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O presidente do diretório do PDT de Salvador e deputado federal Leo Prates minimizou a ausência de ACM Neto (União) na reunião partidária que contou com a presença do presidente nacional da sigla trabalhista e ministro da Previdência, Carlos Lupi, em Salvador, nesta sexta-feira (26).
A relação entre os dois partidos está estremecida por conta da saída da vereadora e pré-candidata à prefeitura de Lauro de Freitas, Débora Régis, do PDT para o União Brasil. Insatisfeito com a movimentação, o presidente estadual do partido chegou a indicar um rompimento com o União para as próximas eleições.
“O presidente Lupi está conversando com ACM Neto. Ele falou inclusive da relação pessoal dos dois. Eu acho que nunca é uma ferida fácil de se superar. Nós estamos na maior parte das cidades com um projeto junto com a União Brasil, o que chateou o presidente Félix. [...] Realmente ela sair a dois dias do prazo de filiação, como o presidente Félix disse, isso machuca o partido, que é um partido aliado e também coloca várias dúvidas, mas pelo que nós vimos, o presidente Lupi falou que a aliança está mantida, mas claro que a eleição de 2026 é outra eleição”, disse Prates.
Cotado como candidato à prefeitura de Salvador em 2028, o deputado federal também está otimista na manutenção da aliança com o União para além de 2024 e garantiu que não planeja sair do grupo político liderado pelo ex-prefeito de Salvador.
“Eu não trabalho com hipótese, eu só tive um grupo político na minha vida, que foi o grupo político de ACM Neto e de Bruno Reis. Bruno Reis. Eu acho que o PDT é uma casa que me acolheu, me deu destaque nacional. O que eu posso lhe dizer é que vou trabalhar para que estejam unidos, inclusive, no projeto ao Senado de Félix Mendonça, que é um projeto que o presidente Lupi lançou hoje que me parece bastante interessante. Eu vou acreditar sempre na minha capacidade de articulação, na capacidade de articulação de ACM Neto e de Bruno Reis para que essa aliança seja mantida”, pontuou.
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Pérolas do Dia
Fernando Haddad
"Penso que vamos entrar numa trajetória de queda de juros com sustentabilidade. Acredito que vamos terminar o mandato com a menor inflação de um mandato desde o plano real. Um crescimento médio próximo de 3%".
Disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad ao declarar que a economia do Brasil deve caminhar para uma redução da taxa básica de juros e que o governo, comandado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pode encerrar o mandato com a menor inflação de um período presidencial desde o Plano Real, iniciado em 1994.