Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

ACM Neto defende Sergio Moro: 'Não tem nada, até agora, que abale a credibilidade'

Por Rodrigo Daniel Silva

ACM Neto defende Sergio Moro: 'Não tem nada, até agora, que abale a credibilidade'
Foto: Max Haack / Secom Salvador

Presidente nacional do DEM, o prefeito de Salvador, ACM Neto, defendeu, nesta segunda-feira (17), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Moro teve conversas vazadas pelo site The Intercept Brasil as quais mostram que, quando era juiz da Operação Lava Jato, orientou o procurador do Ministério Público Federal (MPF), Deltan Dallagnol.

Para ACM Neto, até o momento, não apareceu nada "contundente" que possa manchar a imagem de Moro. "Eu não acho que tem nada que abale a credibilidade e a liderança do ministro Sergio Moro. Pode haver uma discussão sobre alguns termos, que houve na troca de mensagens. [...] Não acho que nada justifique nem questionar as decisões as Lava Jato, nem questionar o trabalho correto e importante que o ministro Sergio Moro vem fazendo pelo Brasil. Eu torço, particularmente, para que ele possa continuar no Ministério da Justiça”, declarou o prefeito, em entrevista à imprensa. 

Neto disse, ainda, que Moro ajudou a virar uma "página horrível" das "relações espúrias" entre a politica e o setor empresarial. "Acho que, até agora, o que foi colocado não tem força para comprometer o trabalho do ministro Sergio Moro. Se vier amanhã ou depois aparecer outra coisa, a gente vai comentar, mas as notícias que foram divulgadas não comprometem o trabalho", pontuou. 

MUDANÇAS
O prefeito também comentou sobre as renúncias dos integrantes do BNDES, Joaquim Levy (presidente) e Marcos Barbosa Pinto (diretor), após ameaças públicas do presidente Bolsonaro (PSL) (veja aqui). Neto disse que teria adotado outra maneira para "preservar" a equipe. "Se fosse eu, faria diferente. Todas as vezes que tive que substituir um colaborar, eu fiz diferente. Agora, é o estilo de cada um", pontuou.