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Músico viraliza com queixa sobre barulho em cinema de Salvador: "Só vai acabar quando acontecer tragédia"

Por Redação

Músico viraliza com queixa sobre barulho em cinema de Salvador: "Só vai acabar quando acontecer tragédia"
Foto: Instagram

Um desabafo feito pelo músico André That ganhou as redes sociais na última segunda-feira (1º), e gerou um debate sobre o cinema em Salvador.

 

Em vídeo, o artista se queixou das experiências negativas que tem tido ao tentar frequentar o cinema na capital baiana, devido a falta de educação do público.

 

 

Segundo André, em uma das últimas idas, ele foi constantemente interrompido por conversas em voz alta e comportamento inadequado de outros espectadores.

 

"Velho, eu tô cheio de ódio, aqui em Salvador não tem como assistir mais um filme em paz. Eu fui numa sessão de terror +18, todo mundo adulto, e a galera conversava como se estivesse em um bar. Cheguei a pedir silêncio, os caras pararam, mas logo começaram de novo. Pô, eu pago ingresso e não consigo assistir em silêncio", desabafou.

 

Para o artista, a situação só deve chegar ao fim com alguma tragédia, já que o público não respeita o espaço que é coletivo, nem as recomendações dadas para assistir a um filme no cinema.

 

“Só vai acabar quando acontecer tragédia, quando alguém perder a cabeça. O meu dinheiro e o meu tempo valem tanto quanto o de qualquer um. Falta consciência, falta respeito.”

 

Nos comentários, os internautas concordaram com a crítica e citaram outros episódios em cinemas da capital.

 

"Cinema, infelizmente, só 22h dia de semana, e vale a pena pagar mais caro pra ir na sala vip!", sugeriu um seguidor. "Fui duas vezes no Glauber esse mês, e não tem condição. A galera conversa como se estivesse numa mesa de bar e ainda usa o celular com a luz no máximo", desabafou outro.

 

"Teve um cara que passou por mim vendo vídeo no meio do filme NO ALTO-FALANTE. Depois começou a gravar áudio. Cinema pra mim é só VIP", relatou mais um.

 

Uma seguidora do músico pontuou que o comportamento parece ser regional. Baiana, a moça conta que passou a viver em outro estado e notou que a situação não se repetia em outros lugares.

 

"Infelizmente, alguns comportamentos da nossa cultura refletem falta de educação e respeito. Somos barulhentos, falamos de forma agressiva, xingamos muito e, no trânsito, exageramos no barulho com buzinas constantes e paredões. Essa atitude acaba invadindo espaços que deveriam ser silenciosos, como no cinema."