A cantora Adriana Calcanhotto ser&aacute; indenizada pela companhia a&eacute;rea British Airways, ap&oacute;s ter as malas contendo o figurino que usa nos shows extraviada.

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O processo foi movido pela cantora em 2024, quando aconteceu o epis&oacute;dio em uma turn&ecirc; pela Europa. Calcanhotto voltava de Roma, quando &quot;perdeu&quot; a bagagem. Na &eacute;poca, a artista chegou a se apresentar sem os pertences em um show realizado em Goi&acirc;nia.

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A defesa da artista pedia R$ 15 mil de indeniza&ccedil;&atilde;o por danos morais, no entanto, de acordo com a coluna de Ancelmo Gois, do jornal &#39;O Globo&#39;, a Justi&ccedil;a do Rio de Janeiro determinou o pagamento de R$8 mil, de danos morais, e R$3 mil, por danos materiais.

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&ldquo;N&atilde;o h&aacute; como falar em mero aborrecimento cotidiano, mas em falha no servi&ccedil;o prestado pela parte r&eacute;, que tem o dever de oferecer uma presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o adequada, eficaz e segura, restando configurado, deste modo, o dano moral na hip&oacute;tese dos autos, escreveu, em sua decis&atilde;o, o juiz Luiz Claudio Silva Jardim Marinho.

O vocalista da banda de pagode O C&iacute;nico, uma das atra&ccedil;&otilde;es do anivers&aacute;rio realizado na orla da Ribeira, em Salvador, <a href="https://www.bahianoticias.com.br/noticia/308113-video-barco-de-festa-afunda-durante-aniversario-de-influencer-na-praia-da-ribeira">no &uacute;ltimo domingo (31), que terminou com um acidente</a>, falou sobre o susto vivido durante o evento.

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De acordo com o artista, a balsa onde estava a banda acabou cedendo por excesso de peso. Com o naufr&aacute;gio, instrumentos e equipamentos de som foram danificados.

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Cantor de pagode desabafa ap&oacute;s naufr&aacute;gio em meio a show na Ribeira, em Salvador: &quot;Perdemos alguns instrumentos&quot; 
 
???? Reprodu&ccedil;&atilde;o/ Instagram <a href="https://t.co/7NFXyf1i91">pic.twitter.com/7NFXyf1i91</a>
&mdash; +BN (@_MaisBN) <a href="https://twitter.com/_MaisBN/status/1962475344583143859?ref_src=twsrc%5Etfw">September 1, 2025</a></blockquote>
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&ldquo;Infelizmente a balsa onde est&aacute;vamos acabou naufragando, minha fam&iacute;lia. Deu excesso de peso, infelizmente, perdemos alguns instrumentos, a sonoriza&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m entrou &aacute;gua. Mas gra&ccedil;as a Deus est&aacute; todo mundo bem, n&atilde;o teve ningu&eacute;m machucado, ningu&eacute;m afogado, gra&ccedil;as a Deus. O importante &eacute; isso, o resto a gente constr&oacute;i, corre atr&aacute;s.&rdquo;

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A festa comemorava o anivers&aacute;rio de Beto Marina. Al&eacute;m do show do grupo O C&iacute;nico, o evento contaria com apresenta&ccedil;&otilde;es de MC Bug, Panda, O Trai, MB na Voz, Azul&atilde;o, Pitico, Ballin, Bong, O Samuray e mais.

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Entre os convidados estava a influenciadora Ster Reis, conhecida como Varoa, que descreveu a cena como &quot;horr&iacute;vel&quot;. &quot;Muita gente desesperada, e os m&uacute;sicos tamb&eacute;m perderam todos os instrumentos. Uma tristeza&quot;, relata.

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A Capitania dos Portos informou que n&atilde;o havia sido comunicada previamente sobre a realiza&ccedil;&atilde;o do evento. Para a festa, s&atilde;o exigidas algumas normas de seguran&ccedil;a para evitar epis&oacute;dios como o que aconteceu no final de semana.&nbsp;

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O caso est&aacute; sendo investigado para identificar os respons&aacute;veis, e medidas est&atilde;o sendo adotadas para evitar que o acidente volte a acontecer.

A m&uacute;sica n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico talento de Paulinho Moska, 57 anos, que desembarca em Salvador nesta quinta-feira (14), para a abertura do Festival Palco Brasil, projeto promovido pela CAIXA e pelo Governo Federal, que traz para a capital baiana grandes nomes da M&uacute;sica Popular Brasileira.

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Um dos talentos do carioca, apesar de viver a 1.631 km de dist&acirc;ncia da capital baiana, envolve a Bahia e a culin&aacute;ria. Filho de baianos e &quot;casado&quot; novamente com a b&ecirc;n&ccedil;&atilde;o de Carlinhos Brown em pleno Carnaval de Salvador, o cantor, compositor e ator, se tornou o mestre das moquecas entre os amigos, &ldquo;dom&rdquo; conquistado pelas f&eacute;rias vividas no estado ao longo da inf&acirc;ncia e adolesc&ecirc;ncia.

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&ldquo;Eu tenho milh&otilde;es de hist&oacute;rias sobre Salvador. Meus pais s&atilde;o baianos. Eu nasci no Rio, mas meu sangue &eacute; baiano, minha gen&eacute;tica &eacute; baiana. O meu indivis&iacute;vel &eacute; muito baiano. Tenho muitas hist&oacute;rias. Dos 0 aos 10 anos, eu passei meus ver&otilde;es em Mata de S&atilde;o Jo&atilde;o, que &eacute; ali, um pouco, duas horas para o interior da Praia do Forte, em Busca Vida, que era a praia que eu tamb&eacute;m ia com a minha fam&iacute;lia e vou at&eacute; hoje para encontrar irm&atilde;os. [...] Eu cozinho uma moqueca para meus amigos aqui em casa, eles chamam de &lsquo;Mosqueca&rsquo;, j&aacute; &eacute; tradicional no meu anivers&aacute;rio, fa&ccedil;o h&aacute; anos. E eu volto de viagem sempre com isopor cheio de quitutes baianos, do dend&ecirc; &agrave; farofa, passando pela ostra e pelo siri catado&rdquo;, contou.

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<img alt="" src="/fotos/holofote_noticias/80449/mg/Screenshot 2025-08-13 15.40.51.png" style="width: 100%; height: 100%;" />Foto: Instagram

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J&aacute; na m&uacute;sica, sua &aacute;rea h&aacute; mais de 30 anos, Moska viu o nascimento de um dos movimentos mais importantes da cultura baiana. &ldquo;Pulei muitos carnavais, vi o Ax&eacute; Music nascer diretamente na rua, na pipoca. Os primeiros trios de Luiz Caldas, o grupo Eva, Daniela, vi Chiclete. As minhas primas me mandavam as fitas das m&uacute;sicas novas para eu j&aacute; chegar cantando e dan&ccedil;ando, fazendo a coreografia&rdquo;.

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E assim como as transforma&ccedil;&otilde;es da pr&oacute;pria m&uacute;sica baiana, Moska pauta a vida, dentro e fora dos palcos, nas mudan&ccedil;as constantes, mas sem perder a ess&ecirc;ncia. Questionado pelo Bahia Not&iacute;cias quantas vidas ele tem, em uma refer&ecirc;ncia a um dos cl&aacute;ssicos do cantor, de 2010, al&eacute;m da vida na Bahia, o artista pontua que o interessante de estar vivo &eacute; justamente poder apresentar v&aacute;rias vers&otilde;es de si e se encontrar por diversas vezes.

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&ldquo;Eu acho que n&atilde;o s&oacute; a minha vida, mas a vida de cada um de n&oacute;s carrega muitas vidas, muitos fins e muitos recome&ccedil;os. A vida &eacute; diversa, a natureza &eacute; diversa. Ent&atilde;o, para a gente estar vivo dentro da natureza, a gente tamb&eacute;m precisa exercer e exercitar dentro da nossa trajet&oacute;ria de vida, essa experi&ecirc;ncia das mudan&ccedil;as, de ser v&aacute;rios. Que pris&atilde;o horrorosa &eacute; essa de ser uma pessoa presa dentro do seu corpo? Acho que o retrato principal da minha carreira/obra/vida, &eacute; de estar o tempo inteiro procurando novidades atrav&eacute;s de uma curiosidade cr&ocirc;nica que s&oacute; melhora a minha rela&ccedil;&atilde;o com a vida. Eu estou sempre surpreso, eu estou sempre empolgado, porque estou sempre cercado de novidades. Eu mudo meus h&aacute;bitos, ent&atilde;o, eu mudo tamb&eacute;m a maneira do meu artista se manifestar a partir da consequ&ecirc;ncia da minha curiosidade como ser humano. Eu n&atilde;o enxergo a vida como algo estagnado.&rdquo;

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Moska, que j&aacute; &eacute; considerado de uma gera&ccedil;&atilde;o anterior, entendendo como &ldquo;nova gera&ccedil;&atilde;o&rdquo; os artistas que surgiram nos &uacute;ltimos 10 anos, falou sobre a oportunidade de compartilhar experi&ecirc;ncias com o p&uacute;blico e com novos artistas em projetos como o Festival Palco Brasil e ao redor do pa&iacute;s com outros shows.

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&ldquo;Eu tamb&eacute;m j&aacute; fui uma nova gera&ccedil;&atilde;o e fui abra&ccedil;ado por muitos de gera&ccedil;&otilde;es antigas e depois reverenciado por gera&ccedil;&otilde;es novas, ent&atilde;o eu acho que a m&uacute;sica ela constr&oacute;i uma fam&iacute;lia paralela, sabe? Porque os m&uacute;sicos v&atilde;o se conhecendo, v&atilde;o se admirando, v&atilde;o aprendendo uns com os outros. &Eacute; um abra&ccedil;o que festeja esse mesmo caminho escolhido para amar, sabe? O artista demonstra o seu amor pela vida quando ele pratica a sua experi&ecirc;ncia art&iacute;stica. E &eacute; nessa pr&aacute;tica que ele estabelece essas rela&ccedil;&otilde;es de admira&ccedil;&atilde;o e amizade familiar.&rdquo;

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Pai de dois filhos, o artista conta que conheceu diversos nomes da nova gera&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s dos herdeiros e est&aacute; sempre conhecendo novos artistas. Para Moska, n&atilde;o existe a possibilidade de n&atilde;o estar conectado com o mundo musical para ningu&eacute;m.

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&ldquo;Eu tenho dois filhos, um de 28 e outro de 14. Eles escutam m&uacute;sicas diferentes, por causa das gera&ccedil;&otilde;es. E os dois me apresentam novidades. Eu conheci muita gente, da nova gera&ccedil;&atilde;o, atrav&eacute;s da s&eacute;rie que eu apresentei por 10 anos no Canal Brasil, Zoombido. Ent&atilde;o, eu s&oacute; posso agradecer esse abra&ccedil;o que lhe d&atilde;o e o abra&ccedil;o que eu dei tamb&eacute;m, e que dou porque &eacute; isso, a m&uacute;sica &eacute; uma mola, algo que impulsiona a vida de todo mundo. Ningu&eacute;m vive sem m&uacute;sica, a m&uacute;sica &eacute; como o ar que a gente respira, ele est&aacute; a&iacute; flutuando e frequentemente nos emocionando.&rdquo;

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<img alt="" src="/fotos/holofote_noticias/80449/mg/Screenshot 2025-08-13 15.39.26.png" style="width: 100%; height: 100%;" />Foto:&nbsp;Evelyn Kosta/TV Globo

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Com mais de 286 obras registradas no Escrit&oacute;rio Central de Arrecada&ccedil;&atilde;o e Distribui&ccedil;&atilde;o (Ecad), al&eacute;m das regrava&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis nos servi&ccedil;os de streaming que ultrapassam 100, Paulinho falou sobre a possibilidade de parar na m&uacute;sica, seja compondo ou cantando.

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Questionado pelo site sobre a principal motiva&ccedil;&atilde;o para seguir com a carreira musical, o artista afirma que a m&uacute;sica faz parte do que ele &eacute;.

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&ldquo;Eu acho que o maior motivo, e essa palavra &eacute; muito importante para mim, eu acho que ela est&aacute; sempre em oposi&ccedil;&atilde;o ao objetivo. Porque quando a gente [diz]: &lsquo;Voc&ecirc; tem que ter um objetivo na vida, sen&atilde;o voc&ecirc; n&atilde;o chega a lugar nenhum&rsquo;, eu discordo. O que a gente tem que ter &eacute; motivo, o objetivo &eacute; que causa frustra&ccedil;&atilde;o, porque quando voc&ecirc; coloca um objetivo e voc&ecirc; n&atilde;o o alcan&ccedil;a, isso te deixa frustrado. Quando voc&ecirc; avan&ccedil;a na vida &eacute; porque tem um motivo, ou seja, algo te move. J&aacute; n&atilde;o interessa onde voc&ecirc; vai chegar. Voc&ecirc; est&aacute; feliz por estar se movendo. Ent&atilde;o, assim, para mim, o grande motivo de escrever can&ccedil;&otilde;es &eacute; justamente o movimento que ela me oferece em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; vida. Se eu parar de compor, eu paro de viver. Para mim, n&atilde;o existe isso de parar de compor. Enquanto eu tiver vida, eu estou compondo.&rdquo;

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&ldquo;Entre tanto tic-tac e tanto big bang, n&oacute;s realmente somos um gr&atilde;o de sal no mar do c&eacute;u. Mas, calma. Tudo est&aacute; em calma&hellip;&rdquo;

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Para encerrar a entrevista, a rep&oacute;rter que vos escreve decidiu brincar, mais uma vez, com um dos maiores sucessos da carreira de Paulinho Moska, &#39;A Seta e O Alvo&#39;, de (1997) e repetir a pergunta do milh&atilde;o feita pelo compositor na can&ccedil;&atilde;o: &quot;Me diz qual &eacute; a gra&ccedil;a de j&aacute; saber o fim da estrada, quando se parte rumo ao nada?&quot;

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Para Paulinho, a pergunta n&atilde;o tem uma resposta correta para a quest&atilde;o. &quot;Qualquer um pode criar o seu pr&oacute;prio sentido com as frases. Eu n&atilde;o sou dono do sentido dos outros [...] A met&aacute;fora &eacute; isso, uma frase que voc&ecirc; constr&oacute;i e onde cada um pode dar o seu sentido porque ela n&atilde;o &eacute; fechada&quot;, diz o artista.

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Ao site, o cantor explicou a vers&atilde;o dele para a met&aacute;fora e a li&ccedil;&atilde;o que tirou da pr&oacute;pria can&ccedil;&atilde;o: viva o agora.

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&quot;No fundo, n&oacute;s todos estamos, quando nascemos, estamos indo ao nada. O nada, para mim, nessa frase, o nada &eacute; o fim. A morte, o nada. Eu sou ateu, eu n&atilde;o acredito em vida depois da morte. E isso n&atilde;o &eacute; um defeito. Isso para mim &eacute; uma qualidade, porque a partir do momento que eu n&atilde;o acredito que existe a vida depois da morte, eu fa&ccedil;o dessa vida uma vida maravilhosa. Eu fa&ccedil;o dessa vida finita uma vida onde o bem, o amor, a paix&atilde;o, a felicidade, a alegria, a amizade, tudo tem que acontecer agora, porque eu n&atilde;o terei outra chance. A finitude me oferece a melhor vida. De concreto mesmo, s&oacute; o agora. &Eacute; no agora que a gente tem que colocar a intensidade da vida.&rdquo;

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Com ingressos esgotados para as duas apresenta&ccedil;&otilde;es em Salvador neste final de semana, Paulinho Moska revelou ao site que promete voltar para a capital em um futuro pr&oacute;ximo. &ldquo;T&aacute; na hora de eu ir mais para a Bahia, n&eacute;?&rdquo;, disse aos risos, mas com firmeza para cumprir a promessa.

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Notícia

Festival Palco Brasil reunirá Adriana Calcanhoto, Paulinho Moska, Joyce Alane e mais em Salvador

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