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Réu confesso de estuprar e matar Aisha Vitória, de 8 anos, passou por audiência de custódia na Vara de Audiência de Custódia às 9h15 da manhã desta quinta-feira (25). Joseilson Souza da Silva, de 43 anos, ouviu gritos e ameaças da população que indagava “assassino”, “você vai morrer”. O assanino foi mativo preso após a sessão.
Os pais de Aisha chegaram cinco minutos depois na companhia de advogados da família para participar da audiência. Joseilson foi ouvido por 45 min e saiu por um local alternativo, sem o que evitou o contato com a imprensa, tanto na entrada, quanto na saída.
No depoimento, o criminoso confessou contou que precisou emboscar a jovem, pois ela negou o convite para acessar a casa dele e que já havia sido orientada pelos pais de que não deveria brincar com homens.
O autor da tortura e assasinato de Aisha revelou também que, no dia do crime, decidiu faltar ao trabalho porque já pretendia atrair a vítima para a casa dele. Além disso, o homem contou que já observa a criança há semanas para ter uma noção da rotina dela.
No dia do homicídio, segunda-feira (22), por volta de 16h30, ele viu a garota brincar na rua acompanhada de um menino da mesma faixa etária de idade, também morador do bairro de Pernambués. Quando o menino trocou de rua, ele decidiu chamar a Aisha.
“"Ei, entra aqui na minha casa, tem uma boneca para você brincar", Joseilson Souza.
Dentro da casa, o réu conseguiu acalmar a criança oferecendo uma boneca que furtou da filha da vizinha já com o intuito de atrair Aisha. Em seguida, deu um celular para a menina brincar. Depois disso, ele confessou que pegou a criança à força e a violentou. A mãe da pequena Aisha desmaiou no local e foi socorrida por familiares e amigos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Fux
"Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional".
Disse o ministro Luiz Fux ao abrir divergência no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de participação em uma trama golpista.