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777 e vasco
Na noite da última terça-feira (25), a Justiça do Rio de Janeiro decidiu dar a razão para a 777 e impôs limites ao clube na gestão da SAF. De acordo coom o ge, a decisão foi do desembargador Cesar Cury, da 20ª Câmara de Direito Privado.
O juiz considerou que fosse realizado um pedido de autorização judicial para as eventuais transações financeiras, alienação de ativos, reorganização societária e divulgação de informações sensíveis pelo Vasco, durante o período de vigor da liminar.
Após a decisão de Cury, o clube afirmou que a decisão não terá impactos na gestão da SAF. Além disso, a diretoria do Cruzmaltino ainda afirmou que não havia negociações em curso que demandem esse tipo de contato.
"O Club de Regatas Vasco da Gama vem a público esclarecer que a decisão proferida hoje pelo Desembargador Cesar Cury, determinando que qualquer negociação relacionada à venda da Vasco SAF ou à alienação e oneração de ativos deverá contar com autorização prévia da 4ª Vara Empresarial até o julgamento do agravo de instrumento, marcado para o dia 12 do próximo mês, não impacta a gestão da Vasco SAF. Ressaltamos que, atualmente, não há operações em curso que demandem esse tipo de negociação. Portanto, a rotina de gestão da Vasco SAF segue inalterada, assim como o processo de Recuperação Judicial, cujo pedido já se encontra sob análise da 4ª Vara Empresarial. Seguimos firmes, cientes de que os desafios fortalecem nossa trajetória. Essa é a nossa história”, disse a nota do Gigante da Colina enviada para a imprensa.
A última contratação anunciada pelo Vasco foi a do português Nuno Moreira, de 25 anos, que estava no Casa Pia. O atacante assinou contrato até o fim de 2027 com opção de renovação por mais um ano. O valor da contratação fira em torno dos 3,5 milhões de euros (R$ 19,9 milhões) e o time carioca pagará de forma parcelada.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).