O Brasil &eacute; mundialmente conhecido como o pa&iacute;s do Carnaval, por&eacute;m, parece que a prefer&ecirc;ncia de quem vive por aqui &eacute; por outra festa, o S&atilde;o Jo&atilde;o.

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Uma pesquisa feita pela consultoria JLeiva Cultura &amp; Esporte, apresentada nesta segunda-feira (3), em um semin&aacute;rio no Ita&uacute; Cultural, em S&atilde;o Paulo, identificou tamb&eacute;m que o g&ecirc;nero musical preferido em 15 das 27 capitais brasileiras &eacute; o sertanejo.

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O levantamento ouviu 19.500 pessoas com 16 anos ou mais em todas as capitais brasileiras, entre 19 de fevereiro e 22 de maio de 2024. O g&ecirc;nero foi citado por 34% do p&uacute;blico como um de seus tr&ecirc;s ritmos prediletos, superando o pagode (18%) e o samba (11%) somados.&nbsp;

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Quanto a festa junina, a pesquisa apontou que ela ultrapassa o Carnaval na prefer&ecirc;ncia do p&uacute;blico, com 78% dos moradores das capitais afirmando que frequentam festas juninas, e menos da metade (48%) vai a desfiles ou blocos de Carnaval.&nbsp;

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&quot;Em nenhuma capital, o Carnaval apareceu &agrave; frente da festa junina para essa pergunta. No Recife, a diferen&ccedil;a estava na margem de erro &ndash; festa junina com 74% e Carnaval com 71%. Nas demais capitais, a diferen&ccedil;a superou os 10 pontos percentuais&quot;, afirmou Jo&atilde;o Leiva, diretor da JLeiva Cultura &amp; Esporte.

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No entanto, se a pergunta &eacute; sobre a festa mais importante da cidade, mais gente cita o Carnaval (12%) que o S&atilde;o Jo&atilde;o (10%).

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Em entrevista &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil, Leiva explicou que as festas juninas s&atilde;o mais descentralizadas do que o Carnaval, ocorrendo at&eacute; mesmo em escolas e igrejas cat&oacute;licas, o que contribui para um p&uacute;blico mais amplo e diversificado.

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&quot;Essa caracter&iacute;stica &ndash; incont&aacute;veis eventos distribu&iacute;dos por quase todas as regi&otilde;es &ndash; ajuda a aumentar o acesso. Por outro lado, mesmo as festas juninas de grande porte, em grandes espa&ccedil;os, n&atilde;o chegam a ter tanto alcance midi&aacute;tico quanto os grandes blocos e desfiles de Carnaval. Ou seja: as festas juninas, somadas, t&ecirc;m mais gente, mas menos fama&quot;, acrescentou o pesquisador.

A produ&ccedil;&atilde;o de audiovisual brasileira ganhar&aacute; um apoio da Fran&ccedil;a atrav&eacute;s de um novo acordo que ser&aacute; firmado entre a Ministra da Cultura, Margareth Menezes e o diretor de assuntos europeus e internacionais do Centre National du Cin&eacute;ma et de L&#39;image Anim&eacute;e, J&eacute;r&eacute;mie Kessler.&nbsp;

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De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, do jornal &#39;O Globo&#39;, o acordo acontece como parte das a&ccedil;&otilde;es do Ano Fran&ccedil;a no Brasil e do Brasil na Fran&ccedil;a (2025) e ter&aacute; dura&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s anos, podendo ser renovado anualmente ap&oacute;s o per&iacute;odo inicial.

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A solenidade ir&aacute; acontecer no dia 3 de outubro, a partir das 11h no Armaz&eacute;m da Utopia, sede do Festival do Rio e do RioMarket.

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O acordo de coopera&ccedil;&atilde;o tem como proposta promover e expandir o interc&acirc;mbio cultural entre o Brasil e a Fran&ccedil;a nas &aacute;reas de cinema e audiovisual atrav&eacute;s da implementa&ccedil;&atilde;o de iniciativas bilaterais, como a&ccedil;&otilde;es para preserva&ccedil;&atilde;o, conserva&ccedil;&atilde;o, restaura&ccedil;&atilde;o e divulga&ccedil;&atilde;o de filmes e s&eacute;ries.

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Os dois pa&iacute;ses se comprometem a partilhar tamb&eacute;m estat&iacute;sticas e estados na &aacute;rea de cinema e audiovisual, e realizar poss&iacute;veis estudos conjuntos, que dever&atilde;o ser publicados em franc&ecirc;s e portugu&ecirc;s.

O Brasil ficou na segunda coloca&ccedil;&atilde;o do levantamento realizado pela Electronics Hub, que listou os pa&iacute;ses onde as pessoas mais gastam tempo de tela no mundo. Aproximadamente 56,6% dos brasileiros passam mais da metade das horas em que est&atilde;o acordados usando um computador ou celular.&nbsp;

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O pa&iacute;s tamb&eacute;m &eacute; o 2&ordm; pa&iacute;s que mais passa tempo nas redes sociais. Das 9 horas em que os brasileiros est&atilde;o conectados, 4 s&atilde;o destinadas a navegar em plataformas como Instagram e Facebook.&nbsp;

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A pesquisa mostra que de 2019 a 2021 o uso de smartphones no Brasil cresceu 45% e esse aumento pode ter sido causado pelas plataformas de streaming de v&iacute;deos. Segundo os dados, cerca de 64% dos usu&aacute;rios que possuem um celular s&atilde;o assinantes de servi&ccedil;os como Netflix e Prime Video.

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A &Aacute;frica do Sul ocupou o primeiro lugar da lista e os residentes do Jap&atilde;o s&atilde;o os que menos passam menos tempo expostos a uma tela, passando 3 horas e 45 minutos do tempo em que est&atilde;o acordados em frente a um celular ou computador.

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Ainda segundo a pesquisa, o brasileiro gasta, em m&eacute;dia, 1 hora por dia conectado a jogos online, ocupando a 7&ordm; posi&ccedil;&atilde;o, atr&aacute;s dos Estados Unidos,

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Para realizar o levantamento, a Electronics Hub, analisou a pesquisa &ldquo;Digital 2023:Global Overview Report&rdquo; da DataReportal. A pesquisa levou em considera&ccedil;&atilde;o o tempo de tela para adultos de 16 a 64 anos em 45 pa&iacute;ses.

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Em seguida, a Electronics Hub analisou os dados dos padr&otilde;es de sono de fevereiro de 2023 do app Sleep Cycle, que mostra a m&eacute;dia de horas que os habitantes de cada pa&iacute;s dormem. Isso permitiu calcular a porcentagem de horas acordadas gastas olhando para as telas para cada categoria analisada na pesquisa.

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