Emicida se pronuncia durante briga judicial com irmão e deseja “acordo amigável”
Por Redação
Mais um capítulo foi incluído da briga entre os irmãos Emicida e Fióti, nesta sexta-feira (4). Em comunicado oficial, o intérprete de AmarElo afirmou que a decisão de encerrar parceria com irmão foi tomada após “diversas tentativas de alcançar uma harmonia”.
“Primeiramente, Leandro não está de acordo com a abordagem adotada por alguns veículos de comunicação, que têm se utilizado de termos como ‘roubo’ e ‘desvio’ na tentativa de traduzir o objeto da disputa judicial em curso, fruto de uma precipitação de uma das partes, que resultou em divulgações de informações distorcidas”, comunicou em nota.
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Na publicação, compartilhada em suas redes sociais, Emicida afirma que os termos em questão não foram utilizados por ele nos autos do processo e é de seu desejo alcançar “um acordo amigável entre as partes” para que “a paz volte a reinar entre os irmãos”.
Ainda nesta sexta-feira (4), a jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, divulgou um vídeo em que o rapper Emicida afirma que iria elaborar um contrato em que seu irmão teria 50% do lucro do Laboratório Fantasma.
O vídeo se trata de um trecho de uma videoconferência realizada na presença do gerente financeiro da empresa e de todos os sócios, incluindo os irmãos. A assessoria de Emicida, entretanto, afirma que o vídeo foi editado e teve seu contexto “omitido”. A assessoria de Fióri também não comentou sobre o vazamento de informações.
Na última quinta-feira (3), a mãe dos dois artistas publicou um texto em defesa do filho mais novo Fióti, onde afirma que “sua dor é nossa dor” e desabafa sobre o poder da palavra.
A parceria entre os irmãos foi encerrada na última sexta-feira (28), através de uma publicação de Emicida comunicando aos fãs que Fióti não representava mais sua carreira.
O Bahia Notícias teve acesso a uma ação que corre na 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem de São Paulo. Na ação, Fióti acusa Emicida de ter revogado, sem aviso, uma procuração que lhe dava acesso às contas e sistemas da empresa Lab Fantasma.