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adeyemi
O futuro de Karim Adeyemi no Borussia Dortmund passou a ser definido longe das quatro linhas. Segundo o jornal alemão Bild, o atacante de 23 anos já comunicou à diretoria do clube o desejo de deixar a equipe na próxima janela de transferências de inverno, motivado principalmente por uma decisão familiar.
De acordo com a publicação, a esposa do jogador, Loredana Zefi, não se adaptou à vida em Dortmund e manifestou o desejo de viver em uma grande cidade europeia. Rapper e influenciadora digital, ela teria sido direta ao cobrar uma mudança imediata, fator que passou a influenciar de forma decisiva os rumos da carreira do atleta.
Ainda conforme o Bild, Adeyemi passou a se movimentar nos bastidores após a insatisfação da esposa, trocando recentemente de agente e buscando renegociar termos contratuais. As ações foram interpretadas internamente como um passo claro rumo a uma transferência. O contrato com o Dortmund é válido até junho de 2027, o que dá ao clube margem para negociar, mas também reforça sua posição financeira em caso de venda.
Clubes da Premier League acompanham o cenário de perto e avaliam uma investida nos próximos meses. O perfil do atacante — jovem, veloz e com presença constante na seleção alemã — é visto como atrativo por equipes que buscam impacto imediato.
Dentro de campo, Adeyemi soma seis gols e três assistências em 21 jogos na temporada. Números sólidos, mas que não o colocam como peça intocável em um elenco que pode passar por mudanças já em janeiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).