Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Holofote
Você está em:
/
/
Entretenimento

Notícia

Carlinhos Brown defende mudança de local do Festival de Verão 2026: “Necessário”

Por Bianca Andrade / Laiane Apresentação

Carlinhos Brown defende mudança de local do Festival de Verão 2026: “Necessário”
Foto: Bianca Andrade / Bahia Notícias

O cacique Carlinhos Brown foi uma das atrações presentes nesta terça-feira (19), no evento de lançamento do Festival de Verão 2026. Em entrevista, o artista definiu a mudança de local como “necessária” e elogiou a grade do evento. 

 

“O fato do festival mudar ali para aquele espaço do WET in Wild, fortalece muito o fato de que você tem um lugar melhor para entrega e menos improvisação. Que ali tem uma planta, você não vai apenas fazer uma ocupação em um lugar e deixar o outro todo vago, perdido. Você vai fazer uma ocupação. As pessoas vão se sentir mais acolhida”, declarou. 

 

“Esse festival, ele oferece sim oportunidade para a arte e para os artistas, é claro. Porque ele acredita no artista. Você quer fazer o quê? Faça. Esse é o lugar de apresentar. Então, é grande verdade que todo mundo te conhece, mas na hora de subir naquele palco, todo mundo treme”, compartilhou Brown. 

 

Entre as atrações locais está a cantora Rachel Reis, que foi elogiada pelo percussionista. “Rachel é uma das grandes novidades da Bahia. Porque é a forma e a voz que ela apresenta e o conteúdo de voz que ela tem, você tem a oportunidade de estar mais perto e me divertindo, mostra isso”, contou. 

 

O cantor afirmou ainda existir a necessidade de reparar nas novidades de pessoas e artistas propondo novas linguagens e temas. “Eu acredito em tudo que o mundo traz, assim, como a gente fala o trap com a música poderosa, mas a Bahia é ousada, ela vai fazer o seu trap, ela vai fazer a sua linguagem, ela não vai absorver só a contracultura”, explicou.