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Artigos

Carlos Brasileiro
Só se fala em eleição, em politicagem
Foto: Divulgação

Só se fala em eleição, em politicagem

A frase do senador Otto Alencar, dita ao defender sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que (1) extingue a reeleição para presidente, governadores e prefeitos, (2) unifica todas as eleições a partir de 2034 e (3) estabelece mandatos de cinco anos para todos os cargos eletivos, revela um diagnóstico mais profundo sobre a política brasileira – e, em especial, baiana.

Multimídia

Arthur Maia reforça impacto de Bolsonaro na direita brasileira e projeta eleições de 2026: “A direita não é o Bolsonaro”

Arthur Maia reforça impacto de Bolsonaro na direita brasileira e projeta eleições de 2026: “A direita não é o Bolsonaro”
O deputado federal baiano, Arthur Maia (União), reforça que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve um papel importante no debate político brasileiro e deve, indiretamente, continuar influenciando a direita brasileira. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (27), o parlamentar baiano afirma que o discurso do ex-presidente fez com que as pessoas pudessem assumir publicamente que são de direita.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

abam

Ofício de Baiana de Acarajé pode se tornar Patrimônio Imaterial de Salvador; saiba mais
Foto: Instagram/ FGM

O Ofício de Baiana de Acarajé está no caminho para se tornar Patrimônio Imaterial de Salvador. Na última quarta-feia (27), a Associação Nacional das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivo e Similares (Abam) recebeu a notificação pública da abertura do registro, em evento realizado como parte da programação da VI Jornada do Patrimônio Cultural.

 

De acordo com o diretor de Patrimônio da FGM, Vagner Rocha, este é o primeiro passo para que o ofício seja reconhecido e salvaguardado através da Lei 8.550/2014.

 

“Mesmo antes da abertura do processo, a FGM e a Prefeitura de Salvador já realizavam uma série de ações para a salvaguarda desse bem cultural, que integra a paisagem e o imaginário da cultura soteropolitana. A partir de agora, com o início do processo de patrimonialização, reafirmamos nosso compromisso de preservar essa importante tradição afrodiaspórica, que começou ainda no período colonial com as primeiras afroempreendedoras do Brasil”, ressalta Vagner.

 

Para a presidente da Abam, Rita Santos, a notificação é um passo importante para a valorização deste ofício, que se tornou um símbolo da cultura local. 

 

“Salvador tem a cara das baianas e as baianas têm a cara de Salvador. Por isso que esse reconhecimento é de grande importância para a cidade, para as baianas e para as filhas e netas que mantêm o legado das baianas que já se foram. Eu espero que a cidade valorize ainda mais o ofício das baianas a partir do momento em que a gente receber esse título”.

 

Segundo a Abam, Salvador conta com cerca de 3,5 mil baianas que exercem o ofício. O trabalho das baianas de acarajé, além de fortalecer a economia local ao geran renda para milhares de mulheres, muitas delas chefes de família, e desempenham um papel essencial no turismo cultural, atraindo visitantes interessados na autêntica culinária baiana. 

 

Em 2024, o registro especial do ofício de baiana de acarajé foi revalidado pelo pleno do Conselho Estadual de Cultura (CEC), reconhecendo o legado à cultura baiana. 

 

O título de Patrimônio Imaterial da Bahia foi concedido às baianas de acarajé pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), em 2012, mas a cada cinco anos o título precisa ser revalidado. 

 

O ofício também é patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), desde 2005.

TCU aponta irregularidades em convênio, e baianas de acarajé podem pagar R$ 160 mil
Foto: Associação Nacional das Baianas de Acarajé

Outra má notícia chegou ao tabuleiro das baianas de acarajé. Vivendo uma crise que afeta diversos setores econômicos, a categoria agora convive com a possibilidade de ter que arcar com o pagamento de cerca de R$ 160 mil - caso seja condenada - por conta da suspeita de irregularidades em um convênio firmado pela Associação Nacional das Baianas de Acarajé (Abam) com a extinta Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) do governo federal para a realização do projeto "Baianidade e Ancestralidade", em comemoração ao Dia da Consciência Negra, em 2010.

 

Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), em instrução publicada do Diário Oficial da União desta quinta-feira (6), os indícios foram apontados porque a entidade não apresentou comprovação sobre a execução do projeto objeto do convênio e houve divergências entre o dinheiro gasto e os documentos apresentados. A associação deve enviar em até 15 dias as comprovações solicitadas.

 

O processo ainda será apreciado pelo tribunal. Caso comprovada a irregularidade, a associação poderá ter um prejuízo de exatos R$ 160.868,95 - que correspondem ao débito acrescido de juros -, além de, dentre outras penas, ser multada, ter o nome do responsável incluso no Cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal (Cadin) e ser impossibilitada de participar de licitações da administração pública federal por até 5 anos. 

 

Procurada pelo Bahia Notícias, a Abam negou a existência de irregularidades. A presidente da associação, Rita Maria Ventura, disse à reportagem que o projeto foi sim realizado e que há registros que comprovam.

 

"O evento foi realizado, foi o 20 de novembro. Temos registros em jornais, em sites e no YouTube. Na hora de montar a prestação de contas é que foi feito errado", explica, afirmando que embora o convênio tenha sido firmado pela associação que preside, outras entidades foram beneficiadas pelo recurso. "Esse é um dinheiro que não usei sozinha. Várias entidades usaram o dinheiro. Todos fizeram o evento", completou.

 

Duas atividades foram contempladas pelo convênio do projeto "Baianidade e Ancestralidade": a 2ª Lavagem da Estátua de Zumbi e o 2º Encontro Nacional das Baianas de Acarajé. Eles foram realizados em locais do Centro Histórico, como a Praça da Sé, o Forte da Capoeira, a Igreja de Nossa Senhora do Carmo e a Praça da Cruz Caída. 

 

Sobre a existência de recursos para o pagamento do valor ou de uma possível condenação, Rita Ventura foi enfática: "Claro que não [tem dinheiro]". "Não tem vendas, na maioria, 35% das baianas não estão trabalhando. Muitas são do grupo de risco e 80% são da praia. As que têm condições estão fazendo drive-thru e não são nem 10%", afirmou. A dificuldade é tanta que uma campanha virtual foi iniciada por ela para ajudar as profissionais.

 

Ao ser questionada acerca das receitas da Abam nesse período de pandemia, a presidente comentou que o dinheiro não tem entrado há um bom tempo. "São R$ 12 [por mês]. Ninguém tem condições e não tem pagado desde antes da pandemia, ainda mais agora", conta, afirmando que o pouco dinheiro que chega é direcionado para o custeio e manutenção da sede localizada no Pelourinho. 

 

O BN também conversou com o advogado da Abam, Matheus Braga. Como apontado pela presidente da entidade, de acordo com ele, "uma falha documental, já identificada, motivou o pedido de prestação de contas por parte do Tribunal de Contas da União". "Toda a documentação para esclarecer a legalidade das ações desenvolvidas pela Abam já está sendo concluída e será apresentada dentro do prazo determinado pelo TCU", disse, alegando que o convênio foi totalmente executado.

 

"O esclarecimento dos pontos indicados pelo órgão é de total interesse da associação, que prima pela continuidade das ações culturais com o apoio do poder público, que são de grande importância para a Abam, sobretudo nesse momento de pandemia", comentou o jurista.

Degradado, Memorial das Baianas tem sopro de esperança com projeto de revitalização
Foto: Reprodução / Facebook

Inaugurado no ano de 2009, nas imediações da Cruz Caída, no Centro Histórico de Salvador, o Memorial das Baianas míngua por falta de manutenção e em decorrência dos constantes furtos. Segundo Rita Santos, coordenadora da Associação das Baianas de Acarajé e de Mingau (Abam), entidade que gerencia o espaço, já foram registrados 37 boletins de ocorrência para denunciar os arrombamentos no local. “Cada vez que eles arrombam, quebram alguma coisa. Agora mesmo eu cheguei aqui e está tudo cheio de água, porque subiram no telhado, arrebentaram o telhado, choveu hoje e a água está descendo escada abaixo”, conta Rita. “Também temos problema de cupim, nós tivemos muito cupim, então o que é de madeira aqui dentro está tudo acabado. Está bem comprometido, apesar de a gente tentar manter o melhor possível”, relata.

 

Em janeiro deste ano, no entanto, um contrato firmado entre o Ministério do Turismo e a prefeitura de Salvador (clique aqui) devolveu um pouco de esperança àqueles que defendem o patrimônio cultural. Por meio do Programa de Desenvolvimento e Promoção do Turismo (Prodetur), o governo federal liberou recursos na ordem de R$ 460.952,38, para a revitalização do Memorial das Baianas. 

 


Instalações do Memorial das Baianas são afetadas por constantes furtos | Fotos: Reprodução / Facebook

 

Em consonância com o processo burocrático usual de toda obra realizada pelo poder público, no final de junho foi publicado no Diário Oficial do Município o resultado de uma licitação, para a contratação da LNJ Engenharia, “empresa especializada em prestação de serviços técnicos de engenharia para elaboração dos Projetos Complementares de Reforma do Memorial das Baianas”. O contrato, no valor de R$ 33.390,13, foi firmado pela Fundação Mario Leal Ferreira (FMLF), entidade vinculada à prefeitura, responsável pelo planejamento urbano do município de Salvador.

 

Segundo Tânia Scofield, presidente da FMLF, o projeto em questão abrange uma poligonal de intervenção com uma área de aproximadamente 327,50 m², inserida na poligonal do Centro Histórico. “As soluções adotadas pela FMLF na elaboração do Projeto de Reforma do Memorial das Baianas visam requalificar o espaço, atualmente degradado, resgatar a função inicialmente prevista quando da concepção do projeto (espaço de exposição permanente da história das baianas, realização de eventos e divulgação da gastronomia baiana, especialmente do acarajé) e adequá-lo às exigências de acessibilidade, segurança e conforto”, explica Scofield. 

 

A obra em si, que será realizada com o aporte de cerca de R$ 461 mil do Ministério do Turismo, ainda não tem data de início confirmada. “Como especifica o edital, o Projeto de Reforma do Memorial das Baianas ainda está em fase de elaboração de projetos”, situa a presidente da FMLF. 

 


Coordenadora da Abam, Rita Santos destaca as dificuldades enfrentadas no Memorial das Baianas | Foto: Cláudia Cardozo / Bahia Notícias

 

Enquanto isso, a Associação das Baianas de Acarajé e de Mingau conta com a solidariedade e ideias criativas para manter o Memorial. “Não temos previsão nenhuma [do início da revitalização]. Eu também estou com essa preocupação, porque obra demora, nós temos o Dia da Baiana já em novembro, então não sei se até lá essa obra já vai estar pronta ou não”, diz a coordenadora da associação. “A gente vive no tapa buraco. Conserta aqui, troca uma lâmpada ali, queimou aqui...”, revela Rita Santos. “O Palácio aqui do lado, onde vai ser o museu da Igreja Católica, me doou umas telhas, aí eu fui e botei as telhas no lugar. Mas por conta do pé da cajazeira, que quando dá frutos as pessoas sobem nas telhas [e estragam o telhado], aí eu peço a um, peço a outro e a gente vai tapando buraco pra tentar melhorar”, conta.

Acarajés serão distribuídos gratuitamente neste domingo para comemorar 'Julho das Pretas'
Foto: Divulgação

Em comemoração ao dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, celebrado no último dia 25 de julho, a Associação Nacional das Baianas de Acarajé (Abam) distribuirá os bolinhos de graça, na Praça da Cruz Caída, no Pelourinho. A distribuição acontecerá neste domingo (30), a partir das 10h, no Festival do Acarajé, que integra a programação especial “Julho das Pretas”, da Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM-BA). Durante o evento, será realizada a “Roda de Conversa das Pretas”, com foco no debate sobre empoderamento feminino, sororidade, sexismo, preconceito e racismo. As baianas de acarajé distribuirão gratuitamente o famoso bolinho de feijão frito no azeite de dendê e apresentarão o verdadeiro samba de roda das baianas. A baiana de acarajé, recentemente, foi classificada como profissão no Código Brasileiro de Ocupações do Ministério do Trabalho, a partir de um estudo. A categoria, desde 2009, pedia o reconhecimento da profissão, exercida por mais de 3,5 mil pessoas. 

Desfile de Baianas terá homenagens a Irmã Dulce, Luther King, Cecília Meireles e Gandhi
Foto: Divulgação
O desfile das Baianas associadas à Associação das Baianas de Acarajé, Mingau e Receptivo do Estado da Bahia (Abam), realizado pelo terceiro ano consecutivo no carnaval de Salvador, levará uma mensagem de paz para a Avenida. O cortejo acontece na quinta-feira (4), no Circuito Campo Grande, e para representar o tema deste ano, as Baianas homenageiam quatro personalidades importantes na luta pela paz: Irmã Dulce, Martin Luther King, Cecília Meirelles e Gandhi. 
Em projeto 'A Bahia tem Dendê', Biblioteca Virtual homenageia baianas de acarajé
Foto: Reprodução/ Bahia Prime
Com o objetivo de compilar e difundir materiais sobre o trabalho das baianas de acarajé, a Biblioteca Virtual Consuelo Pondé lança, nesta quarta (2), o projeto "A Bahia tem dendê! - Acarajé, patrimônio nacional do Brasil". O evento tem início a partir das 14h, no Palacete das Artes. A programação conta com roda de conversa e lançamentos de e-book e website, em celebração aos 10 anos da inscrição do ofício das baianas de acarajé no Livro dos Saberes do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. 
 
O projeto tem o objetivo de proporcionar à população baiana, estudiosos da história da Bahia e ao público interessado em conhecer a cultura do Estado uma roda de conversas com baianas de acarajé, pesquisadores e historiadores. Os pesquisadores Florismar Menezes Borges, Vagner José Rocha Santos e Jaime Sodré farão palestras sobre o tabuleiro da baiana e a cultura regional. Para completar a roda, as baianas Dulce Mary e Tânia Nery contarão suas histórias de vida e trabalho.
 
O projeto conta ainda com o lançamento de um e-book sobre o ofício das baianas de acarajé com depoimentos das profissionais sobre o modo de fazer os bolinhos e os significados culturais envolvidos no trabalho. A obra traz também textos de pesquisadores da área, uma reportagem assinada por Meire Oliveira e uma entrevista de Rita Maria Ventura dos Santos, presidente do Conselho Executivo da Associação Nacional das Baianas de Acarajé, Mingau, Respectivos e Similares (Abam).
 
O livro estará disponível no website desenvolvido dentro da biblioteca para tratar do projeto e assuntos correlatos. A plataforma terá aba institucional da Abam e link direto para o Oyá Digita - plataforma online que mapeia as baianas de acarajé no Brasil e no mundo. Além de trazer mais de 60 textos, entre artigos, teses e dissertações, letras de cancioneiros brasileiros sobre o acarajé e as baianas e links para gravações disponíveis na rede.
 
Confira a programação: 
Saudação de Abertura – 14h
Mariângela Nogueira, diretora da Biblioteca Virtual Consuelo Pondé;
Rita Santos, presidente do Conselho executivo da ABAM;
Ary da Mata, chefe de gabinete da Fundação Pedro Calmon.
 
Roda de Conversa – 14h30
Florismar Menezes Borges – “Baiana do acarajé das amarras do ganho a empresárias de sucesso: uma história de luta e conquistas";
Tânia Nery – Depoimento;
Jaime Sodré - "Baianas do acarajé: nobres guerreiras";
Dulce Mary – Depoimento;
Vagner Rocha - "Acarajé é fogo"
Prefeitura nega que salada será extinta dos tabuleiros de acarajé
Foto: Reprodução/ Itaberaba Notícias
Após a polêmica sobre a proibição de salada nos tabuleiros das baianas de acarajé, a prefeitura de Salvador negou que o decreto provoque a mudança. De acordo com a presidente da Associaçao Nacional das Baianas de Acarajé, Mingau, Respectivos e Similares (Abam), Rita Santos, declarou que, com a assinatura do decreto que regulamenta a atuação das baianas nesta terça-feira (1º), a  Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - no caso de Salvador, vinculada à Prefeitura - proibiria a presença de salada. "Pode relaxar aí porque #VaiTerSaladaSim! O decreto assinado hoje, que regulamenta o trabalho das baianas de acarajé e de mingau na cidade, não proíbe a comercialização da salada no tabuleiro das baianas. Nas capacitações realizadas rotineiramente junto à categoria, são prestadas orientações quanto à implantação e implementação de boas práticas de manipulação de alimentos, o que inclui o preparo das saladas. Os riscos à saúde são eliminados quando há boa higiene do local de preparo e do próprio manipulador", defende a Prefeitura através de postagem no Facebook oficial. “O prefeito assinando o decreto hoje, a vigilância sanitária anuncia amanhã que não vai ter mais salada no tabuleiro”, anunciou Rita. Na resposta publicada na rede social, a Prefeitura esclarece que os pratos serão submetidos a inspeções periódicas. "Para assegurar qualidade dos produtos comercializados, previstos no caput deste artigo, e proteger a saúde da população, as baianas e baianos de acarajé e de mingau, além de obrigatoriedade da apresentação do atestado de saúde e dos exames complementares, terão suas iguarias periodicamente submetidas a inspeções da Vigilância Sanitária, que coletará amostras para realização de exames laboratoriais específicos", finaliza.
 Baianas promovem desfile pelo  Campo Grande na quinta-feira de Carnaval
Foto: Divulgação
Na quinta-feira (12) de Carnaval, 500 baianas associadas a ABAM – Associação das Baianas de Acarajé, Mingau e Receptivo do Estado da Bahia desfilam pelo circuito do Campo Grande. Com o objetivo de resgatar o espaço do patrimônio imaterial nacional e estadual na folia momesca, esse é o segundo ano que o projeto acontece. Em 2014, em parceria com a Bahiatursa e a Secretaria de Turismo do Estado as baianas mostraram seu gingado e o samba de roda no circuito.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
A Miss CNAE precisa tomar cuidado, porque não tá disfarçando mais suas traquinagens. Enquanto isso, ganha cada vez mais força as "promessas culposas" com foco nas eleições. Por outro lado, tem gente que sabe muito bem responder algumas coisas à altura. Afinal, o Galego não é bobo, viu, Card? Esperto mesmo é o Ferragamo, que mantém sempre por perto quem melhora sua autoestima. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Rodrigo Santoro

Rodrigo Santoro
Foto: Reprodução / Redes Sociais

"Conceber o Crisóstomo foi tão profundo quanto me despedir dele. É uma personagem que vou levar pra vida. Ele me atravessou. Principalmente porque Crisóstomo comove. Fora da ficção, eu gostaria de ser amigo dele".

 

Disse o ator Rodrigo Santoro ao comentar através de suas redes sociais, a estreia do filme “O Filho de Mil Homens”, baseado no livro homônimo de Valter Hugo Mãe. O longa estreou na última quinta-feira (29) nos cinemas e teve cenas gravadas na Chapada Diamantina, na Bahia, e Búzios, no Rio de Janeiro.
 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado federal Arthur Maia nesta segunda-feira

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Deputado federal pelo União Brasil na Bahia, Arthur Maia é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (27). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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