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acidente com lanchas
As embarcações "Safira" e "Lipe e Lara" envolvidas no acidente que deixou uma pessoa morta e outras 14 feridas não tinham autorização para transporte. A informação foi divulgada nesta terça-feira (8) pela Agerba, agência que regula os transportes na Bahia.
Conforme a nota, as duas lanchas não podiam operar transporte intermunicipal de passageiros nem tinham licença para turismo ou fretamento. O acidente ocorreu no início da noite desta segunda-feira (7) em um banco de areia em frente a praia da Gamboa, ao lado de Morro de São Paulo.
No impacto, o empresário Gustavo Veloso, que estava na lancha Safira, foi a óbito. Dentre os 14 feridos, quatro ainda estavam internados na Santa Casa de Valença, na mesma região.
Em nota, a Marinha do Brasil, por meio da Capitania dos Portos da Bahia (CPBA), informou que abriu um Inquérito sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN), com prazo inicial de conclusão de 90 dias. O objetivo é apurar as causas e circunstâncias do acidente.
Ainda na nota, a Marinha declarou que não foram observados indícios de poluição hídrica na área, o que poderia ter alguma influência no ocorrido. As embarcações, acrescenta o órgão, "encontram-se com seus registros em situação regular junto à CPBA [Capitania dos Portos da Bahia]".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).