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acidente rodrigo garro
O meio-campista do Corinthians, Rodrigo Garro, voltou a depor neste domingo (5), em La Pampa, na Argentina, para dar a sua versão sobre o acidente de carro, que resultou na morte de um motociclista, ocorrido no último sábado (4).
Durante a audiência de instrução, foi formalizada a investigação, designado um juiz para acompanhar o processo, e Garro foi indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Apesar disso, o jogador aguardará o julgamento em liberdade e não enfrenta qualquer impedimento legal para deixar o território argentino e pode retornar normalmente ao Brasil.
ENTENDA O CASO
Rodrigo Garro estava de férias em La Pampa quando se envolveu em um acidente com um motociclista que acabou falecendo. Segundo as autoridades locais, o carro conduzido pelo camisa 10 do Corinthians colidiu de frente com a motocicleta, resultando na morte de Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos, que pilotava uma Guerreri Trio 110 cc.
O jogador, que completou 27 anos no mesmo dia do acidente, prestou depoimento ainda durante a madrugada e foi liberado em seguida. Ele se encontra em casa com seus familiares. Nenhum dos ocupantes do carro, incluindo Garro, sofreu ferimentos graves.
O Corinthians informou que está em contato direto com o advogado do atleta na Argentina desde o momento em que o acidente foi reportado.
A investigação está sob a responsabilidade do promotor Francisco Cuenca, popularmente conhecido como "Clarín". Fontes locais, como o "Diário Olé" e o "Clarín", destacaram que o acidente ocorreu na madrugada do dia 4 de janeiro. As circunstâncias exatas do acidente continuam sendo apuradas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).