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400 semanas
O tenista sérvio Novak Djokovic, campeão pela sétima vez do ATP Finals, no último domingo (19), ao bater o italiano Jannick Sinner por 2 sets a 0, alcançou nesta segunda a marca de 400 semanas como número 1 do mundo. Aos 36 anos, "Djoko" projetou 2024 e traçou a meta de conquistar o "Golden Slam", que são os quatro Grand Slams da temporada e as Olimpíadas de Paris.
"Bem, você pode ganhar quatro Slams e um ouro olímpico. Sempre tive as maiores ambições e objetivos. Isso não será diferente no próximo ano. A motivação que tenho ainda está lá. Meu corpo tem me servido bem, me ouvido bem. A motivação, especialmente para os maiores torneios desportivos, ainda está presente. Ainda me inspira a continuar", disse o tenista sérvio.
Djokovic já era recordista de semanas como número 1 do mundo desde 8 de março de 2020, quando superou as 310 semanas do suíço Roger Federer. Pelo menos até o Australian Open, em janeiro, o sérvio vai continuar na liderança do ranking da ATP.
Em 2023, Novak Djokovic conquistou, além do ATP Finals, três Grand Slams (Australian Open, Roland Garros e US Open) e foi vice em Wimbledon, perdendo a decisão para Carlos Alcaraz.
No ranking atualizado da ATP (sigla em inglês para Associação dos Tenistas Profissionais), Djokovic lidera com 11.245 pontos, seguido pelo espanhol Carlos Alcaraz (8.885) e o russo Daniil Medvedev (7.600). Os três melhores brasileiros colocados são: Thiago Wild, que perdeu cinco posições e caiu para 80° lugar, Thiago Monteiro, que subiu 14 lugares e aparece em 117°, com 539, e Felipe Meligeni Alves, que perdeu 10 colocações e caiu para 149°, com 423 pontos.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).