Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
/
Ronne Oliveira

Artigos

Nestor Mendes Jr.
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Fotos: Acervo pessoal/ Nestor Mendes Jr.

Adeus ao passarinheiro do Rio Almada

Carlos Elysio de Souza Libório estava em sua sala de diretor de Jornalismo da Rede Bahia, na Estrada de São Lázaro, quando a secretária Lúcia Nunes adentrou e disse: “Dr. Libório, o pessoal da portaria está avisando que deixaram uma ave para o senhor”. Liboreta – para os íntimos – se enfureceu: “Dona Lúcia, pegue logo isso, já, porque posso ser preso pelo Ibama”. Era um curió que o sambista maragojipano Edil Pacheco – também apreciador do belíssimo canto do Sporophila angolensis – tinha deixado de presente para o amigo.

Multimídia

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
O vereador André Fraga (PV), representante da pauta ambiental na Câmara Municipal de Salvador, afirmou que a COP30 representa uma oportunidade estratégica para o Brasil assumir um papel mais ativo no enfrentamento da crise climática global. A declaração foi feita durante entrevista ao Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

Equipe

Ronne Oliveira

Foto de Ronne Oliveira

Graduando em Jornalismo pela UFBA.  Formado em Humanidades pela UFBA. Pesquisador associado pelo Observatório de Dispositivos Legais no ICI, trabalhou como pesquisador historiográfico na Academia de Letras da Bahia.

Rede Sociais:

instagramlinkedin

Últimas Notícias de Ronne Oliveira

São Francisco do Conde ocupa a segunda melhor posição de PIB per capita do país, aponta IBGE
Foto montagem: Ronne Oliveira / Bahia Notícias

Dados consolidados referentes ao exercício de 2023 apontam que o município de São Francisco do Conde, na região metropolitana de Salvador, detém o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Brasil, com o valor aproximado R$ 684 mil por habitante. O desempenho da cidade é impulsionado pela atividade de refino de petróleo, setor que também posicionou bem outras cidades do ranking nacional.

 

A liderança do país segundo levantamento do IBGE pertence a Saquarema (Rio de Janeiro), com R$ 722,4 mil por habitante, devido à extração de petróleo e gás. O grupo dos dez maiores PIB's per capita do país concentra 3,4% do PIB nacional, embora abrigue apenas 0,3% da população brasileira. A média nacional no período foi registrada em R$ 53,9 mil.


E A BAHIA?
Dados consolidados referentes ao exercício de 2023 apontam que o município de São Francisco do Conde detém o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Brasil, com o valor de R$ 684.319,23. 

 

Outros municípios no Oeste Baiano, como São Desidério e Formosa do Rio Preto, também se destacam no ranking por sua capacidade de produção agropecuária.  Em lista dos 10 municípios da Bahia com os maiores PIBs per capita em 2023:

  1. São Francisco do Conde - R$ 684.319,23

  2. São Desidério - R$ 259.713,10

  3. Formosa do Rio Preto - R$ 205.989,92

  4. Jaborandi - R$ 164.727,19

  5. Correntina - R$ 117.274,03

  6. Luís Eduardo Magalhães - R$ 107.118,26

  7. Pojuca - R$ 94.490,87

  8. Camaçari - R$ 91.283,07

  9. Riachão das Neves - R$ 87.644,68

  10. Mucuri - R$ 82.350,03

 

Em cidades como Pojuca, Camaçari e São Francisco do Conde, localizadas na Região Metropolitana de Salvador, têm sua economia voltada principalmente para o refino de petróleo e a indústria, impulsionando seus PIB's per capita.


Os municípios com menor produção segundo os mesmos dados, todos estão abaixo de R$ 10 mil por habitante, são eles os municípios dos menores PIB's per capita em 2023:

  1. Mansidão - R$ 8.462,31

  2. Lamarão - R$ 9.234,88

  3. Jussara - R$ 9.284,49

  4. Bom Jesus da Serra - R$ 9.492,91

  5. Presidente Jânio Quadros - R$ 9.667,50

  6. Santanópolis - R$ 9.692,77

  7. Érico Cardoso - R$ 9.707,09

  8. Serra Preta - R$ 9.738,74

  9. Buritirama - R$ 9.792,24

  10. Ibitiara - R$ 9.915,96

 

Esses municípios apresentam um PIB per capita significativamente mais baixo, o que pode refletir uma dependência maior de atividades de subsistência e uma base econômica. Confira em um mapa ilustrativo do BN com os valores de cada município baiano:

 

Incra reconhece oficialmente terras da comunidade quilombola Pitanga de Palmares em Simões Filho
Foto ilustrativa: Reprodução / MP-BA

A comunidade quilombola de Pitanga de Palmares deu um passo para a segurança jurídica de seu território dentro do município de Simões Filho, região metropolitana de Salvador. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) publicou, no Diário Oficial, a Portaria n.º 1.516, que reconhece nesta quarta-feira (17) e declara oficialmente as terras da comunidade remanescente.

 

Essa decisão, assinada pelo presidente do Incra, César Aldrighi, é fruto de uma luta que se arrasta por quase duas décadas, com o processo administrativo tendo sido aberto originalmente em 2008. A área total de 10,1621 hectares integra o imóvel conhecido como Fazenda São José.

 

O território declarado possui duas naturezas jurídicas:

  • Domínio Privado: Cerca de 7,5 hectares que correspondem a áreas já registradas em matrículas;

  • Domínio Público: Aproximadamente 2,5 hectares de áreas residuais, identificadas como terras possivelmente devolutas do Estado da Bahia.

 

Este último trecho será objeto de um procedimento administrativo específico de discriminação de terras, em parceria com a Superintendência de Desenvolvimento Agrário (SDA) do Governo do Estado.

 

A medida fundamenta-se no Artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988, que garante aos remanescentes das comunidades dos quilombos a propriedade definitiva de suas terras. Além disso, a portaria respeita a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata dos direitos de povos indígenas e tribais.

 

O território de Pitanga de Palmares é emblemático para a resistência negra na Bahia. A oficialização dos limites — que confrontam com a Rodovia BA-524 e o Riacho Brejo — representa não apenas uma vitória fundiária, mas a preservação do modo de vida, da ancestralidade e da dignidade das famílias que ali residem.

 

A portaria entra em vigor sete dias após a publicação oficial. Com a terra reconhecida e declarada pelo Incra, a comunidade ganha proteção contra invasões e acesso facilitado a políticas públicas de infraestrutura, educação e saúde específicas para territórios quilombolas.

 

As plantas e memoriais descritivos detalhando cada metro quadrado do território agora fazem parte do acervo fundiário nacional, disponíveis para consulta pública no portal do Incra.

Na surdina, Câmara de Palmeiras pode votar 'pacote' que fragiliza e concentra gestão ambiental na prefeitura
Fotos: Reprodução / Google Street View

Em uma manobra repentina e criticada por moradores e ambientalistas da comunidade local, a Câmara de Vereadores de Palmeiras, na Chapada Diamantina, se prepara para votar nesta sexta-feira (19) um conjunto de Projetos de Lei (PL's) que prometem reformular a gestão ambiental e territorial do município.

 

O momento da votação — às vésperas do recesso natalino — e o teor das propostas acenderam o alerta de comunidades como a do Vale do Capão, que denunciam uma tentativa de concentrar poderes nas mãos do Executivo. Veja a composição das cadeiras da casa do poder legislativo:

 

PACOTE PARA DEZEMBRO
Os projetos, enviados em regime de urgência pelo prefeito Wilson Rocha (Avante), tratam de temas sensíveis que o Bahia Notícias (BN) vem acompanhando desde a exoneração do ex-secretário de Meio Ambiente, Thiago Ramos, ocorrida há quatro meses após denúncias de loteamentos irregulares.

 

Entre as principais propostas estão propostas como:

  • Novo Código Ambiental (PL 1124/2025): Transforma a atual secretaria em Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável (SMDS), conferindo poder de polícia total para multar e embargar obras, além de permitir licenciamentos de baixo impacto sem aprovação prévia do conselho;
     
  • Criação da SEGET (PL 1125/2025): Institui uma Secretaria Extraordinária de Gestão Territorial, vinculada diretamente ao Gabinete do Prefeito, para coordenar o Plano Diretor por 12 meses. Críticos veem na medida uma forma de o prefeito controlar o ordenamento do solo, área onde ele possui interesses privados através de sua imobiliária;
     
  • Taxa de Turismo (PL 1123/2025): Cria uma cobrança para visitantes, com foco no Vale do Capão, cujos recursos serão geridos pela nova secretaria.

 

Outro ponto é na pauta da gestão financeira. Os PL's 1124/2025 e 1123/2025 vinculam a nova Taxa de Turismo e as multas ambientais ao Fundo Municipal de Meio Ambiente (FUMMAP). O texto estabelece que a SMDS pode executar gastos e deliberar sobre projetos que fiquem abaixo dos limites de dispensa de licitação (Lei 14.133/2021) sem aprovação prévia do COMMAP.

 

Dessa forma, a Prefeitura ganha autonomia para gerir unilateralmente 70% da arrecadação da Taxa de Turismo em ações menores, como publicidade e manutenção de trilhas, prestando contas ao Conselho apenas após o recurso já ter sido empenhado.

 

Considerando as denúncias de loteamentos irregulares que assombram ao prefeito desde agosto — quando o ex-secretário exonerado acusou ainda no MP-BA o prefeito de possuir interesses privados na área via sua imobiliária —, a criação da Secretaria Extraordinária de Gestão Territorial (SEGET - PL 1125/2025) é vista com suspeita pelos moradores.

 

A SEGET será um órgão temporário (12 meses), vinculado diretamente ao Gabinete do Prefeito. Todos os seus cargos estratégicos, como o de Coordenador de Urbanismo e o de Coordenador de Uso e Ocupação do Solo, são de livre nomeação e exoneração pelo gestor.


Isso garante ao gestor o controle político direto sobre a elaboração do Plano Diretor (PDDU) e a fiscalização do solo, áreas onde ele é acusado de conflito de interesses.

 

MORADORES EM ALERTA
Lideranças locais e o coletivo Campanha Ambiental do Vale do Capão criticam a pressa da Casa Legislativa, bem como o fato de que a casa não tem sido receptiva com os membros da sociedade civil. Pelas redes sociais, movimentos de moradores denunciaram a mobilização política. Confira aqui:

 

 


Um dos pontos mais polêmicos é a presidência do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAP). Pelo novo texto, o órgão — que deve ser independente com participação da sociedade civil — passa a ser presidido pelo próprio Secretário de Desenvolvimento Sustentável, observado como um aliado do prefeito.

 

A atual composição do conselho é pensada justamente de modo paritário, com votos para presença de técnicos e membros da sociedade civil. Mesmo com o lançamento de edital, a eleição do conselho ainda precisa ser definida, e ele, na prática, atua para barrar manobras que podem ferir o meio ambiente da rica região da Chapada Diamantina.

 

Um dos projetos retira o poder do órgão, diminuindo sua capacidade de regulação ambiental. Sem necessidade de deliberar propostas de grande impacto, que não precisariam passar pelo conselho. Membros dentro da Secretaria de Meio Ambiente que preferiram ficar anônimos por temer represálias da gestão detalharam como, na prática, o poder de fiscalização das comunidades sobre a defesa da região está sendo enfraquecido.

 

Questionada pela equipe do BN, a assessoria da prefeitura alegou que a secretaria à frente dos projetos deve solicitar o retorno da pauta marcada para esta sexta-feira (19). Também foi procurado o presidente da Câmara de Vereadores, Geferson Guimarães (PSD), para comentar sobre a sessão marcada, mas até o momento não houve retorno.

 

Nem mesmo representantes da casa parecem concordar sobre a medida, em entrevista ao BN a vereadora eleita Hérika Costa (MDB) alega já estar articulando contra os projetos. "Eu sou contra, é uma imoralidade! Cá para nós, o presidente é aliado de colegas meus, [mas parece] um acordo para favorecer um grupo. Estão incomodados com o pessoal do Capão, com a mídia. Usou de má-fé, tem o ano todo e marca isso para agora? Uma imoralidade, eu vou falar na sessão", critica a política.  

 

Membros da Câmara de Vereadores em sua mesa | Foto: Reprodução /  TV Câmara de Palmeiras 

 

Para o engenheiro ambiental Samuel Zófi, os projetos dão ferramentas para decisões rápidas e isoladas da prefeitura, reduzindo a transparência. "A decisão final sobre o que será regularizado pode ficar nas mãos de cargos de confiança do prefeito, sem o devido rigor técnico e participação popular", afirma.

 

Informações apuradas pelo BN nos bastidores da casa legislativa, confirmam que presidente da Câmara tem demonstrado desconforto com a pressão popular que tomou as redes sociais nos últimos dias. Moradores prometem se manifestar na sessão desta sexta-feira (19), defendendo que matérias de tamanha complexidade exigem audiências públicas em todas as unidades do município.

 

A crise política em Palmeiras escalou em agosto, quando o então secretário Thiago Ramos afirmou ao Ministério Público que todos os loteamentos do prefeito no Vale do Capão eram irregulares. Na época, um áudio vazado do vice-prefeito, Edinho do Cabloco, revelou o isolamento de quem tentava aplicar a fiscalização ambiental rigorosa.

 

Em resposta aos questionamentos da equipe BN, a assessoria da prefeitura alega que o secretário de meio-ambiente pediu o retorno da pauta para o executivo. O Bahia Notícias continuará acompanhando a sessão e os desdobramentos jurídicos junto ao Ministério Público da Bahia.

Interior da Bahia tem mais de 1,2 mil casos de racismo registrados em 2024, aponta Ispe
Foto: Paulo José / Acorda Cidade

Um levantamento do Instituto de Segurança Pública, Estatística e Pesquisa Criminal (Ispe) revelou que a Bahia registrou mais de 1,2 mil casos de injúria racial ao longo de 2024. O estudo reuniu dados de todo o estado e apontou que somente a capital, Salvador — conhecida por ser a cidade mais negra do país — contabilizou 492 ocorrências no período.

 

Os dados são revelados na mesma semana em que o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu por maioria pela existência de racismo estrutural e de violações graves, embora haja divergências sobre a configuração de um "estado de coisas inconstitucional".

 

A Bahia se revela como um estado com muitos casos de racismo registrados em diferentes cidades, mas o relatório também revela que 134 municípios baianos não registraram nenhum caso de injúria racial em 2024. 

 

Entre as cidades com maiores números absolutos, destacam-se os principais centros urbanos do estado. Feira de Santana lidera com 67 registros, seguida por Vitória da Conquista (38), Camaçari (35), Itabuna (33), Lauro de Freitas (33), Porto Seguro (28), Ilhéus (21), Luís Eduardo Magalhães (20), Barreiras (18), Alagoinhas (16) e Valença (16).

 

Outros municípios que ultrapassaram a marca de 10 casos foram: Senhor do Bonfim, Teixeira de Freitas, Alcobaça, Inhambupe, Poções, Cruz das Almas, Jequié, Mata de São João, Ruy Barbosa e Santo Antônio de Jesus.

 

O Bahia Notícias (BN) ilustrou a distribuição das ocorrências em um mapa interativo que destaca os 17 municípios com maiores índices registrados no último ano. Confira abaixo:

 

Maioria das cidades da Bahia não conseguem garantir Igualdade Étnico-Racial, aponta relatório
Foto montagem: Reprodução / SEI / Bahia Notícias

Dados do relatório de 2025 pelo Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades — Brasil (IDSC-BR) referentes ao cumprimento do ODS 18 — Igualdade Étnico-Racial, mostram que mais da metade dos municípios da Bahia não consegue garantir igualdade étnica, sendo 240 deles classificados como baixa ou muito baixa.

 

Segundo os mesmos dados, outros 94 municípios alcançaram desempenho bom (Alto ou Muito alto) e 83 ficaram na faixa média. Esses números apontam uma realidade assustadora para o estado: em mais da metade das cidades da Bahia, pessoas negras e indígenas não têm, na prática, os mesmos direitos garantidos.

 

Segundo o relatório deste ano essas pessoas são mais vítimas de violência, enfrentam maiores taxas de mortalidade infantil e possuem menor representação nos órgãos de poder. O IDSC classifica os municípios em faixas que vão de muito alto (80 a 100), alto (60 a 79,99), médio (50 a 59,99), baixo (40 a 49,99) e muito baixo (0 a 39,99).

 

Os critérios incluem taxa de gravidez entre populações negras, distorção idade-série, desigualdade de renda, diferença na taxa de homicídios, homicídios juvenis, feminicídios, representatividade de vereadores negros e proporção da população negra vivendo em assentamentos subnormais.

 

A região metropolitana de Salvador, nordeste baiano e parte da costa do litoral baiano (Costa do Cacau e Costa do Descobrimento) tiveram os piores resultados regionais, enquanto os mais bem classificados foram no sudoeste do estado. Apesar de Salvador ter uma posição relativamente melhor no cenário nacional entre capitais, a cidade segue com baixa capacidade de garantir igualdade racial, com pontuação considera muito baixa no valor de 38,83. 

 

A Bahia apresenta forte desigualdade interna: há municípios com desempenho muito alto e outros entre os 50 piores do Brasil. O Bahia Notícias (BN) levantou os dados em um mapa ilustrativo, confira abaixo sua cidade:

 

Entre as melhores pontuações do estado estão: Urandi (93,41), Licínio de Almeida (89,93), Aiquara (88,89), Canápolis (88,89), Oliveira dos Brejinhos (86,15), Cardeal da Silva (85,90), Floresta Azul (83,51), Mirante (83,33), Catolândia (81,13) e Jussiape (80,59) — também foi bem Jaborandi (80,35).

 

Regionalmente, a Costa do Descobrimento teve os piores resultados, enquanto o Sul da Bahia apresentou alguns exemplos de pontuações razoáveis, embora quase nenhum município tenha ultrapassado 80 pontos no indicador.

 

Já entre os piores resultados aparecem Itacaré (14,42), Acajutiba (16,87), São Félix (17,88), Itabela (19,97), Barra do Choça (18,27), Antas (19,14), Itabela (19,97), Jandaíra 22,22) e Dário Meira (22,22). Outros municípios listados entre os piores (muito baixa) foram Itabuna, Eunápolis, Lauro de Feitas, Barreiras, Caravelas, Itamaraju, Ibirapitanga, Rodelas e Camacan.

 

PARA QUE SERVE?
Esse Objetivo de Igualdade Étnico-Racial foi proposto pelo governo federal em 2023 como complemento à Agenda 2030, que reunia até então os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

 

Ainda na Comissão Nacional dos ODS (CNODS), com composição paritária entre governo e sociedade civil, e a partir dela a Câmara Temática do ODS 18, responsável por orientar o plano de trabalho do novo objetivo.

 

A situação da Bahia revela grande desigualdade regional e sérios desafios. Apenas 11 cidades alcançaram classificação “muito alta”, com mais de 80 pontos, enquanto grande parte do território permanece com desempenho baixo ou muito baixo, indicando desafios estruturais na garantia da igualdade étnico-racial.

 

Na Bahia, a pontuação dos municípios variou bastante. Algumas cidades alcançaram posições de destaque; ainda assim é preciso destacar que foram poucas, 11 municípios obtiveram classificação “muito alta”, com mais de 80 pontos.

 

Dos 417 municípios baianos avaliados, apenas 2,65% alcançaram desempenho muito alto no ODS 18, enquanto 19,9% ficaram na faixa alta e outros 19,9% apresentaram desempenho médio. 

 

A maior parte do estado, porém, concentra-se nas piores classificações: 57,6% dos municípios da Bahia foram registrados com desempenho baixo ou muito baixo, evidenciando que mais da metade do território baiano ainda enfrenta sérias dificuldades para garantir a igualdade étnico-racial.

 

O outro ranking estabelecido pelo IDSC-BR que considera os 17 ODS, Jaborandi foi o município baiano com melhor resultado geral, embora tenha ocupado apenas a posição, 751° na classificação nacional. O pior desempenho no estado foi registrado por Ibirataia, que ficou na posição 5.456 de 5.570.

Diretor da Sudesb projeta futuras melhorias no Centro Pan-Americano de Judô após longa espera
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

Em entrevista ao Projeto Prisma nesta segunda-feira (24), ao Bahia Notícias, o diretor-geral da Superintendência de Desportos da Bahia (Sudesb), Vicente Neto comentou sobre o Centro Pan-Americano de Judô, em reforma longa e cara no bairro de Ipitanga, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador.

 

“Ali foi concebido nas Olimpíadas, era para o círculo olímpico. Iniciamos as tratativas para tomar de volta o equipamento. Ele volta para o Estado em uma situação deplorável, não em função da gestão da Confederação Brasileira de Judô. Fizemos uma reforma inicial em um dos três prédios", explica o diretor-geral. 

 

Para o diretor-geral, ainda são necessárias melhorias sérias no equipamento para voltar a cumprir com seu objetivo, contudo é preciso calma, reconhecendo que a situação é "muito ruim" contudo é necessário tempo para seguir o processo licitatório. 

 

“O equipamento chegou muito ruim. Até as placas em torno do equipamento, com ferrugem, começaram a ceder. Por segurança, optamos por suspender. [Em seguida] abrimos licitação, finalizamos a licitação. Na gestão pública você não é dono do dinheiro, precisa licitar e esperar o julgamento. Mas, finalizado esse período, teremos o equipamento de volta”, garante.

 

O diretor-geral também afirma que, quando concluído, o centro será reestruturado para atender a diferentes modalidades esportivas, ganhando função mais ampla. 

 

“Vai atender a várias modalidades, além do judô. Tivemos uma disputa judicial e lançamos com um escopo maior para lidar com as adjacências. Talvez seja o único do Nordeste com aquele nível: 1.200 cadeiras, pé-direito alto, muito bom para ginástica e vôlei, por exemplo. Será multiúso quando restaurado”, pondera. 

 

Vale lembrar que somente a reforma custou milhões para o estado. Com essa licitação encerrada, a expectativa agora é que o equipamento finalmente retome sua utilidade, após anos de indefinição e desgaste da estrutura.

 

Confira a entrevista completa pelo canal do BN no YouTube:

 

VÍDEO: Intensas chuvas causam alagamentos e dificultam acesso à UPA na Unime no centro de Lauro de Freitas
Fotos: Reprodução / Leitor BN / Bahia Notícias

As fortes chuvas que atingem a Região Metropolitana de Salvador (RMS) nesta quinta-feira (21) provocou inundações em pontos cruciais do município de Lauro de Freitas. Os locais mais afetados são a entrada da faculdade Unime e as proximidades da unidade de Pronto Atendimento (UPA) Nelson Barros no Centro, localizada na Avenida Luís Tarquínio Pontes.

 

Segundo relatos de moradores e vídeos compartilhados ao Bahia Notícias (BN), o volume de água acumulado nas vias públicas — especialmente na região do Centro, próxima ao shopping local — foi suficiente para alagar o acesso principal da universidade, bem como a área próxima à UPA.

 

Confira em vídeo enviado ao BN:

 

Tanto Lauro de Freitas quanto a capital baiana seguem sob alerta de chuvas intensas emitido por órgãos de meteorologia. O volume de precipitação tem sido elevado, causando diversos pontos de alagamento e transtornos no trânsito na maioria da RMS.

 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alertou para a possibilidade de volumes que podem chegar a 100 mm por dia. Os riscos associados incluem corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores e alagamentos pontuais em áreas vulneráveis.

Itacaré está entre as dez piores cidades do Brasil em garantir Igualdade Étnico-Racial, aponta relatório
Foto montagem: Ronne Oliveira / Bahia Notícias

Dados do Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades — Brasil (IDSC-BR) referentes ao ano de 2025, no comprimento do ODS 18 sobre Igualdade Étnico-Racial, mostram que a Bahia apresenta desafios regionais sérios em garantir os direitos dos grupos étnicos ainda mais em um contexto nesta quinta-feira (20), dia da consciência negra. Entre os piores resultados do país, Itacaré, município da Costa do Cacau, aparece com um resultado muito baixo.

 

Em um ranking de Igualdade Racial do Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades – Brasil (IDSC) do ODS 18 (Igualdade Étnico-Racial), inédito nesta edição de 2025, vale lembrar que esse ODS foi proposto pelo governo federal em 2023 para complementar a Agenda 2030.

 

A classificação utilizada pelo IDSC segue os seguintes intervalos: muito alto (80 a 100), alto (60 a 79,99), médio (50 a 59,99), baixo (40 a 49,99), muito baixo (0 a 39,99) e informação não disponível, quando falta algum dado decisivo.

 

Entre os piores resultados, Itacaré aparece entre os 10 últimos do país com mais de 5.570 classificações. Com uma média classificada na faixa vermelha, como “muito baixa”, o município da costa baiana pontuou 14,42 de 100 pontos.

 

Confira a lista dos 10 piores resultados nacionais:

5561 — Campo Novo de Rondônia (RO): 10º pior desempenho no país.
5562 — Itacaré (BA): 9º pior desempenho; única cidade baiana entre as últimas dez.
5563 — Campos dos Goytacazes (RJ): 8º pior desempenho.
5564 — Juiz de Fora (MG): 7º pior desempenho.
5565 — Brejinho de Nazaré (TO): 6º pior desempenho.
5566 — Maceió (AL): 5º pior desempenho.
5567 — São Gotardo (MG): 4º pior desempenho.
5568 — Pinheiral (RJ): 3º pior desempenho.
5569 — Bicas (MG): 2º pior desempenho.
5570 — Sítio Novo (MA): pior cidade do Brasil no ODS de Igualdade Étnico-Racial.

 

Chama atenção a classificação baixa que algumas capitais nacionais tiveram. Entre os piores resultados nesse ODS está a capital Maceió, no estado de Alagoas. O Bahia Notícias (BN) mostrou que, ao observar a classificação das capitais brasileiras, Salvador teve a 3ª melhor classificação nacional, mesmo que com uma média muito baixa, de 38,84.

 

Para além das 10 piores cidades do Brasil no ODS 18, há também um alerta regional na Bahia. Segundo os resultados, Itacaré e vários outros municípios da Costa do Cacau estão entre os desempenhos mais baixos (<39,99) do país no indicador de Igualdade Étnico-Racial.

 

Por exemplo, Itacaré faz fronteira com 4 municípios na região, são eles: Aurelino Leal com média 32.79, Ubaitaba com 22.98, Maraú com 33.24 e por fim o único que conseguiu atingir uma classificação "mediana" Urucuça com 58.54. Até mesmo em cidades maiores na Costa do Cacau como Ilhéus não foram muito melhor, com a média 32.06. 

 

Sede dos poderes Executivo e Legislativo da cidade | Foto: Reprodução / Google Street View

 

COMO É FEITO?
O ODS 18 reúne 10 indicadores que avaliam a capacidade do país de garantir igualdade étnico-racial, e o IDSC avaliou as 5.570 cidades brasileiras em 2025, permitindo monitorar dados relacionados às questões raciais ao nível municipal.

 

Sendo um marco para o Brasil checar seus desafios, afinal até então, a Agenda reunia os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que orientam os países signatários rumo a um modelo de desenvolvimento baseado em pessoas, planeta, prosperidade, paz e parcerias.

 

No ODS 18, o IDSC considera critérios como:
– Diferença na taxa de gravidez na população negra;
– Distorção idade-série nos anos iniciais do ensino fundamental;
– Desigualdade de rendimento real;
– Diferença na taxa de homicídios;
– Homicídios juvenis;
– Feminicídios;
– Percentual de vereadoras e vereadores negros eleitos;
– Proporção da população negra vivendo em assentamentos subnormais.

Cidade mais negra fora da África, Salvador fica em 3° lugar em ranking de Igualdade Racial entre capitais
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

 

Considerada a cidade mais negra fora da África, Salvador recebeu a nota 38,84 no ranking de Igualdade Racial do Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades – Brasil (IDCS). O estudo, que avalia o cumprimento das metas da Agenda 2030 no Brasil, dá notas entre zero a 100, sendo que 100 um desempenho máximo, aos mais de 5 mil municípios do país em 18 critérios, chamados de ODSs (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). Considerando as notas das 27 capitais brasileiras, incluindo o Distrito Federal, a capital baiana ficou em 3° lugar no ranking do indicador de Igualdade Racial. 

 

As notas o Índice, por sua vez, variam em cinco categorias de desempenho: “muito alto” (verde escuro) com notas entre 80 a 100; “alto” (verde claro) com notas entre 60 e 79,99; “médio” (amarelo) com notas de 50 a 59,99; “baixo” (laranja) de 40 a 49,99; e “muito baixo” (vermelho) de 0 a 39,99. No que diz respeito as capitais brasileiras, 26 delas, incluindo Salvador, foram categorizadas como nível “muito baixo” de desenvolvimento.

 

Quem escapou desta categoria a conquistou a nota mais alta do ranking foi a capital paulista. São Paulo recebeu a nota 45,8, chegando a categoria de “baixo” desenvolvimento em Igualdade Racial. Acima da capital baiana ainda ficou Palmas, capital do Tocantins, com a nota 39,85. Do outro lado do ranking, as piores notas na categoria de Igualdade Racial ficaram com Recife (PE), com avaliação 18,7; Natal (RN), com a nota 18,39; e Maceió (AL), na lanterna, com a nota 12,64. 

 

Criado pelo governo brasileiro em 2023, o 18° ODS, “Igualdade Racial”, considera ações para combate a discriminação étnico-racial contra pessoas negras e indígenas em diversos âmbitos. Segundo o IDCS, foram analisadas 10 métricas como “Diferença nas taxas de homicídios entre PPI (pessoas pretas, pardas e indígenas) e BA (pessoas brancas e asiáticas)” e “Percentual de vereadores e vereadoras entre PPI e BA”.

 

CONFIRA O RANKING GERAL: 


Gráfico elaborado por Eduarda Pinto / Bahia Notícias

UFBA, Uneb e Bahiana são as melhores opções de estudar em Enfermagem na Bahia
Fotos: Reprodução / Google Street View

Embora médicos tenham papel central no diagnóstico, não são eles que realizam o cuidado direto e contínuo dos pacientes. Tarefas importantes como essa troca são dos profissionais com um diploma de enfermagem, dados da 11ª edição do Ranking Universitário da Folha (RUF) 2025 mostram quais são as 10 melhores instituições de ensino superior da Bahia. 

 

Segundo os mesmo dados, as três instituições baianas como as melhores opções para quem deseja cursar Enfermagem na Bahia: a Universidade Federal da Bahia (UFBA), a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e a Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (Bahiana).

 

Confira a classificação completa das instituições mais bem avaliadas:

  • UFBA – Universidade Federal da Bahia
    1° lugar da Bahia - 22º lugar nacional e líder estadual, com campus em Salvador.

     

  • Uneb – Universidade do Estado da Bahia
    2° lugar na Bahia - 23º lugar nacional, com maior amplitude de campus em Senhor do Bonfim, Salvador e Guanambi.

     

  • Bahiana – Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    3° lugar na Bahia - 35º lugar nacional, melhor instituição privada na Bahia, sediada na capital baiana.

     

  • UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana
    4° lugar da Bahia - 52º lugar nacional, referência de Feira de Santana

     

  • UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz
    5° lugar da Bahia - 
    70º lugar nacional, destaque em Ilhéus.

 

Em seguida completando a lista com as 10 mais bem avaliadas:

  • 6. UESB (Universidade do Sudoeste da Bahia) – 75º com sede na cidade de Jequié (Top 100);
  • 7. Unijorge (Centro Universitário Jorge Amado) – 107º em Salvador;
  • 8. Unifacs (Universidade Salvador) – 127º;
  • 9. FAINOR (Faculdade Independente do Nordeste) – 177º e
  • 10. Faculdade de Anhanguera em Feira – 180º.

 

O ranking reforça bom condicionamento das instituições públicas estaduais (UEFS, UESC, UESB) e demonstra presença das faculdades privadas no interior do estado, como a FAINOR em Vitória da Conquista, e a Anhanguera em Feira de Santana

 

Confira gráfico das universidades mais competitivas na área de enfermagem:

 

A análise do RUF 2025 mostra que a UFBA mantém uma liderança ininterrupta em Enfermagem em todas as edições do ranking, não sendo superada por nenhuma outra instituição baiana até 2025, onde ocupa a 22ª posição nacional.

 

Contudo, apesar de parecer no gráfico um salto impressionante, a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), estava em uma faixa de classificação indefinida, empatada matematicamente com diversas outras instituições. 

 

Por ausência de critérios nas notas, a Uefs merece não merece o destaque pelo salto mostrado no gráfico. Afinal, na última edição a instituição ficou sem pontuação definida. Portanto, o Bahia Notícias (BN) optou por manter na faixa de classificação "301 - 351". 

 

A Uneb (23ª nacional) e a Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (Bahiana) (35ª nacional) demonstram estabilidade notável, mantendo-se consistentemente na faixa do Top 5 estadual em todas as últimas edições, com apenas pequenas variações.

 

É importante ressaltar que a liderança consolidada da UFBA na Enfermagem não se repete em outras áreas, como o curso de Medicina, que historicamente apresenta maior concorrência e variações no desempenho do ranking.

 

Imagem dos campus da Uefs e Uesc vistas de cima | Foto: Reprodução / Uefs / Uesc

 

OPÇÕES SEGURAS?
Para os estudantes que encararam o último dia do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) neste domingo (16) e planejam seguir a carreira de Enfermagem, o RUF 2025 oferece um guia claro.

 

Segundo a avaliação do ranking em qualidade de ensino e inserção no mercado, as instituições UFBA, Uneb e Bahiana se mostram as opções mais seguras e consolidadas para garantir uma formação no estado.

 

LEIA TAMBÉM

 

Vale lembrar que é preciso considerar outros fatores, a localidade, nota de corte e o histórico destas universidades públicas para a escolha do futuro profissional.  A alta qualidade do ensino se encontra um cenário de forte demanda profissional no país.

 

Dados da primeira Demografia da Enfermagem do Brasil, divulgada pelo Ministério da Saúde (MS), o setor registrou um crescimento de quase 44% nos postos de trabalho em apenas cinco anos (2017 a 2022).

 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O Cacique precisa urgentemente começar a separar quem é fã de quem é hater. Mas tem um monte de gente que já está cobrando a conta do ano que vem (e outros já tem as dívidas a pagar). Só que nem tudo são flores pra oposição também. Que o diga AlôPrates. Mas até hater às vezes pode ser fã - tipo Marcinho preocupado com Regis Redondo. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Hugo Motta

Hugo Motta
Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento". 

 

Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Podcast

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira
O vereador André Fraga (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

Mais Lidas