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adson marchesini
O ex-comandante do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, coronel Adson Marchesini, participou nesta quinta-feira (5) do evento SOS Bahia, promovido pelo grupo político do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União). A presença de Marchesini não passou despercebida, já que foi registrada poucos meses após ele criticar sua exoneração, assinada pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT).
Ele não se pronunciou durante o encontro, que teve como foco temas ligados à segurança pública — área na qual atuou diretamente durante a gestão estadual. Nos bastidores, a participação do ex-comandante gerou especulações sobre eventuais movimentos de aproximação com a oposição ao governo estadual.
Após deixar gestão do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBM-BA), o ex-comandante-geral da organização, Adson Marchesini, foi exonerado nesta quinta-feira (10), com uma aposentadoria remunerada fixada em R$ 71 mil mensais. A informação foi divulgada pelo Aloísio Mascarenhas Fernandes, atual comandante do CBM, no Diário Oficial do Estado (DOE).
O valor da remuneração é resultado de uma soma de todos os fatores do serviço prestado pelo agente, como tempo de serviço e estabilidade econômica. A movimentação ocorre após o ex-comandante lamentar a exoneração do cargo de comandante.
Adson Marchesini deixou a liderança dos Bombeiros no dia 25 de março e a passagem de comando foi oficializada no último dia 31. O agente estava a frente da organização desde 2021. Na ocasião, o gestor questionou o governador Jerônimo Rodrigues:
“Quando tomei conhecimento que fui exonerado, não vou mentir, fiquei muito triste com o senhor. Não que essa palavra raiva eu não tenho, mas era aquele sentimento de dor, porque o que foi que errei para ser exonerado do Corpo de Bombeiros? Uma instituição que lutei”.
O Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBM-BA), Adson Marchesini, confirmou que o incêndio que atingiu o prédio da Câmara Municipal de Salvador, nesta segunda-feira (24), se espalhou principalmente pela Sala da Presidência e Salão Nobre.
“Em cima da presidência, no telhado, no salão-nobre, na parte de cima, mais ou menos naquela região”, disse a jornalistas no local. Ao falar sobre o que poderia ter provocado o incêndio, ele reforça a necessidade da perícia, mas sugere problema no ar-condicionado.
? VÍDEO: Incêndio na Câmara atingiu telhado da Sala da Presidência e Salão Nobre, afirma Coronel Marchesini
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 24, 2025
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“Eu não sou especialista na área de perícia, mas, segundo a informação, foi um princípio de problema no ar-condicionado, mas volto a informar, essa perícia vai ser feita posteriormente e nós vamos ter conhecimento do que aconteceu realmente”, afirma.
“Minha obrigação aqui é combater esse incêndio e isso nós estamos fazendo. Várias equipes, várias viaturas, já [estão] chegando no local, estamos diretamente procurando resolver este problema”, diz. O comandante ainda dá detalhes sobre a ação dos bombeiros no local: “O combate não foi feito na parte externa. O que foi feito na parte externa foi um resfriamento, pois nossas equipes já estavam atuando na parte interna. Foi graças a esse combate interno que conseguimos neutralizar e dominar o incêndio”, conclui.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).