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acusacao de assedio
O Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba) considerou parcial e cheio de vícios um processo que investigava uma acusação de assédio moral atribuída a um professor da Universidade Estadual do Sudoeste Baiano (Uesb). Em nota emitida nesta terça-feira (7), o sindicato criticou a instituição, afirmando que o processo administrativo [PAD] “foi montado sob medida para desconhecer as denúncias” e para arquivar internamente o caso.
A situação se refere a uma denúncia apresentada em março do ano passado contra o chefe da Assessoria de Comunicação e da TV e Rádio Uesb. Quatro jornalistas teriam sido vítimas das ações. Em agosto do mesmo ano, o caso culminou com uma investigação pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e uma Ação Civil Pública movida pelo sindicato contra a universidade por dano moral coletivo.
O processo tramita na 1ª Vara do Trabalho de Vitória da Conquista, no Sudoeste. O sindicato ainda declarou que o PAD, aberto em outubro de 2023, investigou apenas um dos quatro acusados de assédio, que foram identificados após apuração de uma sindicância interna.
O Sinjorba disse ainda que a comissão correu para encerrar o trabalho no dia 15 de abril passado, prazo final para que a Uesb e o acusado entregassem alegações finais na Ação Civil Pública que tramita no TRT.
“Foi feito tudo correndo e de forma ilegal para que o resultado do processo administrativo, arquivando as denúncias, fosse juntado à Ação Civil Pública e pudesse interferir na sentença do TRT”, disse o presidente do sindicato, Moacy Neves. Para Moacy, a Uesb cometeu uma “grave ilegalidade” para proteger um acusado de assédio.
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