Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Governo pretende manter ferry-boat em funcionamento mesmo com a Ponte Salvador-Itaparica

Por Anderson Ramos / Lula Bonfim

Governo pretende manter ferry-boat em funcionamento mesmo com a Ponte Salvador-Itaparica
Foto: Anderson Ramos / Bahia Notícias

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) afirmou, nesta segunda-feira (13), que o governo da Bahia pretende manter o serviço de ferry-boat para transporte entre Salvador e a ilha de Itaparica mesmo após a construção da ponte sobre a Baía de Todos-os-Santos. De acordo com o petista, é preciso seguir oferecendo a travessia com as embarcações, tanto para emergências quanto para agradar a um público diverso.

 

“Nós não vamos tirar do radar da gente o cuidado com o ferry-boat. Até porque, mesmo com a ponte, vamos precisar continuar tendo o ferry-boat, para uma emergência, para as pessoas que gostam de ferry-boat ou que querem fazer turismo”, disse o governador.

 

Jerônimo também comentou sobre a administração da concessionária Internacional Travessias Salvador (ITS), que tem sido bastante criticada pelos usuários do sistema. O governador despistou sobre a possibilidade de um distrato com a empresa.

 

“Com esse último acidente, nós pedimos para fazer uma averiguação do que aconteceu. Vai distratar, mas o que a gente vai botar no lugar? Nós temos que ter esse cuidado. O que a gente não pode é entrar em colapso. É cobrar o que for preciso, mas saber como a gente pode resolver. Tira a ITS e faz o quê? Não é fácil, mas estamos em cima”, explicou Jerônimo.

 

Apesar de demonstrar ceticismo com a possibilidade de distrato com a ITS, Jerônimo não descartou a possibilidade de punir a empresa pela execução deficiente do serviço.

 

“A intenção é a gente chamar, responsabilizar, punir quando for preciso a empresa, porque a gente não pode entrar em caos”, afirmou o petista.