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Artistas baianos marcaram presença na 32ª edição do Prêmio da Música Brasileira, que aconteceu na noite desta quarta-feira (4), no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. O evento, agora patrocinado pelo banco BTG Pactual, reuniu nomes da música e das artes de diversas regiões do país.
Entre os participantes da Bahia estavam o ator Fabrício Boliveira, que apresentou a cerimônia ao lado da atriz Nanda Costa; a cantora Agnes Nunes, que dividiu o palco com Fábio Jr. na interpretação de “Fogão de lenha”; e artistas como a cantora e compositora Daniela Mercury e Majur, a atriz Emanuelle Araújo, a percussionista Lan Lanh, o ator Luís Miranda e a escritora, apresentadora e cozinheira Lili Almeida, que participaram do evento como convidadas.
A premiação também teve representantes do estado entre os indicados e vencedores. O produtor RDD, com a canção “Coração Âncora”, da artista Céu, venceu na categoria Reggae — Lançamento. O trio Jadsa, João Milet Meirelles e TAXIDERMIA também encerrou a noite vitorioso com o álbum “Vera Cruz Island”, que conquistou o primeiro lugar como Eletrônica — Lançamento.
Entre os indicados, a feirense Duquesa concorreu na categoria Rap & Trap — Artista; J. Velloso e Recôncavo Experimental foram prestigiados pelo álbum homônimo na categoria Raízes — Lançamento; Mukambu foi indicado com o disco “Do Gueto ao Kilombo” na categoria Reggae — Lançamento.
A lista de baianos ainda continuou no pop, com a cantora Melly indicada como Artista e pelo álbum “Amaríssima”. Simone Mendes concorreu na categoria Romântica — Artista. Caetano Veloso apareceu em duas categorias: MPB — Lançamento, com Maria Bethânia, por “Fé (Ao Vivo)”, e Língua Estrangeira — Lançamento, com “La Mer”. Rachel Reis e Sued Nunes foram indicadas como Artistas Revelação.
A cerimônia teve transmissão nacional e contou com apresentações musicais em tributo à dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó, os homenageados da edição, e contou também com exibição de trechos das obras apresentadas e indicadas.
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Uma das principais artistas da nova geração da MPB, Agnes Nunes vai cantar o Hino Nacional Brasileiro antes da final da 9ª edição do Rio Open, um dos maiores eventos de tênis da América do Sul. A cantora baiana foi a artista convidada para abrilhantar a partida mais esperada do torneio, que acontece neste domingo (26), no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro.
A competição reúne fenômenos do tênis como Carlos Alcaraz, o número dois do mundo, Cameron Norrie, Lorenzo Musetti, Diego Schwartzman e Dominic Thiem, liderando a lista do ATP 500 carioca.
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Quando surgiu nas redes sociais com sua voz doce e marcante, a baiana Agnes Nunes não imaginava que aquela brincadeira poderia levá-la a algum lugar. Agora, apenas 5 anos depois e com apenas 19 anos, se prepara para a sua primeira turnê internacional na Europa com o álbum de estreia, o "Menina Mulher". Os shows acontecem em março e abril, e tem entre os destinos países como Inglaterra e Portugal.
“Nossa, eu tô chique demais, Ave Maria. E por isso acho que minha ansiedade está a mil. Acho que nunca estive tão ansiosa na minha vida. Não esperava que a minha voz fosse cruzar as fronteiras do nosso país. Estou bem surpresa de ter toda essa receptividade mesmo sem ter chegado lá e saber que tantas pessoas de Lisboa, Londres e até na França gostam muito da minha voz e das minhas músicas”, declarou Agnes.
A “paraibaiana”, como se autointitula a cantora, nasceu em Feira de Santana, na Bahia, mas se mudou para a Paraíba para morar com sua avó, uma forma de auxiliar com que a sua mãe pudesse terminar a faculdade e lhe oferecer uma vida melhor.
"Fiquei com a minha avó e cresci na Paraíba. Fui voltar para a Bahia com 18 anos para terminar o meu álbum ‘Menina Mulher’, onde finalizei o processo. Eu falei para mim mesma: ‘preciso voltar para onde eu nasci e preciso sentir a força de onde nasci’”, relatou.
Agnes relatou que tem muitas inspirações, mas que para o seu novo projeto de trabalho o Jorge Benjor é uma delas. Segundo a artista, a música “Menina Mulher da Pele Preta” rege o seu álbum, pois se considera uma menina mulher e quando o seu novo projeto começou a ser feito ela tinha 15 anos. “Acho que nenhum outro nome seria melhor para esse álbum se não ‘Menina Mulher’. Tanto que as músicas são como se fosse um relacionamento e ele vai evoluindo a cada passo”.
Em “Menina Mulher”, Agnes retrata exatamente a sua evolução da sua fase menina para mulher. Ao BN, ela disse que seu contato começou ainda quando adolescente, período em que sofreu muito racismo e bullying e a música se tornou sua melhor amiga. Entre os 14 e 15 anos de idade, a cantora decidiu passar a gravar vídeos e postar nas redes sociais.
“Começou como um hobby, nunca imaginei que poderia me levar a algum lugar, mas a música sempre teve esse poder comigo. Eu sentia que me deixava melhor em relação ao mundo, me ajudava a entender o mundo de uma forma muito mais leve, de uma maneira mais especial, então tinha a necessidade das pessoas também sentirem a leveza que eu sentia quando cantava”.
Questionada sobre o contraste entre essas duas fases da sua vida, a artista afirmou que seu lado menina é algo que nunca poderá ser apagado, pois é o que considera de mais bonito: “Sempre tento manter a minha pureza, em relação a muitas coisas, pois se não for assim vai ser muito complicado. Porque o mundo já é muito complicado e se eu não mantiver isso, não rola”.
Profissionalmente, Agnes percebe a sua evolução musical diante das suas diferentes vivências, com estúdio e produtores, que fizeram com que ela enriquecesse seu intelecto musical, além das novas referências agregadas e o fato de ter conhecido muitos cantores. Já pessoalmente, a cantora analisa que amadureceu em relação ao amor e à dor. “Hoje eu olho para a dor e vejo que ela serve para nos deixar mais fortes, para nos preparar para coisas que ainda estão por vir”.
Entre os destinos desejados para fazer um show, Agnes cita Salvador: “Eu tô doidinha para fazer um show aí na Bahia, em Salvador, me chama que vou!”. Para seus fãs baianos, a cantora agradece o carinho.
“Queria dizer a vocês que amo vocês demais, sem vocês eu não estaria aqui. Tenho muito orgulho de ser baiana, tenho muito orgulho de ter nascido na Bahia, levo o nome da nossa Bahia por onde eu for. Muito obrigado aos meus fãs baianos!”
O show da cantora Agnes Nunes, que estava previsto para acontecer neste domingo (13), no Teatro Castro Alves, foi adiado. De acordo com a assessoria do evento, a cantora teve uma “incompatibilidade na agenda e compromissos em Angola, na África”.
Para as pessoas que adquiriram ingressos físicos ou pela internet terão seus reembolsos conforme os procedimentos a seguir: 1) Para ingressos físicos adquiridos na bilheteria do TCA ou SACs, o titular da compra deve se dirigir à bilheteria do TCA ou dos SACs, apresentando documento oficial com foto e CPF, além do cartão de crédito/débito com que realizou a compra e o próprio ingresso do espetáculo, respeitando o prazo para reembolso, 2) Para ingressos comprados pelo site Ingresso Rápido ou Mobile (aplicativo), o estorno é automático.
Com apenas 17 anos, nascida na cidade de Feira de Santana e criada na Paraíba, a cantora e compositora Agnes Nunes sobe ao palco do Teatro Castro Alves, no dia 13 de outubro, a partir das 20h.
Revelada através de covers em sua conta no Instagram, atualmente com 1,9 milhão de seguidores, ela chamou a atenção de artistas consagrados como Pabllo Vittar, Vanessa da Mata e Lázaro Ramos, que replicaram vídeos nos quais ela mostra sua performance com voz e teclado.
“Coloco muito sentimento naquilo que faço, ou é para chorar ou é para rir. Então, as pessoas começaram a se identificar com o momento da vida delas e acabaram postando e compartilhando”, diz a artista.
Os ingressos, que custam entre R$ 65 e R$ 150, estão à venda na bilheteria do TCA, postos do SAC nos shoppings Barra e Bela Vista e no site do Ingresso Rápidos.
SERVIÇO
O QUÊ: Show de Agnes Nunes
QUANDO: Domingo, 13 de outubro, às 20h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: A a W – R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia) | Z a Z11 – R$ 130 (inteira) e R$ 65 (meia)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.