A jornalista Patr&iacute;cia Lais, ex-rep&oacute;rter da Rede Bahia na TV Suba&eacute;, usou as redes sociais para criticar a emissora.

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?? Ex-rep&oacute;rter da Rede Bahia relata traumas na empresa e critica ac&uacute;mulo de fun&ccedil;&otilde;es 
 
Confira ?? <a href="https://t.co/ChvB6H0O0k">pic.twitter.com/ChvB6H0O0k</a>
&mdash; Bahia Not&iacute;cias (@BahiaNoticias) <a href="https://twitter.com/BahiaNoticias/status/1783951368534814829?ref_src=twsrc%5Etfw">April 26, 2024</a></blockquote>
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Patr&iacute;cia, que disse ter sido demitida em um momento delicado da carreira quando enfrentava a depress&atilde;o e o burnout, afirmou que uma situa&ccedil;&atilde;o envolvendo profissionais da TV Bahia tinha despertado gatilhos.

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&quot;Por causa dos meus traumas, n&atilde;o consigo assistir aos telejornais da emissora em que trabalhei. Isso n&atilde;o &eacute; algo que aconteceu ap&oacute;s sa&iacute;da, j&aacute; existia desde que eu ainda estava l&aacute;&quot;.

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No desabafo feito no Instagram, a jornalista, que tamb&eacute;m atuou na TV Santa Cruz, em Itabuna, levantou a possibilidade de ac&uacute;mulo de fun&ccedil;&otilde;es na emissora ao mostrar uma entrada ao vivo do motolink Rildo de Jesus, que tem atuado como rep&oacute;rter cinematogr&aacute;fico h&aacute; alguns meses a emissora, al&eacute;m de pontuar o mesmo sobre um produtor.

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Em seguida, ela pontua uma cena do Bahia Meio Dia em que um rep&oacute;rter est&aacute; &ldquo;em um &ocirc;nibus em movimento. &ldquo;Numa m&atilde;o o celular ou a c&acirc;mera, na outra o microfone, uma mochila nas costas. Eu espero que ele esteja recebendo pelas tr&ecirc;s fun&ccedil;&otilde;es, adicional de periculosidade e de insalubridade&rdquo;, escreveu ela.

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Em outro momento, a profissional gravou um v&iacute;deo para os seus stories relatando o quanto acha a situa&ccedil;&atilde;o &ldquo;muito s&eacute;ria&rdquo;. &ldquo;Isso n&atilde;o &eacute; mimimi, e nem biscoitagem, isso &eacute; muito s&eacute;rio. E eu fico muito mal, minha m&atilde;o chega treme&rdquo;, relatou.

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&ldquo;Eu fico mal porque sei que essas pessoas n&atilde;o est&atilde;o satisfeitas com o que elas est&atilde;o fazendo. Elas n&atilde;o est&atilde;o satisfeitas, eu sei, eu j&aacute; passei por isso. E elas dizem estar porque elas precisam, e eu entendo o precisar. Mas gente, quando que o empregador vai ter limites?&rdquo;, afirmou.

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