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Presidente do Podemos em Salvador minimiza fim de federação com PSDB-Cidadania e rebate Sidninho

Por Mauricio Leiro

Presidente do Podemos em Salvador minimiza fim de federação com PSDB-Cidadania e rebate Sidninho
Foto: Divulgação

A derrocada da federação com PSDB-Cidadania (veja mais) não deve causar muitos impactos no diretório de Salvador do Podemos. O presidente municipal da legenda, George Hora, indicou que a federação não traria muitas vantagens para o partido. 

 

"Na minha visão, a federação dificilmente iria prosperar. Na Bahia não, a Bahia não teria dificuldade, com Adolfo [Viana] e Raimundo [Costa]. Em outros estados existe dificuldade. O PSDB embora tenha uma bancada de diminuiu, ainda tem grandes expoentes no partido. Essas pessoas ainda não estão dispostas a sair de cena", indicou. 

 

O cenário que estava se apresentando era de um "gargalo" para a eleição dos vereadores (veja mais). "É uma federação com 8 vereadores. Não sei se os vereadores vão continuar. O partido vai fazer vereadores, do partido. Com ou sem federação. O partido vai continuar sendo forte, está em franca ascensão. O partido tem vida orgânica", comentou . 

 

George classificou como "bobagem" a chegada "indireta" de Muniz ao Podemos, com a possibilidade de uma federação entre o PSDB e o partido. "Os vereadores do PSDB são do PSDB. Os do Podemos são do Podemos. O candidato do PSDB vai fortalecer o do Podemos? Duvido", disse.  

 

A aproximação do Podemos com a gestão de Jerônimo Rodrigues (PT) também foi descartada no cenário de Salvador. "O partido sempre esteve junto de Bruno [Reis]. Embora os vereadores, de fato, tenham os alinhamentos individuais, o Podemos foi aliado de Bruno e [ACM] Neto. A ida de Muniz é um movimento político que ele avaliou. Bruno disse que era para esperar e Muniz tomou a decisão dele. Desejo sucesso, êxito. Vai ser bom para o PSDB", indicou ao BN.

 

"O partido estadual, o diretório de Heber Santana, tem um acordo com o deputado Raimundo. Está com Jerônimo, o que não quer dizer que o município esteja. Muita água vai rolar. O que a legislação mostra é o fortalecimento do partido, o partido representa a candidatura. Se os candidatos e os mandatários não tiverem esse olhar, para fortalecer o partido, não vai haver espaço para todos. São 12 a 15 nominatas para 43 vereadores, vai faltar partido. Por isso essa pressa, eu acho", finalizou.