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Acusado de matar ex-empresário, Iuri Sheik é absolvido em júri popular

Por Eduarda Pinto

Acusado de matar ex-empresário, Iuri Sheik é absolvido em júri popular
Foto: Reprodução / Redes sociais

O influenciador digital Iuri Santos Abraão, conhecido como Iuri Sheik, foi absolvido pelo crime de homicídio contra o seu ex-empresário em William de Oliveira da Silva, ex-sócio da banda Black Style. O julgamento, que teve inicio esta terça-feira (20), no Fórum Desembargador Wilde Oliveira Lima, em Santo Antônio de Jesus, terminou com a absolvição do réu após júri popular.

 

William Oliveira foi morto a tiros durante uma festa junina no dia 23 de junho de 2019. A vítima chegou a ser socorrida ao Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus, mas não resistiu. No mesmo ano, Iuri Sheik foi preso e indiciado por homicídio qualificado. O réu permaneceu preso por um ano e dois meses no Complexo Penitenciário da Mata Escura, antes de ser liberado por decisão judicial mediante habeas corpus em setembro de 2020.

 

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Segundo informações do Blog do Valente, parceiro do Bahia Notícias, o julgamento durou mais de 10 horas, tendo iniciado às 08h da manhã. Durante seu depoimento, Iuri Sheik negou a intenção de matar William Oliveira, e alegou que estaria sendo perseguido pela vítima. A defesa do influenciador alegou legítima defesa. “Nunca tive intenção, lutei o tempo todo pela minha vida. Sei que ele tinha mãe e filhas, mas ele me perseguiu o tempo todo”, declarou o réu. 

 

Do outro lado, a acusação destacou a violência envolvida na morte de William, que teria recebido mais de um tiro, um deles pelas costas. Representada pelo advogado Vivaldo Amaral, a equipe de acusação pediu a pena máxima para o influenciador. “Eu só quero a pena máxima e mais nada. Porque vidas negras importam e a vida de um pai de família também”, afirmou Amaral. 

 

O júri, composto por cinco mulheres e dois homens, optou pela absolvição do acusado, que estava preso a mais de um ano. Protestos tomaram a área externa do Fórum durante todo o dia, onde populares acusavam Iuri de "assassino".