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Mesmo com pressão do PT, Coronel ainda é relutante em ida a eventos: 'Não sei se somaria'

Por Mauricio Leiro

Mesmo com pressão do PT, Coronel ainda é relutante em ida a eventos: 'Não sei se somaria'
Foto: Bahia Notícias

Mesmo com a pressão sofrida pelo senador Angelo Coronel (PSD) para comparecer aos eventos da pré-campanha de Jerônimo Rodrigues (PT) ao governo da Bahia, o parlamentar segue relutante em estar nos encontros. Ao Bahia Notícias, Coronel apontou que não sabe se a presença de "somaria" à campanha do petista.  

 

"Não sei se traduziria em mais para a pré-candidatura de Jerônimo. Participar, ser mais um, não vem a somar, acho que tem que ter pessoas para somar mais votos. Todos nós temos um limite, o limite dos votos que podemos angariar", explicou Coronel.

 

Coronel reforçou que o foco seria nas candidaturas dos filhos, Angelo Coronel Filho e Diego Coronel. "Estamos representados nas candidaturas dos meus dois filhos. Em nenhum momento existe candidatura desgarrada", completou. 

 

Lideranças ligadas ao PSD indicaram ao BN que a ausência de Coronel teria precedente. Um dos políticos procurados apontou que na campanha de 2018, durante a pré-campanha e o lançamento dos programas de governo participativo (PGPs), somente os políticos que disputavam o pleito viajavam para os eventos. "Ia Coronel, [João] Leão, [Jaques] Wagner e Rui [Costa]. Otto [Alencar] não era candidato e não ia nos PGPs", indicou. 

 

SUPLÊNCIA PACIFICADA

A confirmação de que o ex-prefeito de Ibotirama, Terence Lessa (PT), seria o nome escolhido para ocupar a vaga de suplente do senador Otto Alencar (PSD) (reveja aqui), parece não ter desagradado o partido liderado pelo senador. De acordo com Coronel, a escolha foi positiva. 

 

"Terence é um jovem bem avaliado na região. Acho que pode somar a candiadura". Na verdade, esse nome partiu com o aval de Otto. Não teve imposição", comentou Coronel. 

 

Anteriormente, o senador Otto Alencar (PSD) reivindicou participar da discussão para indicar o nome para a suplência em sua candidatura (relembre mais). Apesar disso, o movimento busca atacar a preocupação de fortalecer em algumas regiões que a legenda "tenha mais dificuldade", incluindo as regiões Oeste e Extremo-sul, onde os também pré-candidatos ao governo, ACM Neto (União) e João Roma (PL) têm boas bases de voto (veja aqui). Ibotirama fica no oeste baiano.