Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
acelino
O tetracampeão mundial de Boxe, Acelino Popó Freitas, usou seu perfil nas redes sociais para avaliar o duelo entre Whindersson Nunes e o inglês “King Kenny“ no último sábado (15). O humorista brasileiro foi derrotado por decisão unânime dos jurados após cinco rounds de combate.
Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, Popó declara que Whindersson não foi responsável pela derrota e que se ofereceu para treinar o humorista de graça.
“Quem coordena e quem manda é o técnico. A culpa, não tem culpa. Whindersson Nunes não tem culpa nenhuma de nada, ele fez o melhor que podia. Infelizmente, os técnicos dele eu culpo. Os técnicos tinham que assistir a luta do cara (King Kenny), ou juntos com o Whindersson, e também separado, para fazer um treino separado. Não adianta ter técnico cubano, não adianta nada disso. Adianta ter um bom técnico”, disse o ex-lutador.
“Até eu me ofereci para ser treinador dele e falei que não queria um real, não queria nada. Eu só queria mostrar e passar um pouco da minha experiência para ele saber do que é capaz. Pelo fato de ter lutado comigo por oito rounds, eu sabia o que ele era capaz de fazer. Cada luta é uma luta", afirmou Popó.
Atualmente, Whindersson Nunes conta com o brasileiro Caio Franco e o cubano Elieser Medina em sua equipe de preparação para os desafios no torneio “High Stakes”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).