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Homem que alegou ser motorista de Gal Costa em ação contra espólio da artista é desmentido na Justiça

Por Redação

Homem que alegou ser motorista de Gal Costa em ação contra espólio da artista é desmentido na Justiça
Foto: Foto: Manu Scarpa/ Divulgação

Um homem que alegava ser motorista da cantora Gal Costa em um processo movido contra o espólio da baiana, foi desmascarado pela Justiça.

 

A ação, que vem sendo acompanhada pela coluna de Daniel Nascimento, do jornal 'O Dia', trouxe novidades na ação movida por Ed Wilson. De acordo com a publicação, o homem afirmava ter trabalhado como funcionário doméstico e motorista da cantora por mais de três anos.

 

No processo, Ed afirmava ter atuado nas funções de fevereiro de 2019 a agosto de 2022, em jornadas exaustivas das 6h às 22h, com apenas 30 minutos de intervalo.

 

O vínculo, no entanto, foi contestado por Wilma Petrillo, viúva de Gal, que declarou em juízo que Ed Wilson jamais prestou serviços para elas, apenas levava e buscava sua esposa, Luciana de Souza, que, de fato, trabalhava na residência e também está movendo um processo contra o espólio de Gal.

 

A suposta função de Ed na casa de Gal também foi desmentida pela juíza Franciane Aparecida Rosa também desmentiu a versão de Ed com base em 276 páginas de relatórios da Uber.

 

No documento, que continha em média 45 viagens, indicando que Ed teria realizado mais de 12 mil viagens como motorista de aplicativo, ficou provado que ele teria trabalhado nas duas funções no mesmo período em que dizia estar à disposição da cantora.

 

“Resta comprovado que o autor não laborou para as rés na forma descrita na petição inicial.”

 

Diante das provas, Ed Wilson foi condenado por litigância de má-fé, com multa correspondente a 3% em cima do valor total da causa de R$ 309.169,24, ou seja, aproximadamente R$ 9 mil.