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abracinho
O convidado do podcast BN na Bola na última terça-feira (9) foi Renê Marques, ex-goleiro e coordenador esportivo do Bahia. Durante a conversa com Hugo Araújo e Carlos Matos, o ex-atleta explicou o apelido de ‘Renê abracinho’ na época em que fez parte da gestão do Esquadrão.
“Em resumo, o apelido de abracinho é tudo isso aí. Quem dera se fosse só um abraço, mas eu acho o maior barato esse apelido. Eu gosto, mas eu vacilei, porque eu deveria fazer um produto meu de um bonequinho dando um abracinho”, afirmou.
Renê enfatizou que o ‘abraço’ está muito atrelado a apoio. O ex-coordenador do Bahia ressaltou a importância de se mostrar presente em momentos que precisam de uma solução, tanto quando se trata da torcida quanto dos jogadores.
“Eu sei que é um carinho que a torcida tem por mim e quando se fala do abraço é justamente sobre isso, abraçar a causa, abraçar o problema, abraçar quando a Bamor ía lá no CT cobrar e você blindar os atletas, você passar verdades e confiança para o torcedor, poder abraçar os caras que também vivem o clube (torcedor), o atleta também quando está mal de cabeça, achando que está todo mundo contra ele você abraçar esse jogador e a mesma coisa na situação contrária, quando o atleta está vislumbrado, trazer ele ‘pra terra’. Isso eu não abro mão”, declarou o gestor.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).