebeu apoio do tio. Ao fim da eleição, Fernando Affonso não se elegeu.
Uma mulher interrompeu uma sessão da Câmara dos Vereadores da cidade de Murici (Alagoas) para cobrar de um vereador o reconhecimento da paternidade de seu filho. A mulher identificada como Paula, apareceu no meio da sessão e disse ter sido abandonada grávida pelo vereador Abimael Pessoal (PSB).
Toda a situação foi gravada em uma transmissão ao vivo da Câmara e logo foi compartilhada nas redes sociais.
O parlamentar estava com a palavra quando a gestante pediu a ele que reconhecesse o filho, que seria fruto de uma relação entre os dois. De acordo com apuração do portal UOL, o vereador é casado.
Ao ser confrontado, Abimael pediu que o policiamento da Casa retirasse a mulher do recinto porque ela estaria atrapalhando a reunião dos legisladores. OI presidente da sessão, Deivinho Vasconcelos (MDB), pediu que a mulher procurasse o vereador em particular para tratar a questão.
Grávida interrompe sessão de Câmara no Alagoas para cobrar reconhecimento de paternidade a vereador
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) June 8, 2024
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O vereador disse a suposta affair que ela “não é uma criança” e pediu para que ela sentasse e esperasse o fim da sessão. Além disso, o vereador menciona que já havia realizado um Boletim de Ocorrência no começo desta semana contra a mulher, segundo ele, “pelo mesmo motivo”.
Um carro foi engolido por cratera em Maceió na manhã desta sexta-feira (19). A cidade enfrenta fortes chuvas, que, em menos de vinte dias, se aproximam do volume esperado para o mês inteiro.
José Antônio, marceneiro, afirmou que estava trabalhando quando o incidente aconteceu. “Só vi porque minha filha ligou”, afirmou. José conta que a filha viu a imagem do carro em reportagem e ligou para saber o que tinha acontecido, embora José sequer soubesse do incidente. “Dali de cima a gente vê tudo, só que não dá pra ver os carros. Eu só vi as condições do carro porque a minha filha ligou”, relata o marceneiro.
O incidente ocorreu na região de Jatiúca, em Maceió. O carro foi estacionado em frente a uma construção em obras. Segundo o marceneiro, o carro está sem seguro, mas que deve receber ajuda da construtora responsável pelo empreendimento. "A construtora falou comigo e disse que iria mandar um guincho para tirar o carro, espero que tudo se resolva".
A previsão é de que as chuvas continuem fortes até este sábado (20). Segundo a Defesa Civil, do dia 1º até esta sexta, choveu em Maceió 189 milímetros, quase o mesmo volume que era esperado para o mês inteiro, 194 milímetros. Só nas últimas 24 horas foram 84 milímetros.
O Observatório de Causas de Grande Repercussão (OCGR), integrado por membros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), e a Corregedoria Nacional de Justiça estarão em Maceió, entre hoje (17) e sábado (20) de janeiro, para acompanhar desdobramentos do caso Braskem.
A agenda inclui visitas institucionais com o Governo de Alagoas, com a Prefeitura de Maceió, com a Assembleia Legislativa do estado e com representantes da Braskem, além de outras instituições do Sistema de Justiça, como a Defensoria Pública.
Na mesma ocasião, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, realiza uma inspeção extraordinária nas varas federais, do Trabalho e estaduais em que tramitam processos sobre a tragédia ambiental, associados à extração mineral de sal-gema pela empresa petroquímica. O objetivo é verificar o andamento dos processos judiciais e articular medidas conjuntas para a melhor gestão dos litígios.
Na comitiva, estarão presentes a secretária-geral do CNJ, juíza Adriana Cruz, e os conselheiros do CNJ Bandeira de Mello e João Paulo Schoucair. Do CNMP, participam o corregedor nacional do órgão, conselheiro Moacyr Rey Filho, o conselheiro Ângelo Fabiano Farias da Costa e o secretário-geral do CNMP, Carlos Vinicius Alves Ribeiro.
O Observatório é composto por membros do CNJ e do CNMP, sob a coordenação das secretarias gerais de ambas as instituições. Em caráter nacional e permanente, o colegiado busca o aperfeiçoamento do Sistema de Justiça para enfrentar situações de alta complexidade, grande impacto e elevada repercussão ambiental, econômica e social.
Desde 2019, o caso Braskem é acompanhado pelo observatório e, em dezembro de 2023, o nível de acompanhamento foi elevado ao máximo, o nível 3, incluindo a realização do monitoramento contínuo e próximo junto às autoridades competentes.
Na agenda em Maceió, o grupo pretende, ainda, conversar com a população e representantes dos atingidos e fazer visita à área afetada. Conforme dados de dezembro de 2023, as consequências da mineração resultaram na desocupação de 14 mil imóveis na capital alagoana e mais de 60 mil pessoas tiveram que abandonar suas residências, escolas e locais de trabalho.
Documentos indicam que a Braskem comunicou à Secretaria de Recursos Hídricos (Semarh) do governo de Alagoas o fechamento de dois poços artesianos utilizados na mineração de sal-gema na região em 2018. As informações foram obtidas pela coluna de Malu Gaspar do jornal O Globo.
Conforme a coluna relata, em novembro de 2017, a Braskem informou ao governo estadual que os poços PW23 e PW27 foram obstruídos devido a um colapso. O poço 23 estava a uma distância de 686 metros do epicentro do tremor de 2018, enquanto o poço 27 encontrava-se a 343 metros.
Ao receber o aviso, o governo revogou a autorização para a exploração dos poços; no entanto, não solicitou novos esclarecimentos ou relatórios sobre o incidente. Nenhuma inspeção adicional foi realizada.
Em março de 2018, um tremor de 2,5 graus causou o surgimento de crateras e rachaduras em cinco bairros da região, levando milhares de pessoas a deixarem suas casas.
Apesar de o presidente Lula ter conseguido a proeza de reunir, na última terça-feira (12), dois poderosos adversários da política de Alagoas – Arthur Lira (PP) e Renan Calheiros (MDB) – para pedir uma espécie de trégua, não foi possível ao governo impedir a instalação da CPI que irá investigar a Braskem, empresa que causou uma tragédia na cidade de Maceió por conta de suas minas de exploração de sal-gema. Articulada por Renan Calheiros, foi instalada nesta quarta (13), no Senado, a CPI da Braskem, que, no entanto, só começará efetivamente seus trabalhos em fevereiro de 2024, quando acabar o recesso legislativo.
Ao final da reunião com Lula e alguns ministros no Palácio do Planalto, o discurso na saída do encontro foi o de que houve um pacto em que todos teriam se comprometido a deixar disputas políticas de lado para colocar em primeiro lugar o interesse da população de Alagoas. Na reunião em que foi instalada a CPI, no entanto, houve tensão e troca de farpas entre os senadores Renan Calheiros, autor do pedido de criação do colegiado, e Rodrigo Cunha (Podemos-AL), aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Em comum acordo, os membros da CPI escolheram o senador Omar Aziz (PSD-AM) para presidir a comissão. Já o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) foi indicado como vice-presidente da comissão.
Na função de relator, entretanto, houve discordância e discussões acaloradas. Renan Calheiros deseja ser o relator da CPI, posição que não foi aceita pelos demais integrantes da bancada de Alagoas. Rodrigo Cunha, por exemplo, defende que o relator da CPI seja um parlamentar de outro estado que possa ter, segundo ele, maior isenção nas investigações.
“Dentro do que foi conversado nas quatro paredes, gostaria em público que fique claro que nenhum senador do estado será o relator. Em busca de isenção, para não colocar em xeque a credibilidade da condução dessa CPI. Eu vou sair daqui extremamente insatisfeito se não tiver aqui formalmente e cabalmente dito por todos que Renan Calheiros não será o relator”, disse Cunha.
De sua parte, o senador Renan Calheiros discordou desse acordo, e afirmou que impedi-lo de ser relator significaria um cerceamento ao seu mandato.
“Não posso aceitar que limite meu mandato. Eu tenho certeza que o presidente Omar Aziz vai escolher o relator no momento adequado e aquele que possa melhor ajudar na investigação, que precisa ser feita urgentemente”, afirmou Renan Calheiros.
O presidente eleito da CPI, senador Omar Aziz, disse que pretende buscar um consenso entre os membros da comissão para decidir a escolha do relator na próxima semana. Aziz não descartou ainda decidir por Renan Calheiros para a relatoria do colegiado.
Com foco no combate ao crime organizado que utiliza das rotas entre os estados do nordeste, as Polícias Militares da Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco deflagraram, em conjunto, a ‘Operação Tríplice Divisa’, deflagrada na sexta-feira (1).
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), ações em conjunto acontecerão por tempo indeterminado para conter crimes contra a vida, instituições financeiras e o tráfico interestadual de drogas.
As ações integradas acontecem por meio do trabalho de equipes do Comando de Policiamento Regional (CPR) Nordeste, 20º Batalhão da Polícia Militar (BPM/Paulo Afonso), Rondas Especiais (Rondesp) Nordeste, da 4ª Companhia Independente da Polícia Militar do Estado de Pernambuco (CIPM/Petrolândia), e dos 4º e 9º BPMs(Delmiro Gouveia e Canindé do São Francisco) de Alagoas e Sergipe, respectivamente.
Conforme o comandante de policiamento da região Nordeste, coronel César Albuquerque, os PMs atuarão com a troca de informações, garantindo a redução das ocorrências criminais nos estados.
“Estamos empenhados em trabalhar de maneira integrada, conhecendo as áreas de atuação vizinhas para garantir a segurança da população. Todas as nossas ações são informadas previamente para as equipes dos outros estados, para que tenhamos o respaldo em áreas de atuação que não são as nossas”, detalhou o oficial.
Ainda de acordo com Albuquerque, o apoio das Polícias Federal, Rodoviária Federal, Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Guardas Civis Municipais (GCMs) das cidades onde a operação atua, e do Centro Integrado de Comunicações (Cicom) da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) que atende a região Nordeste, são importantes para o reforço no trabalho.
“Uma ação grandiosa como essa nos torna uma força mais robusta no enfrentamento aos crimes de maior potencial, à exemplo dos roubos a banco. Seguimos com força total para garantir a ordem e levar os criminosos à Justiça”, concluiu.
Um evento gospel na cidade de Piranhas, no interior do Alagoas, chamou a atenção pelo nome: "Piranhas para Jesus". A festa acontece em 30 de novembro, a partir das 18h, no Pátio do Forrogaço.
"Deuss que me perdoe, mas eu to rindo muito", disse um internauta. "Tendo crises de riso sozinho no meu quarto depois de ver a divulgação do Piranhas para Jesus", revelou outro.
“Eu vim aqui nos comentários só pra conferir se realmente eu estava lendo certo. O pessoal do marketing jogou duro”, elogiou uma terceira. A postagem oficial já tem quase 3 mil curtidas, fora as repostagens no X, antigo Twitter.
A Polícia Científica de Alagoas identificou a ossada humana encontrada em uma fossa em Maceió, na sexta-feira (2). Os restos mortais são da técnica de enfermagem Maria José Feijó da Silva, de 46 anos, que estava desaparecida havia três meses. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
A vítima foi identificada graças aos exames de odontologia apresentados pela família ao IML e com isso a ossada deverá ser liberada para que os familiares façam o sepultamento ainda neste domingo (4).
A técnica de enfermagem Maria José desapareceu no dia 13 de março, no bairro do Jacintinho, em Maceió, após sair de casa para fazer compras em uma feira da comunidade. Desde então, a família vinha fazendo campanhas para tentar encontrá-la.
Nas últimas semanas, os familiares receberam várias informações de que ela havia sido morta e teve o corpo desovado em uma região de mata de difícil acesso. Na última sexta-feira, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas conseguiram encontrar e resgatar os restos mortais de Maria José em uma fossa de mais de 15 metros de profundidade.
O senador Renan Calheiros (MDB-AL) cobrou, em pronunciamento no Senado nesta quinta-feira (30), que a Braskem acerte sua dívida com Maceió antes de vender sua petroquímica na capital alagoana. Em 2018, a empresa protagonizou um desastre ambiental em que o solo cedeu como resultado da extração de sal-gema.
“Preliminarmente, antes de qualquer coisa, antes de qualquer negociação envolvendo a Braskem – venda ou ampliação do capital da Petrobras – passamos primeiro pela necessidade da Braskem e da Petrobras em seguida honrarem o contrato social que assumiram com o estado de Alagoas,” disse Renan.
“Não dá para autorizarmos, do ponto de vista deste Senado, que se permita resolver o problema da Braskem sem que primeiro a Braskem pague a dívida com o estado de Alagoas e a prefeitura de Maceió,”, argumentou.
A Braskem já pagou R$ 2,7 bilhões em multas e indenizações referentes ao que seu balanço chamado de “evento geológico” em 2021, mais R$ 2,5 bilhões no ano passado, e ainda carrega provisões de R$ 6,6 bilhões ligadas ao evento.
“Só para se ter uma ideia desse desastre brasileiro, a tragédia de Brumadinho atingiu 2,4 mil pessoas. O desastre geológico de Maceió impactou 200 mil pessoas. Os efeitos econômicos e sociais transcendem as áreas mais atingidas. Eles afetaram todo o estado de Alagoas”, afirmou Renan, que ressaltou ainda que a Petrobras, como acionista da Braskem, também tem responsabilidade no ocorrido.
“Antes que se imponha uma nova realidade acionária da Braskem, é preciso que essa empresa, sua nova controladora e mesmo a Petrobras assinem um contrato social com Alagoas e os alagoanos para honrar compromissos, além das indenizações já em andamento por demandas judiciais ou não. Se o solo cedeu pela irresponsabilidade, nós não cederemos”, concluiu o senador.
O espetáculo baiano “Medida por Medida”, do grupo Teatro Popular de Ilhéus, faz circulação em Alagoas e Sergipe este mês, pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2018/2019. Nesta quinta-feira (12) a montagem esteve em cartaz em Arapiraca (AL), já neste sábado (14), será apresentada em Lagarto (SE). No dia 18 de julho, a peça estará em Lagarto (SE) e em 20 de julho, em Aracaju (SE). A história do espetáculo se desenvolve a partir das decisões de Ângelo, juiz implacável que substitui o Duque de Viena, cumprindo à risca as leis contra a fornicação. O texto aborda temas como poder, corrupção e os dilemas éticos e morais da vida pública e privada.
Além da apresentação, acompanham a circulação duas atividades de formação cênica. Uma direcionada a todos os públicos e outra destinada apenas para grupos e artistas teatrais. Todas as apresentações terão recurso de áudio-descrição e intérprete de libras.
– Maceió (AL)
Local: Praça do Centenário
Dia: 14, às 19h
Oficina 1: Desmontagem do espetáculo para todos os públicos (16/07 - 9h às 12h)
Oficina 2: Da dramaturgia à cena para grupos e artistas (16/07 - 14h às 21h)
– Lagarto (SE)
Local: Praça Nossa Senhora da Piedade
Dia: 18 de julho, às 17h
Oficina 1: Desmontagem do espetáculo para todos os públicos (19/07 - 9h às 12h)
Oficina 2: Da dramaturgia à cena para grupos e artistas (19/07 - 14h às 21h)
– Aracajú (SE)
Local: Praça Fausto Cardoso
Dia: 20 de julho, às 17h
Oficina 1: Desmontagem do espetáculo para todos os públicos (21/07 - 9h às 12h)
Oficina 2: Da dramaturgia à cena para grupos e artistas (21/07 - 14h às 21h)
Confira o trabalho da "Cheiro de Calcinha":
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.