Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Holofote
Você está em:
/
/
Entretenimento

Notícia

Toninho Geraes acusa advogados de Adele de falsidade ideológica em processo de plágio

Por Redação

Toninho Geraes acusa advogados de Adele de falsidade ideológica em processo de plágio
Foto: Instagram

O compositor Toninho Geraes, responsável pela música 'Mulheres', abriu uma queixa-crime por falsidade ideológica e documental contra Adele, o produtor Greg Kurstin, a gravadora XL Recordings e a distribuidora Universal Music.

 

De acordo com o site Splash, do Uol, os advogados do brasileiro apontam irregularidades na procuração apresentada pelos réus. Toninho teve uma vitória na Justiça do Rio de Janeiro no processo de plágio envolvendo a música 'Mulheres' e 'Million Years Ago'.

 

Na queixa, a defesa de Toninho alega que o documento foi apresentado com atraso após os advogados alegarem um "pequeno problema" durante audiência. Segundo a publicação, o juiz teria repreendido a defesa pelo atraso, já que a procuração é a condição legal para que os réus sejam representados por seus advogados.

 

A equipe do compositor apontou que a procuração teria "rasuras e entrelinhas inseridas à mão" e a versão em inglês não seria uma tradução juramentada, como requer a lei. De acordo com a queixa, os advogados de defesa não apresentaram uma proposta de conciliação, que seria o objetivo da audiência emergencial requisitada pelos próprios réus. 

 

“As prováveis adulterações, além disso, implicam em inegáveis prejuízos para o noticiante, que pensou estar conciliando na audiência com representantes legitimados dos quatro réus, e não com representantes que sequer procuração válida tinham.”

 

Toninho ainda apontou que havia divergências nas assinaturas de Adele no documento e a defesa pediu um exame grafotécnico para apurar as diferenças entre as assinaturas na procuração em português, em inglês e o autógrafo da cantora.

 

Ao Splash, o advogado de Toninho Geraes afirmou que a falsificação pode configurar estelionato. "Parece que não estávamos a negociar com a cantora, naquela audiência [de 19 de dezembro], mas, sim, a participar de uma farsa protagonizada pelos réus", disse.