Artigos
Por que as pessoas mentem?
Multimídia
Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
Entrevistas
Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
acaraje do amor
A adaptação do Acarajé para o viral "Morango do Amor" não foi bem aceita pela Associação de Baianas de Acarajé (Abam), em Salvador, que emitiu uma nota de repúdio contra alterações feitas na receita em Aracaju e Maceió.
O registro do "Acarajé do Amor", que imita o bombom mais viralizado das redes sociais nas últimas três semanas, passou a circular na internet na última sexta (1), e chamou a atenção dos internautas.
A receita servida no Acarajé da Irmã Jane, em Maceió, Alagoas, traz o quitute popular da Bahia recheado com brigadeiro e morangos.
Já é bizarro ter 8 sabores de acarajé, mas acarajé do amor me deixou sem reação pic.twitter.com/QYUCG5Afij
— CAROL (@Soonichinne) August 1, 2025
Por meio de nota, a Abam reforçou a tradição do ofício das baianas e do acarajé, reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil desde 2005, pelo IPHAN, e afirmou não aceitar qualquer tipo de alteração na receita e no modo de preparo dos quitutes.
“Associação de Baianas de Acarajé - ABAM, não aprova e não aceita qualquer tipo de alteração em nossa receita e modo de preparo dos nossos produtos, somos empreendedoras ancestrais e focadas na tradição deixada por nossos antepassados, sem surfar nas influências contemporâneas sem propósito.”
Ao g1 Sergipe, Ingrid Carozo, de 36 anos, que investiu no "Acarajé do Amor", falou sobre a receita dela ter dividido opiniões nas redes.
“Eu acho normal dividir opiniões, ninguém pensa igual a ninguém, a gastronomia pode ir além da nossa imaginação. Eu entendo as críticas e respeito a religião, porém teve outra cidade que fez e não houve crítica. [...] O acarajé do amor foi feito pra divulgação, só para entrar no clima do momento.”
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Fernando Haddad
"Penso que vamos entrar numa trajetória de queda de juros com sustentabilidade. Acredito que vamos terminar o mandato com a menor inflação de um mandato desde o plano real. Um crescimento médio próximo de 3%".
Disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad ao declarar que a economia do Brasil deve caminhar para uma redução da taxa básica de juros e que o governo, comandado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pode encerrar o mandato com a menor inflação de um período presidencial desde o Plano Real, iniciado em 1994.