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Na conta de Rihanna: Sol Almeida revela que não ganha por sucesso de 'Se Não Valorizar', versão de Umbrella

Por Redação

Solange Almeida
Foto: Instagram

Solange Almeida bem que valorizou, mas "perdeu" para Rihanna. Um dos maiores hits da banda Aviões do Forró, 'Se Não Valorizar', sucesso na voz de Sol, ainda dá dinheiro para alguém, mas não é para a banda brasileira.

 

Em entrevista ao podcast 'Que Nem Tu', a baiana contou que todos os royalties e arrecadações da música, uma versão do sucesso 'Umbrella', de Rihanna, vai para os donos originais da música, C. Tricky Stweart, Terius Nash, Shawn Carter e Thaddis Laphonia Harrell.

 

 

"Eu posso cantar a música da Rihanna onde eu quiser no mundo, eu posso subir em qualquer plataforma porque eu tenho direito de cantar e tudo, que é monetizado, quem recebe é a gringa lá, eu não ganho nada com isso. Se fosse eu tava milionária, só queria cantar eu não tava atrás dos royalties que eu ia receber, eu só queria que as pessoas me conhecessem. E esse objetivo eu consegui", disse.

 

Sol relembrou o processo para incluir a música no DVD e disse que por pouco a faixa não fez parte do projeto. "A música entrou nos 59 do último tempo, tipo assim, faltava 1 hora mais ou menos e nada da gringa mandar uma liberação. E eu já chorando, 'como é que pode a música não vai subir no DVD', faltando 10 minutos, infelizmente a gente vai ter que liberar o DVD, vai subir sem Umbrella. Aí o telefone toca, liberou", contou.

 

 

O que aconteceu com Sol foi o mesmo que aconteceu com a banda Filhos de Jorge, que após lançar Ziriguidum, uma versão da música Yiri Bom, composta pelo artista cubano Silvestre Méndez, precisou fazer um acordo com os detentores dos direitos autorais da música e apareceram apenas como versionistas, não tendo lucro com a faixa.

 

"Não temos direitos sobre a música, todo dinheiro que a gente fez com a música ficou com a Pier Music e os familiares do compositor. Financeiramente não ganhamos nada, mas, por outro lado ganhamos visibilidade. E o conselho que eu dou é, quando for fazer isso, procurem os compositores originais, as editoras, peçam a autorização, façam o acordo e registrem", contou Gileno Gomes ao Bahia Notícias em 2021.