Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
adelia de jesus soares
A ex-BBB 16 e atual advogada da influencer Deolane Bezerra está sendo indiciada pela Polícia Civil do Distrito Federal por falsidade ideológica e associação criminosa. De acordo com investigação, a advogada Adélia de Jesus Soares teria se associado a chineses para abrir empresas de fachada, permitindo exploração ilegal de jogos de azar no Brasil.
De acordo com informações publicadas pelo G1, a investigação teria apontado que Adélia abriu uma empresa chamada Playflow — sediada nas Ilhas Virgens Inglesas — e aberta, segundo a PCDF, com documentação falsa na junta comercial da cidade paulista de Suzano.
A reportagem da TV Globo apurou que a investigação da Polícia Civil do DF começou depois que um colaborador terceirizado da delegacia caiu em um golpe e transferiu cerca de R$ 1,8 mil para uma conta de apostas do jogo do tigrinho.
A polícia também descobriu que as instituições de pagamento estavam fraudando operações de câmbio com CPFs de pessoas mortas para levar o dinheiro das apostas para o exterior.
Conforme a publicação, a polícia do DF não confirmou se há relação com a Operação Integration, que prendeu Deolane Bezerra por envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro e prática de jogos ilegais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).