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O prefeito Bruno Reis (União) enalteceu o arco de aliança que vai apoiá-lo na busca pela reeleição. Durante convenção que oficializou a sua candidatura à chefia do Executivo Municipal, nesta quinta-feira (25), o gestor avaliou de forma positiva o número de partidos que vai apoiar sua chapa, que tem como vice Ana Paula Matos (PDT).
“Se a nossa aliança não cresceu numericamente em partidos, porque temos a mesma quantidade, ela cresceu em representatividade. Esse conjunto vai me dar 60% de tempo de rádio e televisão”, disse Reis.
Além do União Brasil e do PDT, a base de apoio a Bruno Reis reúne outros 11 partidos: PP, Republicanos, PSDB, Cidadania, PL, DC, PRD, Novo, PMB, PRTB e PMN.
Durante o evento, o prefeito não descartou a chegada do Agir, que é controlado pelo deputado estadual do PT, Júnior Muniz. “O presidente do Agir foi meu assessor, é meu compadre porque sou padrinho da filha dele e se não estivesse em outro ambiente ele iria me apoiar, mas está entregue nas mãos de Deus".
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Jaques Wagner
"Recebi notícias de que Alcolumbre estava chateado comigo ou rompido comigo. Confesso que não sei o motivo. Sempre tentei colaborar com ele. Nesse episódio agora do Messias, houve uma chateação, mas foi uma escolha do presidente [Lula]. Eu nunca faltei com a verdade nem com o Rodrigo Pacheco, nem com Davi".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao comentar sua relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). Em entrevista à GloboNews, Wagner afirmou que soube que o senador estaria “chateado” com ele, mas disse desconhecer as razões.