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abrompoci
Um pedreiro de 35 anos morreu após cair do segundo andar de um prédio onde trabalhava, na tarde da terça-feira (8), em Ipirá, na Bacia do Jacuípe.
O homem identificado como Gerson Brasileiro da Silva, não usava equipamentos de proteção, segundo a Brigada Voluntária da Associação Brasileira de Bombeiros Voluntários (Abrompoci), que prestou o atendimento à vítima. O Ministério Público do Trabalho na Bahia (MPT-BA) instaurou um inquérito civil para apurar o acidente que resultou na morte do trabalhador.
De acordo com informações do MPT-BA, com o impacto, calculado em 12 metros, ele sofreu ferimentos graves e faleceu. Não há informações precisas sobre as medidas adotadas pelo empregador para a garantia da segurança do e operário e das demais pessoas que se aproximassem da obra.
Ainda segundo o órgão, não há detalhes como a existência de equipamentos de proteção coletiva, treinamento e fiscalização sobre o uso de EPIs e respeito a normas de segurança, que serão investigados. Também não foram reveladas informações sobre o empregador.
O MPT vai solicitar nos próximos dias informações dos órgãos envolvidos no caso, como a Polícia Civil, o Departamento de Polícia Técnica e, principalmente, a Superintendência Regional do Trabalho da Bahia (SRT-BA), órgão responsável pela fiscalização. Em casos de acidentes de trabalho fatais, a SRT-BA realiza perícia para verificar o cumprimento das normas regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho aplicáveis a este tipo de atividade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).