Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Com chegada do Podemos na federação de PSDB e Cidadania, vereadores do bloco em Salvador terão "gargalo" para eleição

Por Mauricio Leiro

Com chegada do Podemos na federação de PSDB e Cidadania, vereadores do bloco em Salvador terão "gargalo" para eleição
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Os avanços na tentativa do PSDB em incluir o Podemos na Federação que formou com o Cidadania no ano passado deve repercutir na Bahia, principalmente em Salvador. Na Câmara de Vereadores da capital, os sete edis já iniciaram a montagem das estratégias eleitorais para 2024.

 

Interlocutores dos vereadores que compõem o bloco indicaram ao Bahia Notícias que eles devem ter que passar por um "gargalo" para conseguir renovar o mandato com a configuração atual. Entre os nomes estão: Cris Correia (PSDB), Daniel Alves (PSDB), Téo Sena (PSDB), Joceval Rodrigues (Cidadania), Ricardo Almeida (Podemos), Sidninho (Podemos) e Toinho Carolino (Podemos). 

 

O "engarrafamento" pode indicar a saída de alguns vereadores do bloco para conseguir viabilizar a eleição. A avaliação de lideranças ligadas aos mandatos é que apenas Ricardo Almeida, que teve 10.026 votos, e Cris Correia, com 7.166 sufrágios, teriam uma situação "mais tranquila". Já Sidninho que teve 6.997 votos, Téo Senna com 6.751 votos, Joceval Rodrigues com 5.723 votos, Daniel Alves com 5.647 e Toinho Carolino com 4.844 têm situação incerta. 

 

A FEDERAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS

Apesar da maior dificuldade para conseguir o mandato, a chegada do Podemos também ampliará a forma da disputa. Caso a integração do Podemos à Federação PSDB/Cidadania seja confirmada, o grupo passará a contar com 38 deputados no Congresso Nacional. O movimento irá ampliar também o valor da verba eleitoral e tempo de TV. 

 

A distribuição leva em conta a quantidade de deputados federais eleitos, desconsideradas as trocas de legendas que tenham ocorrido; as eventuais retotalização de eleições para a Câmara dos Deputados que tenham sido feitas por decisão da Justiça Eleitoral e os efeitos das fusões e incorporações de partidos que tenham ocorrido nesse período.

 

E o tempo de rádio e TV também leva em conta o número de parlamentares, onde os partidos poderão exibir peças de propaganda que difundem os ideais partidários.