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Carlos Matos
Jornalista em formação pelo Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge). Possui experiências na TV Band Bahia, Núcleo Audiovisual e Rádio universitária da Unijorge. Atualmente, estagia na editoria de Esportes do Bahia Notícias.
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Depois de um hiato de 12 anos, o que corresponde a dois ciclos de Copa do Mundo, a Argélia está de volta ao Mundial. Na tarde desta quinta-feira (9), a seleção argelina venceu Somália por 3 a 0, em jogo da nona rodada do Grupo G das Eliminatórias Africanas, e se classificou para a Copa de 2026.
No Hadefi Olympic Complex, Mohamed Amoura precisou de apenas sete minutos de jogo para abrir o placar para os argelinos. Aos 19’, Riyad Mahrez ampliou para a Argélia. Na segunda etapa, a dupla atacou novamente. Mahrez encontrou Amoura, que fez seu segundo e fechou a conta por 3 a 0.
Com esse resultado, a Argélia chegou aos 22 pontos e assume a ponta do Grupo G das Eliminatórias Africanas. Por outro lado, com apenas um ponto somado, Somália amarga a sexta e última posição da chave.
A Argélia se junta a Egito, Marrocos e Tunísia, sendo a quarta seleção africana confirmada na Copa do Mundo de 2026. O torneio, que será disputado em três países: Estados Unidos, México e Canadá, já tem outras 16 seleções classificadas.
Além de Estados Unidos, México e Canadá, que são sedes, já garantiram vaga: Brasil, Japão, Nova Zelândia, Irã, Argentina, Uzbequistão, Coreia do Sul, Jordânia, Austrália, Equador, Uruguai, Colômbia e Paraguai.
Em meio a parada para Data Fifa, Atlético Mineiro e Sport protagonizaram um dos duelos da Série A na noite desta quarta-feira (8). Na Arena MRV, em Belo Horizonte, o Galo venceu os pernambucanos por 3 a 1, em jogo atrasado da 14ª rodada, e se afastou do Z-4.
Com nove minutos do primeiro tempo, o zagueiro Victor Hugo, emprestado ao Galo pelo Bahia, aproveitou a jogada do escanteio e abriu o placar para os mineiros. Aos 38’, Guilherme Arana aproveitou o rebote e ampliou para 2 a 0.
Na segunda etapa, aos 17 minutos, Everson lançou diretamente para Biel, que passou para Rony. O camisa 33 balançou as redes para os atleticanos, deixando um confortável 3 a 0. No final, ainda deu tempo de Derik Lacerda diminuir para o Sport de pênalti.
Com o resultado, o Galo chega aos 32 pontos e assume a 14ª colocação. Por outro lado, o Sport segue na lanterna da tabela com apenas 16 pontos somados.
Outro time que enxerga este resultado com maus olhos é o Vitória, já que o Leão de Canabrava aparece na 17ª posição, com 25 pontos, e vê o Atlético se distanciar do grupo dos quatro piores times.
Ainda hoje, Mirassol e Fluminense estão se enfrentando,em jogo atrasado da 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, que começou às 21h. No sábado (11), às 19h, vai ser a vez de Palmeiras e Juventude, no Allianz Parque, fazerem a partida atrasada da 12ª rodada da Série A.
Os convidados do podcast BN na Bola da última terça-feira (7) foram Augusto Britto e André Ratto, coordenadores de basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os gestores apontaram os problemas de infraestrutura que dificultam um maior desenvolvimento da disputa da modalidade no estado.
“A estrutura para as diversas modalidades, além do basquete, ainda é um tema muito sensível. Hoje temos o Ginásio de Cajazeiras, que inclusive, vai entrar em reforma, então vamos ter um tempo de inatividade deste espaço. Outro ginásio que poderia ser uma possibilidade e está inativo para reforma é o de Ipitanga. Então hoje ficamos sem opções e enfrentamos essa dificuldade”, afirmou.
Augusto Britto seguiu abordando o tema da estrutura e destacou a dificuldade de encontrar praças esportivas que tenham o piso adequado para que as equipes do estado possam disputar torneios nacionais não só os jogos de basquete, mas de outras modalidades.
“Acredito que o Bahia também enfrenta essa dificuldade de ginásio. Não tem um piso apropriado em nenhum dos ginásios daqui da Bahia, é difícil ver um ginásio que tenha o piso que é necessário para as equipes disputarem os torneios nacionais, seja de vôlei, de basquete ou de futsal, então é um tema bem sensível que a administração pública tem que estar observando. O esporte, além de inclusão, também é educação, é uma ferramenta de ascensão social”, completou.
Coordenador de basquete do Bahia, André Ratto pontuou que, mesmo com a criação de dois novos ginásios, não ter a confirmação do prazo desses projetos é um ponto negativo.
“O Bahia está começando agora e está sentindo isso agora, imagina o Vitória que já está aí há um tempo. Ao mesmo tempo que é bom saber que dois ginásios estão sendo construídos, um da Prefeitura e outro do Governo do Estado, são duas obras que são de médio e longo prazo, para o momento, é uma dificuldade nossa. Temos conversado sobre outras opções para disputar, mas infelizmente, é uma carência nossa”, relatou André Ratto.
Anunciado pelo Governo da Bahia, em março deste ano, como um “presente para Salvador”, o novo complexo esportivo, que será construído entre os bairros de São Marcos e Sussuarana, segue sem prazo definido para entrega.
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Os convidados do podcast BN na Bola desta terça-feira (7) foram Augusto Britto e André Ratto, coordenadores de basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os gestores comentaram a importância da volta do clássico Ba-Vi no Baiano de Basquete e enfatizaram os desafios de estrutura para a disputa da modalidade.
“O clássico carrega aspectos importantes e tem toda uma questão psicológica também. Eu espero que a gente possa jogar bastante (Ba-Vi) neste ano, teremos outras oportunidades. Com a competitividade e com os jogos que vamos desenvolvendo, cada vez mais o Bahia e o Vitória vão se reforçando, um puxando o outro, não querendo perder do outro, acho que isso faz o crescimento. Nosso grande desafio (coordenadores) é buscar melhorar cada vez mais a estrutura e as condições ”, destacou André Ratto, coordenador de basquete do Bahia.
Augusto Britto seguiu abordando o tema da estrutura e destacou a dificuldade de encontrar outras praças esportivas que possam receber não só os jogos de basquete, mas de outras modalidades na capital baiana.
“A estrutura para as diversas modalidades, além do basquete, ainda é um tema muito sensível. Hoje temos o Ginásio de Cajazeiras, que inclusive, vai entrar em reforma, então vamos ter um tempo de inatividade deste espaço. Outro ginásio que poderia ser uma possibilidade e está inativo para reforma é o de Ipitanga. Então hoje ficamos sem opções e enfrentamos essa dificuldade”, afirmou.
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Os convidados do podcast BN na Bola desta terça-feira (7) foram Augusto Britto e André Ratto, coordenadores de basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os gestores projetaram o clássico Ba-Vi no Campeonato Baiano de basquete, que volta às quadras depois de quase duas décadas.
“Os atletas estão bem empolgados, para eles é uma vitrine. Ter um clássico depois de quase duas décadas, é interessante a forma como eles estão lidando com isso, a seriedade, a entrega que eles estão tendo durante essas semanas já visando um grande jogo, que vai ser bem equilibrado. A promessa é de um grande espetáculo”, afirmou Augusto Britto, coordenador de basquete do Vitória.
Coordenador do Bahia, André Ratto convocou a torcida e espera um espetáculo em quadra, além de ressaltar que na modalidade não há empate, deixando o duelo mais disputado e emocionante.
“Espero que os torcedores compareçam. Que seja um espetáculo, não só em quadra, mas também com a torcida participando. Uma coisa que o basquete tem é que, definitivamente, não tem empate. Alguém vai sair triste e outro alguém vai sair feliz, porque não há empate. Espero que a gente ganhe, mas tudo dentro da competitividade e do respeito”, comentou.
No próximo domingo (12), às 13h45, Bahia e Vitória se enfrentam pelo Campeonato Baiano de Basquete 2025. O duelo vai acontecer no Ginásio de Cajazeiras.
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O campeão do Big Brother Brasil 2024, Davi Brito, foi confirmado como uma das principais atrações da sétima edição do Fight Music Show (FMS), marcada para o dia 1º de novembro, em São Paulo. O baiano enfrentará o ator Sacha Bali, vencedor de A Fazenda 16, em um duelo que promete reunir os dois campeões dos maiores realities do país.
O anúncio foi feito nesta segunda-feira (6), durante uma coletiva de imprensa. No encontro, Davi e Bali protagonizaram momentos de tensão e troca de provocações. O ex-BBB chegou a afirmar que pretende “dar um pau” no adversário.
Davi entrou no card após a saída de Acelino “Popó” Freitas, que se retirou do evento por conta de uma cirurgia na mão. O ex-campeão mundial enfrentaria Diego Alemão na luta principal, mas a organização optou por escalar Davi como nova atração principal.
Criado em 2022, o Fight Music Show ficou conhecido por promover combates entre artistas, influenciadores e ex-atletas. Entre as lutas mais marcantes, estão os confrontos de Popó contra Whindersson Nunes, na edição inaugural, e contra Cléber Bambam, em 2024.
O Vitória foi derrotado por 4 a 3 pelo Vasco, neste domingo (5), em São Januário, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar do placar movimentado, o destaque da coletiva de Jair Ventura foi a arbitragem. O técnico questionou a expulsão de Lucas Halter, que já havia recebido cartão por reclamação e levou o segundo após empurrar Paulo Henrique dentro da área. Ele também criticou os oito minutos de acréscimos concedidos pelo árbitro Fernando Antonio Mendes de Salles, estreante na Série A.
"A gente fez uma boa partida, assim como foi contra o Grêmio. Mas o árbitro, aqui, teve participação. Hoje não tem como falar que o Fernando não teve uma tarde ruim. Nos prejudicou. E ainda os oito minutos [de acréscimo]. Uma estreia infeliz. A gente não fala se o cara teve intenção, de repente é despreparo mesmo. É difícil, ainda mais com uma torcida adversária que pressiona. A gente não vai desistir, vai lutar. O Vasco tem condição de vencer a gente sem erros de arbitragem. Tem um treinador vitorioso, o Coutinho, uma torcida apaixonada. Mas hoje, o determinante foi o Fernando (árbitro)", afirmou.
O treinador também lamentou a perda de pontos que considera resultado direto das decisões do árbitro.
"De repente, ele (Fernando Antônio) não vai mais apitar jogo da Série A, mas a gente perdeu pontos, e ninguém vai lembrar disso. A gente fez um jogo equilibrado. E com a expulsão acabou o equilíbrio. Infelizmente, ele teve uma noite infeliz e nos prejudicou. Foi determinante jogar com um a menos na casa do adversário", declarou.
Agora, Jair Ventura terá uma pausa para preparar o elenco antes do clássico contra o Bahia. O Ba-Vi está marcado para o dia 16 de outubro (quinta-feira), às 21h30, no Barradão, pela 28ª rodada do Brasileirão. O técnico destacou a importância do duelo.
"Clássico é campeonato à parte. Sabemos da responsabilidade jogando em nossa casa. Que possamos vencer em casa e, depois, pensar lá na frente. Agora é pensar no clássico", finalizou.
Com a expulsão de Lucas Halter e Carlinhos, o Vitória vai ter esses dois desfalques contra o Bahia. Depois do resultado negativo, o Rubro-Negro segue na 17ª colocação, acumulando apenas 25 pontos, três a menos que o Santos, último time fora da zona de rebaixamento.
Além do atacante Renato Kayzer e do diretor executivo Gustavo Vieira, Fábio Mota, presidente do Vitória, foi outro a criticar a condução da partida entre Vasco e Vitória por parte da arbitragem. No campo, o time carioca venceu neste domingo (5), enquanto o Leão perdeu três pontos e acumulou dois desfalques para o Ba-Vi, sendo esse um dos motivos da crítica do mandatário.
“Primeiro que é muita falta de responsabilidade escalar um árbitro que nunca apitou uma partida da Série A em uma partida em que está em jogo a vida do Vitória, a vida do Vasco. Acho que deveríamos ter aqui um árbitro experiente, acostumado com esse tipo de jogo, com estádio cheio, pressão de torcida. Infelizmente escalaram um principiante, as imagens falam por si só”, declarou.
Em entrevista para o GE, Fábio Mota analisou que a expulsão de Lucas Halter é injusta por ser um lance de jogo e que se fosse dado o cartão vermelho para todo jogador neste contexto, não teria mais jogo no Brasil.
“Se a expulsão de Lucas Halter for acontecer no futebol brasileiro, não se tem mais jogo, porque você teria expulsão em todas as partidas de futebol. Um lance normal, lance da bola. O Vitória sai daqui muito prejudicado”, afirmou.
O mandatário do Leão ainda citou que a confusão gerada pelo momento da expulsão do zagueiro fez com que o árbitro Fernando Antônio Mendes de Salles adicionasse mais oito minutos de acréscimo na partida, onde o Vitória sofreu o gol da derrota.
“Essa expulsão gerou uma confusão que resultou em mais oito minutos de acréscimos. No fim, o Vitória está prejudicado, sai daqui sem três pontos, derrotado, e a gente sabe que o Vasco não precisa disso, é um grande clube. A expulsão foi injusta, nós vamos representar na CBF, mas os pontos já foram embora. Se amanhã caírmos por esses pontos, vai ficar por isso mesmo e o prejuízo com o Vitória”, concluiu o presidente.
Com o resultado negativo, o Vitória segue com 25 pontos e permanece na 17ª colocação da tabela. O Leão volta a campo no dia 16 de outubro (quinta-feira), quando enfrenta o Bahia, no Barradão, às 21h30, pela 28ª rodada da Série A.
Após o término da partida entre Vasco e Vitória, que acabou em 4 a 3 para o clube carioca, neste domingo (5), pela 27ª rodada da Série A, o diretor executivo do Leão, Gustavo Vieira, fez um pronunciamento sobre a condução da arbitragem no jogo, que além de duas viradas, teve a expulsão de Lucas Halter e Carlinhos, ambos do Rubro-Negro.
“É com certa tristeza que estou nesta sala para fazer este pronunciamento. O Vitória se sentiu e se sente muito prejudicado pela arbitragem. Tenho que destacar que há jogos importantes em todo o campeonato, seja no início ou no final da competição, seja na parte de cima ou na parte de baixo da tabela. Todos nós devemos ter responsabilidade no que se faz no futebol”, disse o diretor.
Gustavo afirmou que a derrota do Vitória foi injusta, mas fez questão de ressaltar que não é um resultado que tem a ver com o Vasco, que para ele, faz um bom trabalho, mas sim, especificamente, com a atuação da arbitragem.
“Preferiria eu estar no vestiário, pessoalmente, lamentando uma derrota que poderia ter sido justa. E aí eu não me refiro ao Vasco, uma grande equipe, de tradição, que briga pelo seu campeonato e faz um bom trabalho. Estou falando especificamente da arbitragem e é muito ruim para o futebol sentir-se prejudicado. Esse é o sentimento do Vitória e vai ser o de muitas outras equipes em outros momentos”, declarou.
Com as expulsões de Lucas Halter e Carlinhos, o Vitória tem dois desfalques para enfrentar o Bahia no clássico Ba-Vi do dia 16 de outubro (quinta-feira), no Barradão, às 21h30, pela 28ª rodada do Brasileirão.
Somando apenas 25 pontos e ocupando a 17ª colocação do Campeonato Brasileiro, o time liderado por Jair Ventura duas vitórias a menos, três pontos a menos e dois jogos a mais que o Santos, primeiro time fora da zona de rebaixamento.
O Vitória terá dois desfalques importantes no clássico contra o Bahia, marcado para o dia 16 de outubro, às 21h30, no Barradão, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. O zagueiro e capitão Lucas Halter e o atacante Carlinhos estão suspensos após as expulsões na derrota para o Vasco por 4 a 3, neste domingo (5).
Halter recebeu cartão amarelo por reclamação aos 19’ do segundo tempo e, cinco minutos depois, foi advertido novamente ao empurrar o lateral Paulo Henrique dentro da área. Com o segundo cartão, acabou expulso.
Carlinhos, que estava no banco de reservas, também foi punido nos acréscimos ao reclamar da arbitragem e deixou o campo sem mesmo entrar no jogo.
O técnico Jair Ventura vai ter 11 dias de preparação até o quinto e último clássico Ba-Vi do ano, marcado para às 21h30.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.