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Empresa de Virgínia Fonseca vira alvo de ação do Ministério Público por práticas abusivas

Por Redação

Empresa de Virgínia Fonseca vira alvo de ação do Ministério Público por práticas abusivas
Foto: Instagram

A empresa WePink, que tem a influenciadora Virgínia Fonseca como uma das sócias, está sendo alvo de uma Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO), por práticas abusivas nas vendas on-line.

 

De acordo com documentos do MP, a empresa é acusada de vender produtos sem estoque, descumprir prazos de entrega, dificultar reembolsos e fazer propaganda enganosa durante lives.

 

De acordo com o g1, uma das declarações dadas pelo sócio Thiago Stabile em uma transmissão ao vivo, tem sido utilizada como prova das acusações. Na ocasião, o empresário afirmou durante a live que eles continuaram vendendo o produto mesmo sem ter estoque, o que configura má-fé contratual. "Algumas matérias-primas acabam, porque a gente vende muito", disse.

 

No último ano, a Wepink acumulou mais de 90 mil reclamações no Reclame Aqui e 340 denúncias formais no Procon de Goiás. O documento ainda indica que em 2025 foram registradas 30 mil reclamações até a data da ação.


Vale lembrar que neste ano, a empresa da influenciadora foi acusada por uma mulher de vender produto responsável por causar cegueira. O produto em questão foi um fortalecedor de cílios, que, segundo a cliente, teria queimado às córneas, causando a cegueira momentânea.