Secretaria de Saúde apura atendimento do Samu prestado ao cantor Agnaldo Rayol, morto aos 86 anos
Por Redação
O atendimento prestado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ao cantor Agnaldo Rayol, morto aos 86 anos, no dia 4 de novembro após cair em casa, será investigado pela Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo.
De acordo com a família do cantor, o socorro demorou de ser prestado e durante o tempo, o artista perdeu muito sangue. Por meio de nota, a Secretaria de Saúde informou que realiza uma apuração do atendimento prestado.
"O tempo de chegada da equipe no hospital foi de 18 minutos, dentro do que é preconizado para garantir um suporte seguro e adequado ao paciente. Após apuração das imagens, constatamos que o tempo total — desde a primeira ligação ao Samu até a saída da ambulância em direção ao hospital — foi de 1h22 minutos", informou.
O cantor chegou consciente no hospital, mas não resistiu ao traumatismo craniano. A primeira ligação foi feita pela família de Rayol Às 3h30, a ambulância chegou ao local às 4h19 e deixou o prédio às 4h52 em direção ao hospital. A morte de Rayol foi confirmada às 8h30. "O cantor chegou ao hospital consciente, foi diagnosticado com traumatismo craniano e veio a falecer às 8h30 do mesmo dia".