Ex-produtor de Gal Costa critica Wilma Petrillo, viúva da cantora: "Cara de cão, coisa ruim"
Por Redação
A empresária Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa, voltou a ter o nome associado a polêmicas. O ex-produtor da baiana, Gabriel Fisachmann, usou as redes sociais para fazer novas acusações contra Wilma.
Em um desabafo, Fischmann afirmou que Petrillo "trapaceou, sujou, maculou" o nome de Gal e prejudicou outras pessoas ao longo dos anos que esteve em destaque na mídia.
"Há 3 anos um país inteiro ficou conhecendo a sua cara de cão, de caos, de coice, de coisa ruim… até então, era apenas uma lenda baixa, o pavor isolado, um vulto escuro do showbiz, ser abjeto de bastidor underground da MPB… Infelizmente, o pior, aquilo que todos nós temíamos, aconteceu e você mostrou quem é, e a finalidade a que veio; ao vivo, sem máscaras, em horário nobre, em páginas sinistras de periódicos que, se espremidas, pingariam sangue e lágrimas entre os caracteres."
Para o produtor, as atitudes de Wilma não são passíveis de perdão. Fischmann ainda afirmou que deseja que o futuro da empresária seja o esquecimento por todas as pessoas que ela prejudicou.
"Prejudicou, trapaceou, golpeou, sujou, maculou… uma vida repleta de maldades, desacertos e tragédias! Certas coisas o tempo não pode apagar, o perdão não pode ser concedido e o ódio torna-se eterno… destruiu vidas ‘em vida’, impôs marcha fúnebre onde era ‘dança de alegria’, vetou o ‘ritual da inspiração’, tingiu de negro o que um dia foi azul."
Em 2024, Wilma e o filho de Gal Costa, Gabriel Burgos, entraram em um acordo na Justiça de São Paulo e aceitaram dividir todos os bens e dívidas que constavam no inventário da cantora.
Apesar de uma polêmica solucionada, Wilma foi condenada a pagar uma indenização por danos materiais e morais à artista plástica Daniela Cutait, que comprou o imóvel que pertencia à Gal por ter permanecido no local após a venda da casa.
