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abilio brunini
Em uma disputa que pouco se repetiu nas capitais ou mesmo nas cidades acima de 200 mil habitantes, candidatos do PL e do PT farão uma disputa no segundo turno. Neste domingo (6), os eleitores da capital do estado do Mato Grosso decidiram que os candidatos Abílio Brunini, do PL, e Lúdio Cabral, do P, seguirão na disputa pela prefeitura de Cuiabá.
Com 99,06% das urnas apuradas, o deputado federal Abílio Brunini, do PL, que exerce seu primeiro mandato de deputado federal, atingiu 39,55% dos votos válidos (ou 125.447 votos totais). Já o deputado estadual Lúdio Cabral, do PT, teve 28,34% dos válidos (89.909 votos totais), desmentindo os resultados das pesquisas, que o colocavam em terceiro lugar.
Lúdio ganhou apertado do terceiro colocado, Eduardo Botelho, do União Brasil, que teve 27,81 % dos votos válidos, ou 88.207 votos. Na quarta colocação ficou Kennedy, do MDB, com 4,31 % dos válidos e 13.734 votos torais.
Os votos em branco na capital do Mato Grosso foram 9.844 (2,88 %), e os nulos chegaram a 12.498 (3,66&). A quantidade de abstenções foi de 101.677 (22,95%).
Brunini foi vereador de Cuiabá, eleito em 2016 pelo PSC Nas eleições de 2020, disputou a prefeitura de Cuiabá pelo Podemos e ficou na primeira colocação no 1.º turno, com 90.631 votos, mas foi derrotado no 2.º turno por Emanuel Pinheiro (MDB), que foi reeleito com 51,17% dos votos válidos.
Já nas eleições de 2022, Abílio Brunini foi o segundo candidato a deputado mais bem votado do Mato Grosso, com 87.072 votos.
Já Lúdio Cabral é médico e deputado estadual por Mato Grosso. Sempre atuou na saúde pública, prestando atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Como servidor público do município de Cuiabá, Lúdio atendeu na rede de atenção básica, nas comunidades e postos de saúde.
Em meio às intensas disputas na CPI do MST da Câmara entre bancadas de governo e de oposição, de direita e de esquerda, conservadoras e progressistas, o Bahia Notícias testemunhou um raro momento de paz e defesa de um debate democrático, impessoal e sem ódios. Foi o que afirmaram dois deputados que habitam polos radicalmente opostos de atuação política: Valmir Assunção (PT-BA) e Abílio Brunini (PL-MT).
Apesar das diferenças e dos calorosos embates verificados na CPI do MST desde a sua instalação, Valmir Assunção e Abílio Brunini defenderam suas posições e visões políticas, mas salientaram que as disputas não são pessoais.
“A gente trata das ideias, e elas se esquentam as vezes, mas eu não sou inimigo dele, eu não odeio ele”, disse Brunini. “Tem alguns que têm ódio da esquerda, mas tem outros que discutem e debatem”, completou Valmir.
Valmir Assunção e Brunini defendem que disputas políticas aconteçam no campo das ideias e não no ódio. Estão certos?
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) August 3, 2023
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O deputado Charles Fernandes (PSD-BA) foi o responsável por evitar que uma briga entre bolsonaristas e petistas descambasse para as vias de fato na sessão plenária da Câmara na noite desta segunda-feira (3). O deputado presidia a sessão quando seu colega Abílio Brunini (PL-MT) pediu a palavra para contrapor um discurso do petista Lindbergh Farias, no qual disse que Jair Bolsonaro será preso. Brunini fez ataques a Lindbergh, chamado de "Lindinho", e à presidente do PT, Gleisi Hoffmann, a quem ele se referiu como "amante".
Em defesa da deputada Gleisi, sua namorada, Lindbergh subiu o tom e chamou Brunini de "desqualificado". Nessa hora Charles Fernandes cortou o microfone do Plenário e pediu calma aos deputados, lembrando que cada um precisava respeitar o direito do outro a se expressar. Com microfones cortados, a briga acabou por se dissipar rapidamente.
Charles Fernandes evita briga entre Lindbergh e bolsonarista no Plenário da Câmara: https://t.co/tcURKETrjP pic.twitter.com/BQllK3DU2B
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) July 4, 2023
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).