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Bruno Monteiro destaca fortalecimento das feiras literárias e expectativa para a Bienal do Livro 2026

Por Laiane Apresentação / Leonardo Almeida

Bruno Monteiro destaca fortalecimento das feiras literárias e expectativa para a Bienal  do Livro 2026
Foto: Laiane Apresentação / Bahia Notícias

O secretário Estadual de Cultura (Secult), Bruno Monteiro, afirmou que o governo do estado tem ampliado os investimentos no setor literário e destacou o papel das feiras realizadas em diferentes regiões da Bahia. A fala do titular da Secult foi realizada durante o lançamento da Bienal do Livro 2026, realizado na noite desta quinta-feira (18) no Centro de Convenções de Salvador.

 

Questionado pelo Bahia Notícias sobre a baixa participação de autores locais em alguns desses eventos, Monteiro explicou que a política da Bahia Literária busca atuar em diversas frentes, desde a formação de novos leitores até o incentivo ao mercado editorial. 

 

“Bahia Literária é uma política que pensa essa ação sob várias dimensões, desde a atração e formação de novos públicos leitores, até o desenvolvimento de toda a economia do livro, com a valorização dos autores e das editoras baianas, que têm um espaço crescente nas nossas feiras literárias e com certeza também aqui no espaço da Bienal”, disse. 

 

O secretário lembrou que a última edição da Bienal, em 2024, registrou a venda de 800 mil exemplares, número que deve ser superado em 2026 com a ampliação do evento. “Com a ampliação do investimento, do vale-livro e dos dias de realização da Bienal, temos uma expectativa ainda melhor. Para nós, a política só faz sentido se for completa, desde a atração e formação de novos públicos, especialmente nas escolas, até o incentivo para que esses estudantes também escrevam, seja romance, fanfic, quadrinhos ou história”, afirmou. 

 

Monteiro destacou ainda que o Estado busca fortalecer o mercado editorial baiano e reverter a ideia de que a população não tem interesse pela leitura.

 

“O que nós temos visto, seja na Feira Literária de Mucugê, na Flipelô, em Canudos ou em Boipeba, é que há público, há interesse, há desejo. O que nós precisamos enquanto Estado é criar mecanismos para que isso seja uma realidade acessível a todas as pessoas, e é isso que estamos fazendo”, concluiu.